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Venda de área pública foi um erro, diz Sarney
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse ontem que um "erro de digitação" incluiu uma área pública entre as terras do sítio São José do Pericumã, vendidas por ele por R$ 3 milhões em 2002.
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Entre as terras listadas estava uma área da Terracap (companhia imobiliária de Brasília), onde vive uma família de baixa renda.
Por meio da assessoria, ele negou que área foi negociada e que o erro foi retificado em cartório. Mas se recusou a dizer onde foi feita a alteração e a fornecer o documento.
Sarney vendeu também terrenos que no papel são de uma mulher já morta, de dois aposentados e da filha, Roseana.
Ele não falou sobre a inclusão dessas áreas e não explicou por que deixou de transferi-las para seu nome. Com isso, não pagou o ITBI (imposto sobre transmissão de imóveis), segundo a Prefeitura de Luziânia (GO), onde fica parte das terras.
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Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
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Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
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