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23/05/2005
-
10h39
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O movimento da base aliada ao governo para a retirada de assinaturas da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista dos Correios não conseguiu êxito até o momento e a comissão, na contagem geral, só perdeu um nome de apoio até a manhã desta segunda-feira.
A contagem de nomes está praticamente a mesma porque enquanto cinco deputados retiraram suas assinaturas quatro outros assinaram o documento, segundo informou hoje a Secretaria Geral da Mesa do Senado.
No total, a CPI conta com o endosso de 219 deputados e 49 senadores. A sua instalação está prevista para quarta-feira, durante sessão conjunta do Congresso Nacional.
A tentativa de retirada de assinaturas causou revolta na oposição.
O líder tucano no Senado, Arthur Virgílio (AM), chegou a afirmar que pediria uma CPI para investigar a retirada de assinaturas, caso o governo conseguisse com que 50 deputados voltassem atrás em sua decisão de apoiar a CPI.
Como resultado das constantes críticas à tática do governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), assegurou que a CPI não ficará parada caso os líderes partidários não indiquem seus representantes na comissão.
"Eu tenho um fundamental compromisso com o Brasil, a governabilidade e a sustentabilidade, mas meu limite é o regimento e a Constituição. Considero importante que o Congresso possa investigar, esclarecer e punir, se necessário", afirmou Calheiros.
O presidente do Senado negou ainda que tenha recebido qualquer pedido do presidente Lula para impedir a instalação da CPI.
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O movimento da base aliada ao governo para a retirada de assinaturas da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista dos Correios não conseguiu êxito até o momento e a comissão, na contagem geral, só perdeu um nome de apoio até a manhã desta segunda-feira.
A contagem de nomes está praticamente a mesma porque enquanto cinco deputados retiraram suas assinaturas quatro outros assinaram o documento, segundo informou hoje a Secretaria Geral da Mesa do Senado.
No total, a CPI conta com o endosso de 219 deputados e 49 senadores. A sua instalação está prevista para quarta-feira, durante sessão conjunta do Congresso Nacional.
A tentativa de retirada de assinaturas causou revolta na oposição.
O líder tucano no Senado, Arthur Virgílio (AM), chegou a afirmar que pediria uma CPI para investigar a retirada de assinaturas, caso o governo conseguisse com que 50 deputados voltassem atrás em sua decisão de apoiar a CPI.
Como resultado das constantes críticas à tática do governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), assegurou que a CPI não ficará parada caso os líderes partidários não indiquem seus representantes na comissão.
"Eu tenho um fundamental compromisso com o Brasil, a governabilidade e a sustentabilidade, mas meu limite é o regimento e a Constituição. Considero importante que o Congresso possa investigar, esclarecer e punir, se necessário", afirmou Calheiros.
O presidente do Senado negou ainda que tenha recebido qualquer pedido do presidente Lula para impedir a instalação da CPI.
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