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22/09/2005
-
10h10
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente em exercício da Câmara, deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL), reúne na manhã desta quinta-feira o colégio de líderes da Casa para definir a data e o horário da eleição do substituto de Severino Cavalcanti (PP-PE) à presidência da Casa.
A expectativa dos líderes é de que a eleição ocorra na próxima quarta-feira à tarde, mas Nonô já avisou que pode ocorrer na quinta-feira, caso não haja consenso.
Nonô explicou que, de acordo com o regimento interno da Câmara, a eleição à presidência deverá ocorrer em até cinco sessões depois da publicação, prevista para hoje, do ato da renúncia de Severino. "Portanto, o prazo começa a contar na sexta-feira [23] e termina na quinta-feira [29]", informou.
Enquanto não for eleito um novo presidente, o primeiro vice assume o comando da Mesa Diretora da Casa.
A eleição ocorrerá de forma tradicional. Os candidatos vão poder apresentar seus nomes até um dia antes do pleito para as cédulas de papel serem produzidas. O voto será secreto.
Caso um candidato não consiga a maioria dos votos, poderá haver segundo turno. Foi o que ocorreu com a eleição de Severino, que foi para segundo turno e venceu no começo do ano o deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh (SP).
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O presidente em exercício da Câmara, deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL), reúne na manhã desta quinta-feira o colégio de líderes da Casa para definir a data e o horário da eleição do substituto de Severino Cavalcanti (PP-PE) à presidência da Casa.
A expectativa dos líderes é de que a eleição ocorra na próxima quarta-feira à tarde, mas Nonô já avisou que pode ocorrer na quinta-feira, caso não haja consenso.
Nonô explicou que, de acordo com o regimento interno da Câmara, a eleição à presidência deverá ocorrer em até cinco sessões depois da publicação, prevista para hoje, do ato da renúncia de Severino. "Portanto, o prazo começa a contar na sexta-feira [23] e termina na quinta-feira [29]", informou.
Enquanto não for eleito um novo presidente, o primeiro vice assume o comando da Mesa Diretora da Casa.
A eleição ocorrerá de forma tradicional. Os candidatos vão poder apresentar seus nomes até um dia antes do pleito para as cédulas de papel serem produzidas. O voto será secreto.
Caso um candidato não consiga a maioria dos votos, poderá haver segundo turno. Foi o que ocorreu com a eleição de Severino, que foi para segundo turno e venceu no começo do ano o deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh (SP).
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