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05/12/2005
-
19h32
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), descartou nesta segunda-feira a possibilidade de seu partido desistir de ter uma candidatura própria à Presidência da República nas eleições do ano que vem. "O PFL está em um bom momento, tem bons quadros e tem condições de ter candidato próprio", afirmou o senador, que participou nesta segunda-feira de encontro da cúpula pefelista em Teresina (PI).
Segundo Bornhausen, o candidato do PFL para a disputa à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua sendo o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia. Bornhausen disse não ter ouvido diretamente do prefeito carioca a decisão de desistir de sua candidatura. "Ele demonstrou foi apenas sua posição pessoal."
De acordo com o presidente do PFL, em Teresina, César Maia afirmou apenas que o seu perfil e o perfil do prefeito do José Serra (PSDB) são muito parecidos.
Segundo o Blog do Josias, Cesar Maia aceitaria abrir mão de seu candidatura em favor do nome do prefeito de São Paulo, José Serra.
Bornhausen afirmou que Cesar Maia foi o primeiro nome a ser lançado para a disputa de 2006 e afirmou que o prefeito do Rio tem até março para decidir se levará ou não sua candidatura à diante. O senador disse não ser possível falar em alianças para apoio neste momento em que o PFL mantém sua candidatura própria.
O líder da oposição, José Carlos Aleluia (PFL-BA), também negou a informação de que o PFL vai desistir de uma candidatura própria. "Ele [Cesar Maia] não desistiu, apenas declarou que estaria disposto a desistir para apoiar o prefeito Serra porque tem afinidades. César Maia é um líder importante, a opinião dele é importante, mas a sua posição não foi discutida com o partido."
Segundo Aleluia, o PFL ainda não está no momento de discutir alianças com outros partidos. "Antes de discutirmos aliança nacional, vamos discutir alianças estaduais. Se não tiver candidato à presidência, o PFL tem que estar bem calçado nos Estados", afirmou. "O PFL tem que tomar cuidado na hora de uma aliança nacional para não desaparecer, não virar apenas um partido auxiliar", acrescentou.
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O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), descartou nesta segunda-feira a possibilidade de seu partido desistir de ter uma candidatura própria à Presidência da República nas eleições do ano que vem. "O PFL está em um bom momento, tem bons quadros e tem condições de ter candidato próprio", afirmou o senador, que participou nesta segunda-feira de encontro da cúpula pefelista em Teresina (PI).
Segundo Bornhausen, o candidato do PFL para a disputa à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua sendo o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia. Bornhausen disse não ter ouvido diretamente do prefeito carioca a decisão de desistir de sua candidatura. "Ele demonstrou foi apenas sua posição pessoal."
De acordo com o presidente do PFL, em Teresina, César Maia afirmou apenas que o seu perfil e o perfil do prefeito do José Serra (PSDB) são muito parecidos.
Segundo o Blog do Josias, Cesar Maia aceitaria abrir mão de seu candidatura em favor do nome do prefeito de São Paulo, José Serra.
Bornhausen afirmou que Cesar Maia foi o primeiro nome a ser lançado para a disputa de 2006 e afirmou que o prefeito do Rio tem até março para decidir se levará ou não sua candidatura à diante. O senador disse não ser possível falar em alianças para apoio neste momento em que o PFL mantém sua candidatura própria.
O líder da oposição, José Carlos Aleluia (PFL-BA), também negou a informação de que o PFL vai desistir de uma candidatura própria. "Ele [Cesar Maia] não desistiu, apenas declarou que estaria disposto a desistir para apoiar o prefeito Serra porque tem afinidades. César Maia é um líder importante, a opinião dele é importante, mas a sua posição não foi discutida com o partido."
Segundo Aleluia, o PFL ainda não está no momento de discutir alianças com outros partidos. "Antes de discutirmos aliança nacional, vamos discutir alianças estaduais. Se não tiver candidato à presidência, o PFL tem que estar bem calçado nos Estados", afirmou. "O PFL tem que tomar cuidado na hora de uma aliança nacional para não desaparecer, não virar apenas um partido auxiliar", acrescentou.
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