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30/10/2006
-
17h22
da Folha Online
O governador eleito do Maranhão, Jackson Lago (PDT), disse em entrevista à "Rádio Mirante" nesta segunda-feira que abrigará em seu governo "todos os partidos e entidades" que o ajudaram a derrotar a candidata Roseana Sarney (PFL). A "Frente de Libertação do Maranhão" foi formada por todos os partidos que tiveram candidatos ao governo estadual derrotados no primeiro turno, entre eles o PT e o PSDB.
No caso do PT, Jackson recebeu apoio do diretório estadual, embora o presidente reeleito Luiz Inácio Lula da Silva tenha declarado apoio a Roseana, participando inclusive de um comício ao lado da candidata. Lula obteve no Maranhão a segunda melhor votação proporcional no país, com 84,63% dos votos válidos. Roseana, porém, não conseguiu capitalizar a popularidade do presidente entre os maranhenses. Ela teve 48,18% dos votos, enquanto o vencedor, 51,82%.
Jackson afirmou durante a entrevista que a "participação será a marca de seu governo". "Temos que encontrar um caminho para a o desenvolvimento do Estado. Teremos um governo plural, que reflita a composição de todas as correntes, partidos e organizações que participaram desta campanha."
O pedetista declarou ainda que o "atraso" do Estado também é conseqüência da falta da participação popular no governo. Segundo ele, os maranhenses vão "apontar uma saída". "Estamos num momento de dificuldade e a população haverá de nos apontar a saída. Não haverá carta na manga, não haverá genialidade."
Além da participação popular, Jackson afirmou que a prioridade de sua gestão será a mesma defendida pelo seu partido: educação. "A educação é indispensável para o avanço da agricultura, pesca, agroindústria, entre outras áreas. Temos clareza que sem o preparo das pessoas num mundo competitivo não é possível sonhar com desenvolvimento econômico."
Nesta tarde, Jackson participa de carreata no município de Imperatriz, segundo maior colégio eleitoral do Estado, onde ele obteve a melhor votação nestas eleições.
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O governador eleito do Maranhão, Jackson Lago (PDT), disse em entrevista à "Rádio Mirante" nesta segunda-feira que abrigará em seu governo "todos os partidos e entidades" que o ajudaram a derrotar a candidata Roseana Sarney (PFL). A "Frente de Libertação do Maranhão" foi formada por todos os partidos que tiveram candidatos ao governo estadual derrotados no primeiro turno, entre eles o PT e o PSDB.
No caso do PT, Jackson recebeu apoio do diretório estadual, embora o presidente reeleito Luiz Inácio Lula da Silva tenha declarado apoio a Roseana, participando inclusive de um comício ao lado da candidata. Lula obteve no Maranhão a segunda melhor votação proporcional no país, com 84,63% dos votos válidos. Roseana, porém, não conseguiu capitalizar a popularidade do presidente entre os maranhenses. Ela teve 48,18% dos votos, enquanto o vencedor, 51,82%.
Jackson afirmou durante a entrevista que a "participação será a marca de seu governo". "Temos que encontrar um caminho para a o desenvolvimento do Estado. Teremos um governo plural, que reflita a composição de todas as correntes, partidos e organizações que participaram desta campanha."
O pedetista declarou ainda que o "atraso" do Estado também é conseqüência da falta da participação popular no governo. Segundo ele, os maranhenses vão "apontar uma saída". "Estamos num momento de dificuldade e a população haverá de nos apontar a saída. Não haverá carta na manga, não haverá genialidade."
Além da participação popular, Jackson afirmou que a prioridade de sua gestão será a mesma defendida pelo seu partido: educação. "A educação é indispensável para o avanço da agricultura, pesca, agroindústria, entre outras áreas. Temos clareza que sem o preparo das pessoas num mundo competitivo não é possível sonhar com desenvolvimento econômico."
Nesta tarde, Jackson participa de carreata no município de Imperatriz, segundo maior colégio eleitoral do Estado, onde ele obteve a melhor votação nestas eleições.
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