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12/01/2007
-
17h28
ANDREZA MATAIS
CLARICE SPITZ
da Folha Online, em Brasília e no Rio
A Executiva Nacional do PDT oficializou nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, a entrada do partido no governo de coalizão que vai sustentar o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram 151 votos favoráveis ao apoio, 31 contra e apenas uma abstenção. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) não compareceu à votação. Segundo apurou a Folha Online, o PDT vai tentar conquistar um ministério no governo federal --Educação, Trabalho ou Previdência.
O partido, no entanto, já avisou ao presidente que pode rever o apoio se forem realizadas as reformas da Previdência e Trabalhista. O PDT chegou a integrar o primeiro mandato de Lula, ocupando o Ministério das Comunicações, mas rompeu com o governo após divergências sobre a condução das políticas públicas.
Câmara
A decisão do partido sobre o apoio a Aldo Rebelo (PC do B-SP) ou Arlindo Chinaglia (PT-SP) na disputa pela presidência da Câmara só sairá na próxima semana, quando o PDT volta a se reunir, em Brasília, para discutir o assunto.
O presidente nacional do partido, Carlos Lupi, adiantou que a legenda trabalha para que a base aliada tenha apenas um candidato.
Ele disse que espera até a próxima segunda-feira a resposta de Chinaglia em relação a uma lista de pedidos do PDT --Rebelo já enviou. Entre eles estão a restrição de medidas provisórias, a criação de comissão permanente para analisar prioridades em projetos de lei, o fim da convocação de parlamentares em recesso. "Queremos projetos que visem a resgatar a imagem do Congresso Nacional", afirmou.
Segundo Lupi, se optar por um dos dois nomes, o partido irá fechar a questão. Ou seja, os 24 votos irão para o candidato escolhido. "Nós trabalhamos no sentido de resgatar a imagem da Câmara e para que o governo de coalizão tenha um candidato único", afirmou.
O presidente do PDT disse ainda que não está descartado ainda o nome de um terceiro eventual candidato.
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CLARICE SPITZ
da Folha Online, em Brasília e no Rio
A Executiva Nacional do PDT oficializou nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, a entrada do partido no governo de coalizão que vai sustentar o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram 151 votos favoráveis ao apoio, 31 contra e apenas uma abstenção. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) não compareceu à votação. Segundo apurou a Folha Online, o PDT vai tentar conquistar um ministério no governo federal --Educação, Trabalho ou Previdência.
O partido, no entanto, já avisou ao presidente que pode rever o apoio se forem realizadas as reformas da Previdência e Trabalhista. O PDT chegou a integrar o primeiro mandato de Lula, ocupando o Ministério das Comunicações, mas rompeu com o governo após divergências sobre a condução das políticas públicas.
Câmara
A decisão do partido sobre o apoio a Aldo Rebelo (PC do B-SP) ou Arlindo Chinaglia (PT-SP) na disputa pela presidência da Câmara só sairá na próxima semana, quando o PDT volta a se reunir, em Brasília, para discutir o assunto.
O presidente nacional do partido, Carlos Lupi, adiantou que a legenda trabalha para que a base aliada tenha apenas um candidato.
Ele disse que espera até a próxima segunda-feira a resposta de Chinaglia em relação a uma lista de pedidos do PDT --Rebelo já enviou. Entre eles estão a restrição de medidas provisórias, a criação de comissão permanente para analisar prioridades em projetos de lei, o fim da convocação de parlamentares em recesso. "Queremos projetos que visem a resgatar a imagem do Congresso Nacional", afirmou.
Segundo Lupi, se optar por um dos dois nomes, o partido irá fechar a questão. Ou seja, os 24 votos irão para o candidato escolhido. "Nós trabalhamos no sentido de resgatar a imagem da Câmara e para que o governo de coalizão tenha um candidato único", afirmou.
O presidente do PDT disse ainda que não está descartado ainda o nome de um terceiro eventual candidato.
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