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05/03/2007
-
17h52
REGIANE SOARES
da Folha Online
O vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), fez um apelo nesta segunda-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o porto de Santos não seja alvo de barganha política do governo federal.
"O presidente Lula precisa saber que o porto de Santos não pode entrar na barganha política. Quero aproveitar para fazer um apelo ao presidente: tire o porto de Santos dessa negociação. Entendo, convivi com isso, a distribuição [de cargos] é legítima. Mas tem tanta coisa para negociar", disse Goldman, durante encontro com empresários paulistas.
Assim como o governador José Serra (PSDB), Goldman também defendeu a transferência da administração do porto da União para o Estado.
"Todos compreendem que o porto é o nó de toda logística de transporte do Estado. Portanto, não pode ser administrado por entidade diferente daquela que administra todo conjunto rodo-ferroviário de São Paulo", comentou o tucano.
O vice-governador garantiu que o Estado não quer fazer indicações políticas para o porto, mas que a Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), que administra o porto, seja composta por técnicos.
Goldman disse que o maior entrave na transferência é a dívida da Codesp, avaliada em R$ 800 milhões. Na negociação, o tucano entende que o débito deve ser quitado pelo governo federal por ser o maior acionista da companhia.
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O vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), fez um apelo nesta segunda-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o porto de Santos não seja alvo de barganha política do governo federal.
"O presidente Lula precisa saber que o porto de Santos não pode entrar na barganha política. Quero aproveitar para fazer um apelo ao presidente: tire o porto de Santos dessa negociação. Entendo, convivi com isso, a distribuição [de cargos] é legítima. Mas tem tanta coisa para negociar", disse Goldman, durante encontro com empresários paulistas.
Assim como o governador José Serra (PSDB), Goldman também defendeu a transferência da administração do porto da União para o Estado.
"Todos compreendem que o porto é o nó de toda logística de transporte do Estado. Portanto, não pode ser administrado por entidade diferente daquela que administra todo conjunto rodo-ferroviário de São Paulo", comentou o tucano.
O vice-governador garantiu que o Estado não quer fazer indicações políticas para o porto, mas que a Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), que administra o porto, seja composta por técnicos.
Goldman disse que o maior entrave na transferência é a dívida da Codesp, avaliada em R$ 800 milhões. Na negociação, o tucano entende que o débito deve ser quitado pelo governo federal por ser o maior acionista da companhia.
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