Folha Online - Comentários

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Comentários de Eduardo Petrucci Gigante

Em 07/10/2008 19h24

Amigo Barata, a mim ainda resta muito de menino. E olvidei-me de Sun Tzu: a pena e a espada de comum acordo. Uma precisa do contraponto da outra. Infelizmente. O menino aqui ainda quer acreditar na humanidade. Contra toda a lógica, claro.
Sds.

Em Bolsa de Valores

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Em 07/10/2008 11h49

Podemos ficar tranqüilos. Afinal, nossas reservas nunca estiveram tão altas. Vejam só: temos quase 150 bilhões de dólares em Títulos do Tesouro Norte Americano. Nada mal, hem? O quê? São os gringos que estão quebrados? E os Títulos deles, ainda valem? Ninguém sabe? Agora então fu...i!

Em Bolsa de Valores

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Em 07/10/2008 08h13

O livro mais vendido da Publifolha é "Os Axiomas de Zurique". Mas é vendido para quem? Para quem o coloca enfeitando estantes, tampos de escrivaninhas, mesinha lateral da sala? Afinal, se ainda lembro - pois o lí pela primeira vez em fins de 70 - o que está acontecendo no mercado financeiro está descrito nas quatro ou cinco páginas iniciais. Quem sabe agora o pessoal senta e lê. Talvez não salvem mais seu dinheiro, mas é um hábito - esse de ler - que deve ser sempre cultivado. E, quem sabe, na próxima, se queimem menos!

Em Bolsa de Valores

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Em 03/10/2008 11h14

Baratas pensantes e articuladas são um problema. Terminam nos obrigando a refletir igualmente. Uma moeda padrão sem um Estado, será possível? Creio que sim. Moeda nada mais é que convenção. Vale por que convencionamos que vale. Fim. No momento em que se duvida dessa convenção, ela vira pó. Tendo ou não um estado por trás. Os bulbos de tulipas holandezas, em 1600, valiam enquando se acreditou nelas. Finda a crença, fim do valor. Sem estado. Moedas como o Reichmark tinham um estado. Viraram pó. As diversas variedades locais de papel-pintado. Quantas delas repousam para sempre nos caminhos do nosso estado? E havia estado por trás. Uma nova moeda, se convencionarmos que vale, valerá. E serão criadas normas de conversão. E, se aceitas as normas, mudam-se as nomenclaturas dos débitos e créditos. Das dívidas e dos contratos. E tudo fica como dantes. Até que um novo espertalhão crie novos derivativos, com ponposa sigla - tipo a sempre lembrada Merposa - e comece tudo de novo. Quanto mais muda, mais igual fica!

Em Bolsa de Valores

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Em 02/10/2008 14h41

Enquanto isso, o Banco Central de um país tupiniquim expede uma circular informando ao sistema bancário que deve informar, imediatamente, qualquer transação, serviço ou proposta em nome de cidadãos estrangeiros chamados Osama Bin Laden e/ou Saddan Hussein. Sabe-se que o cidadão estrangeiro de nome Saddan Hussein já foi "arrebatado" dessa vida sofrida. Como é improvável que os bancos trabalhem com abertura de contas psicografadas ou de cidadãos incorporados, metade do trabalho já fica resolvido. Resta o outro cidadão estrangeiro chamado Osama Bin Laden. Você aí, que é gerente de agência bancária instalada no 5° Subdistrito de Santa Rita do Deus nos Acuda, fique esperto. Chegando aí um cidadão estrangeiro, barbudo e enrolado num lençol, tentando abrir uma caderneta de poupança - dessas que rende 0,06 ao mês - e apresentando um passaporte do oriente médio com o nome de Osama Bin Laden, informe imediatamente a autoridade bancária. Agora, se for um nacional bonitão chamado Daniel Dantas, ofereça-lhe um cafezinho!

Em Bolsa de Valores

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Em 02/10/2008 10h24

Interessante. Banqueiro lá do norte que aceitar o pacote, irá contra o próprio bolso. A parte mais sensível do corpo humano, segundo Stanislaw Ponte Preta. Será verdade? Assino o acordo, assassino meu bônus, pensará o banqueiro. Melhor deixar como está para ver como fica, refletirá a seguir. Os outros assinam, eu me beneficio também e salvo minha poupança. Eles com o Mico Preto, eu com meu bônus. A linha de raciocínio parecerá perfeitamente óbvia e factível, comemorará o banqueiro. Só que banqueiro gringo não é bobo não. Banqueiro nenhum é. E todos devem seguir a mesma estratégia. Da mesma forma que todos compravam "subprimes", ainda que cientes da cacaca que ia dar. E a quebradeira vai continuar....
Espero estar enganado.

Em Crise nos EUA

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Em 01/10/2008 11h07

Melhor dizendo, essas empresas "brindadoras" seriam imediatamente indiciadas. São corruptoras claramente identificadas.

Em Operação Satiagraha

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Em 01/10/2008 11h05

Qualquer cidadão, sabedor de um crime ou contravenção, tem o dever de informar a autoridade policial. Especialmente se o cidadão for servidor público. O problema maior reside em quem não tem interesse no deslindamento do crime. Ainda mais se esse desinteressado for servidor público.
Mas é o nosso Brasil. Festinha de Primavera na Casa Civil Federal com sorteio de "brindes". Nossa Casa Civil virou quermesse de Igreja? Lindo.
Esses brindes são corrupção. Dirão as interessadas que o valor é pequeno. Só que, ao aceitar esse pequeno brinde, abrem-se as portas para os grandes "brindes". Insidiosos os corruptores, não? Num país sério, as empresas ofertantes desses presentes seriam investigadas por tentativa de corrupção. Os servidores seriam punidos pelo mesmo motivo. Ativos e passivos, como bem quer a "contabilidade" da pouca-vergonha!

Em Operação Satiagraha

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Em 23/09/2008 19h01

Lula usou palavras duras para se referir à crise, como aventureiros, oportunistas, falta de transparência e anarquia especulativa. Também disse que não é justo que os brasileiros não tem culpa disso. E não devem pagar a conta. Quenão é justo!
Pois é, Sr. Presidente. O mundo não é justo. Nem lá nem aqui. Não é justo que tenhamos que agüentar Daniel Dantas, por seu filho ser sócio dele. Também não é justo agüentar os DD e os Eike da vida para que o senhor garanta sua sucessão. Eu acreditei, Senhor Presidente, no Luis Inácio de 78, do ABC. Mas a vida não foi justa, senhor, e chegamos à reforma pragmática de 98. Vendeu-se a alma do PT, senhor, para que o senhor chegasse onde está. É, a vida não é justa mesmo!

Em Crise nos EUA

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Em 22/09/2008 17h00

Gente! Alguém me ajude aí. Com esse "imbroglio" do DD, não leio nem escuto mais nada do Eike Batista. Estou ficando cego e surdo???

Em Operação Satiagraha

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Em 22/09/2008 09h39

Caro Eduardo Perroud, melhor vc estudar mais sobre isso.

Em Operação Satiagraha

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Em 22/09/2008 08h32

Impressionante - e de boa qualidade - a verborréia da Drª. Andréa. Quando eu precisar de um casídico, já sei a quem recorrer. Argumentação irretorquível: "grampeado" por 4 anos e nada disse que o comprometesse! Devemos informar ao Vaticano. Será que temos um novo santo?
Estranho não lhe causar espécie que um empresário dessa envergadura, criador de tantos empregos como ela afirma, não tem empresas em seu nome. Sua assinatura consta em apenas 3 contratos? Quem sabe um paralelo com Antonio Ermínio? Ou com a turma do Garantia? Será que serão apenas 3 as assinaturas? Será que a Imbev está em nome de terceiros? Ou a Votorantim? Isto esclarecido, já vou preparar um altar para o Santo Daniel, O Provo.

Em Operação Satiagraha

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Em 19/09/2008 17h08

Com que então a PF tem um contrato de "vigilância armada" com o irmão do Vice da própria PF. Alguém me explica aí: a PF precisa de serviço terceirizado de vigilância armada? E eu, cara-pálida, defendo a mim e a minha família com arco-e-flexa? Tacape? Ou estátua benta do São Jorge?

Em Grampolândia

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Em 19/09/2008 14h20

Ops.....esqueci que dolar se escreve diferente. Quero comprar US$ 9.515 (nove dolares, cinqüenta e um centavos e meio).
Em tempo: Posso pagar no cartão?

Em Bolsa de Valores

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Em 19/09/2008 14h03

Um trilhão e trezentos? Eita....e está na mão de uns 200 credores, nunca custa lembrar isso! E a maioria brasileiros de "nascência"...
Agora o BC está leiloando dólar a R$ 1,838. E com garantia de recompra. Parece coisa de carro usado.
Mas vou colaborar com o Meirelles: Separa para mim US$ 9,515. Pago no dia 23 R$ 17,49. E no 23 de outubro, Meirelles, vc me volta quanto????

Em Bolsa de Valores

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Em 18/09/2008 11h00

É isso aí, amigo Barata. O que produz riqueza é trabalho e a natureza. No resto, especulação. Compra-se determinado bem - ou ação - baseado no axiomático "princípio do outro trouxa!". Que diz o seguinte: Vou pagar 10 por isso pois vou vender a outro trouxa por 20!. Mesma regra que rege o jogo infantil de cartas, o Mico Preto. Aí o cara que pagou 10 houve que está valendo 20 ou 30. Enche-se de alegria pela própria esperteza. 40 ou 50 e o cara vira super-homem. O mundo não tem limites. E está à venda!
Num repente algum desavisado - profissionais sérios não fazem isso - grita: O rei está nú!
E o cara olha a própria mão e lá está: o macaquinho sorridente!
Descobre que todo aquele ganho era virtual. Mas o seu Miquinho, que custou 10, agora vale 5. E a perda nada tem de virtual. Essa, dói no bolso!
Saudações.

Em Bolsa de Valores

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Em 17/09/2008 15h07

Ops, Miguel Bernardes, a corrupção não existia? Infelizmente existia sim. Só que os jornais censurados nada podiam dizer. Estude um pouco aí e veja quem ia comprar o primeiro "mainframe" feito pela Burroughs. E quem era o intermediário? Veja também quem era o maior vendedor de armas brasileiras pelo mundo. Aceitando qualquer tipo de "certificado de usuário final", por mais improvável que pudesse ser. Uma pista apenas: O nome não era João!

Em Bolsa de Valores

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Em 16/09/2008 10h40

"Cherche l'argent!". Descobrir os caminhos do dinheiro é primordial para qualquer investigação que envolva altas figuras. O Delegado Protógenes está aprendendo apenas agora a Regra de Ouro: Quem tem o ouro faz a regra!
Feliz Brasil

Em Operação Satiagraha

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Em 16/09/2008 09h48

Caro Manoel Gil,
é válida sua tentativa de garantir seus investimentos. Porém, não custa reler Lord Keynes, "a longo prazo estaremos todos mortos!"
Feliz Brasil

Em Crise nos EUA

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Em 16/09/2008 09h46

Caro Ignossi Rei dos Kakuanas, vc está ciberti de razão. Alguém deve explicar. O mundo desabando por desconfiança na economia norte-americana. O povinho terceiro-mundista tentando salvar o seu justamente entesourando o papel-pintado que eles emitem. Tem algo estranho aí! Cômico até!

Em Crise nos EUA

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