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Comentários de Eduardo Petrucci Gigante
Em 03/11/2008 13h29
"Hoje, Itaú e Unibanco anunciaram fusão, mas destacaram que os bancos continuarão a operar separadamente, inclusive com manutenção de agências."
Fiquem tranqüilos, bancários. Acreditem na frase acima. E em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa e Cegonhas!
Meu, fica esperto. Vai ter desemprego até de caixa eletrônico, o popular TED!
Em que momento, na história do Brasil, os cartéis, imiscuídos com os orgãos públicos, não mandaram e desmandaram? Isso só vai mudar quando pudermos eleger um legitimo representante do povo brasileiro. Quem sabe um operário!

Em Fusão Unibanco e Itaú
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Em 29/10/2008 07h48
É irrelevante - irresponsável, diriam alguns - neste momento ficar procurando culpados para a crise. Este ou aquele político, tanto faz, seriam culpados. Não muda nada. Sabemos que, em nosso amado país, qualquer eleito rapidamente troca seus princípios pelas "boas práticas" usualmente aceitas na política. Afinal, tem uma carreira pela frente e precisam estar afinados com o sistema existente. Deixemos de procurar culpados. Nossos esforços deverão ser direcionados às soluções possíveis. E factíveis. Tem uma saída para a crise. Como o Barata repete "ad nauseun": trabalhar mais!

Em Crise nos EUA
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Em 28/10/2008 18h42
"A questão foi levantada pelo presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, que defendeu o aumento no prazo de recolhimento de impostos para aliviar o caixa das médias e pequenas empresas". Ah tá! Quer dizer que foram as pequenas e médias que especularam contra o dólar? Amanhã mesmo vou surrar o dona da padaria da esquina da minha casa, por nos ter metido nessa confusão. Também vou apedrejar a vídeo-locadora, o salão de beleza, o barbeiro...
Imaginem só: eu pensava que era briga de cachorro grande. E agora descubro, estupefato, que a culpa é do meu cunhado, que tem uma fábrica de vassouras usando garrafas pet recicladas. Por isso que a genta não pode deixar quem não é "nobre" se meter em negócios...
Em tempo: vão maneirar também no IR de pessoa física? Aquele que morde meu salário (salário é renda?) todo mês. Também ando precisado de um "alívio de caixa"...
Feliz Brasil!

Em Crise nos EUA
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Em 28/10/2008 09h38
Enaquanto isso, numa longínqua nação tropical, o Presidente "pede" aos banqueiros que voltem a correr riscos. E amanhã, numa reunião da área econômica daquele país, o dirigente do Banco Central vai aumentar os juros que paga sobre títulos soberanos!
O "pedido" do tal Presidente aos banqueiros? Esse virou mudo gritando para surdo...
Ainda bem que eu não moro lá!

Em Crise nos EUA
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Em 28/10/2008 08h26
T.Marimoto: Quantas dessas empresas listadas em bolsa contam, em suas tesourarias, em seu capital de giro, com os títulos altamente "tóxicos" da especulação financeira mundial? O Mantega já admite 20 bilhões de "verdinhas". O mercado deve estar multiplicando isso por dez, no mínimo. Assim, como em rio de piranha jacaré usa camisinha, neguinho tá procurando outro pouso. Como sempre lembra o Marcel Telles, melhor sentar na mão que fazer besteira!

Em Crise nos EUA
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Em 28/10/2008 08h14
Pois é, Barata, somente o trabalho "deveria" produzir riqueza. O trabalho e a natureza, pródiga em multiplicar grãos. Mas voltemos ao trabalho, o que no nosso trópico é quase considerado maldição bíblica. "A partir de agora comerás o pão com o suor do teu próprio rosto!". Já eu - e a maioria dos nacionais - preferimos manteiga. Mas gosto é gosto. Sabe-se lá! O Visconde de Cairu, ao "traduzir" Adan Smith já foi deixando o trabalho em último lugar. Inteligência, indústria e trabalho. Os inteligentes são os que deixam o trabalho para terceiros. Substituiu também mercado por "paternalismo governamental". Uma forma de retirar o risco do individual transportando-o para o coletivo. Isso nos dá bem uma idéia da característica da cultura financeira no nosso amado país. E muito pouco mudou, de Cairú aos nossos dias. E la nave vá!
Abraços gigantescos.

Em Crise nos EUA
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Em 24/10/2008 10h44
Podemos sempre conversar. Gosto de aprender. Meu mais é meu nome completo mais o yahoo.com.br

Em Crise nos EUA
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Em 24/10/2008 10h18
Os bancos tem a sua função nobre, que é de alocar recursos em atividades produtivas. Nós, em nosso país, é que temos um sistema financeiro malévolo. O Governo Central toma tanto dinheiro, a um custo tão alto, que é mais tranqüilo, aos bancos, operar apenas em tesouraria. Ou seja, emprestam ao Governo com um risco mínimo. Relendo agora, pois achei apropriado a situação, o livro sobre Mauá, vejo que não evoluímos nada desde então. Destroem-se fábricas, fazendas e comércios para manter ativos os bancos. Que sustentam os Governos. E por eles são sustentados. Isso é capitalismo?

Em Crise nos EUA
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Em 24/10/2008 09h23
A crise de 29 não é paradigma para a atual. Como já foi bem alertado, a atual não é crise de liquidez, é crise de capital. Os bancos americanos estão, nos seus ativos, carregados de títulos que não vão receber. Assim, é seu capital que se foi. No momento em que se conseguir precificar esses títulos é que se vai saber o tamanho do buraco. Na crise de 29 não havia dinheiro para dar liquidez ao mercado de ações. Na atual, é o capital de bancos e outras instituições que está amarrado em títulos - derivativos - que não tem liquidez. E não tem liquidez pois não se sabe se valem alguma coisa. É apenas o mineral pirita, conhecido como o ouro dos tolos

Em Crise nos EUA
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Em 23/10/2008 19h13
Após uma paciência de 100 horas não cabe, à Policia Militar. explicar se houve tiro ou não. Invadiram por dever de ofício, para acabar com uma situação criminosa que decorria. Infelizmente houve uma vítima. É lamentável. Mas a Polícia cumpriu com sua obrigação de meio, que é interromper a ação criminosa. Se houve falta de treinamento ou imperícia, cabe ao Estado responder pelo não treinamento adequado da sua força. Meus sentimentos à família da jovem.

Em Cárcere Privado
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Em 23/10/2008 09h14
E é anunciado o falecimento do Assis Paim Cunha. Que fez, nos anos 80, no Brasil o mesmo que os americanos fizeram agora com o mundo. Pena que com a morte dele se perde uma obra importante, o Manual do Calote, que corria pelos corredores do Coroa-Brastel. Continha instruções bem atuais, tais como: Oficiais de Justiça sempre devem ser bem tratados, de forma que não compliquem. Para penhoras sempre se deve oferecer máquinas e equipamentos alugados. E por aí ia...Que obra atual, agora que MP's permitem a "compra de carteiras", "associações federais com especuladores diversos"...compra de "tamboretes" - nem bancos são! - que operam com crédito consignado, autorizados pelo Governo e com desconto em folha. Ainda assim, esses "tamboretes" conseguem perder dinheiro. É sempre assim. Algo escrito torto em linhas tortas. Sai de cena o Paim no momento em que o mundo o copia!

Em Bolsa de Valores
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Em 22/10/2008 15h20
Deixa eu entender. Desculpem, mas sou meio lento. O Governo Central já estatizou o Banco Sul Brasileiro. Transformou-o em Banco Meridional, saneou e vendeu. Quanto o País ganhou com isso?

Em Crise nos EUA
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Em 17/10/2008 11h42
Alvíssaras! Nem tudo está perdido. A Bolsa caindo mas a Brasil Telecon subindo quase 11%. Que sorte eles tem. Claro que a Emília não tem nada com isso. Nem os 25 milhões para a Gamecorp...nem aquela firma lá na Califórnia...nem aqueles cursos de direito que dispensam licitação lá em Brasília...nem...

Em Crise nos EUA
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Em 17/10/2008 11h35
Como é que é, Furlan? Deixa eu entender: os banqueiros internacionais apostavam contra o real. Vc e outros colegas empresários não aceitaram esse desaforo e apostaram a favor do real. Foi isso, apenas uma defesa da nossa moeda? E a defenderam tanto que alavancaram seus ACC's umas 34 vezes. Induzidos pelos banqueiros internacionais? Empresário brasileiro é bobo, então. Espero ter entendido tudo direitinho.

Em Crise nos EUA
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Em 15/10/2008 14h18
Tchê, deixa eu ver se entendí: o BC é culpado por não ter tomado medidas drásticas quando o dólar disparou, apenas para garantir a minimização dos prejuízos dos empresários que apostavam contra o dólar? É isso mesmo que eu lí? Cara, o BC também pode ser culpado por não terem sorteado minhas dezenas na mega-sena???

Em Crise nos EUA
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Em 10/10/2008 16h20
Em tempo: e se o Valério começar a falar?

Em Crise nos EUA
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Em 10/10/2008 16h18
Nenhuma socialização de perdas do BNDES? Isso quer dizer que o Coutinho vai devolver aquele dinheiro que investiu na "reorganização financeira" da Oi? Fico mais tranqüilo, Ministra. Por um momento pensei que ia sobrar para nós. Por outro lado, vejo que a caixa vai destinar 5 bilhões para a compra de carteiras. Com quem eu falo? Tenho uma carteira boa, em couro legítimo e com muito pouco uso. Quer dizer, eu a uso no bolso com documentos, mas o compartimento para cédulas está praticamente sem uso. Vai seu um bom negócio para a CEF. Posso contar com seu apoio, Ministra?
Aguardo ansioso. Eu, minha mulher, os barrigudinhos aqui de casa e as latinhas de mantimentos. Ops, se a CEF quiser comprar além de carteiras latinhas, as minhas estão jóia. Nunca foram ocupadas em mais de 30% de sua capacidade!

Em Crise nos EUA
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Em 10/10/2008 15h54
Charles Ponzi, Victor Lustig....acendí uma vela para vcs. Serão canonizados, perto do que os caras de hoje estão fazendo!

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Em 09/10/2008 14h44
Meu comentário perdeu-se. Ou foi censurado, não sei. Mas insisto. Alguém me ajude. Como era mesmo o nome daquele conde francês, algo parecido com Laux, que convenceu o rei de frança que bastava imprimir bastante papel-moeda para resolver o problema das finanças. Lastro, o que é isso? Ou Charles Ponzi - que morou e morreu no Brasil - que crio o sistema que leva seu nome, Sistema Ponzi, de lastrear investimentos em selos internacionais. Pouco importava que a quantidade de selos fosse uma ínfima parte das aplicações. E os "experts", formados nas melhores universidades do mundo, mas deformados pelo sistema, utilizaram-se dos mesmos artifícios. Quanto mais muda, mais igual fica!

Em Crise nos EUA
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Em 09/10/2008 10h01
Como era o nome mesmo daquele conde francês que convenceus o rei, lá pelo século XVII, que bastava imprimir papel moeda para criar riqueza? Qualquer coisa parecida com Laux, não é mesmo? E o criador do sistema Ponzi, Charles Ponzi (que morou e morreu no Brasil). Ambos fizeram escola mundial. E os nossos altamente respeitados profissionais de finanças repetiram os mesmos processos, com o mesmo resultado. Que surpresa(sic)! O francês emitiu um monte de moeda física. Nossos especialistas, moeda escritural. O Ponzi inventou a multiplicação do lastro. Quando o lastro acabou, grandes coisas, continuou gerando movimento. E uma riqueza virtual. Nossos profissionais fizeram o mesmo. Fiquei então com uma dúvida: o que evoluímos, em economia e finanças, nos últimos 300 anos?

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