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Comentários de Eduardo Petrucci Gigante
Em 11/04/2008 08h57
Outra coisa que me causa espécie é não encontrar comentários sobre o aumento de 20% nas bolsas de Mestrado e Doutorado, da CAPES. Ninguém ergue a voz para dizer que aumentar bolsa-escola - o que são as bolsas CAPES -, em ano de eleição, é manobra eleitoreira? Com que então bolsa-escola para ricos e remediados pode? O que é feio é a bolsa destinada ao pobres?
Aquela moça de nome estranho andou dizendo ontem: dois pesos, duas medidadas!

Em Ocupação da UnB
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Em 11/04/2008 08h25
Caro José Reis B Barata,
Vc fez uma revolução na minha forma de pensar. É uma leitura totalmente diferente das que eu já havia feito e/ou tomado conhecimento. Preciso mesmo rever o voto estudantil, agora sob uma forma totalmente diversa do que eu imaginava. Mas creio que vc tem mesmo razão. O distanciamente crítico necessário para a clareza da escolha está muito mais nos estudantes, preocupados com a graduação, do que nos servidores e docentes, preocupados com o feijão!
Obrigado.

Em Ocupação da UnB
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Em 10/04/2008 16h09
Caro José Reis Barata Barata,
agradeço com uma ponta de constrangimento.
De forma humilde, participo das discussões que são uma forma, se não a única, de gerar novos conhecimentos. O que nos melhora, a todos, como seres humanos.
Mas a obra pronta não exige reconhecimento, penso eu. Basta-me a alegria pessoal de ter participado.
Mesmo assim - e como também tenho ego - agradeço.

Em Cartões corporativos
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Em 10/04/2008 14h50
Caro General, com sua experiência o Senhor poderia me explicar como podem ser mantidos em sigilo gastos efetivados via cartões de crédito, visto a quantidade de dados eletrônicos envolvidos, a partir de uma rede cuja inviolabilidade deixa muito a desejar? Até a própria Receita Federal cruza despesas com cartões e a declaração de IR dos indivíduos. Os bancos e instituições financeiras fazem o mesmo, tentando definir tipos de clientes para oferecer novos serviços. Quantos outros manipulam esses dados, Senhor General?
Nada mais anônimo que os pagamentos em moeda corrente...

Em Cartões corporativos
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Em 10/04/2008 14h39
Essa proporcionalidade bem demonstra o "desapego" (sic) dos docentes pelos cargos. Ainda não tenho opinião formada sobre o peso dos votos do alunado, preciso estudar mais esse ângulo, visto que o corpo discente mantém uma relação direta com a Universidade por uns poucos anos.
Agora, não tenho nenhuma dúvida que o voto do servidor tem que, obrigatoriamente, ser igual ao do professor. Afinal, o servidor fica muito mais tempo envolvido diretamente com a instituição. Sua jornada é bem definida pela legislação, enquanto os professores cumprem, outra vez salvo excessões, jornadas espúrias.

Em Ocupação da UnB
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Em 10/04/2008 14h03
As Universidades podem sim prescindir de reitor e reitoria. Não podem prescindir é de uma estrutura institucional que mantenha a mesma em funcionamento. Havendo a vacância do cargo de Magnífico, a estrutura institucional administrativa continua mantendo a Universidade em funcionamento. Atualmente, apenas os professores podem ser nomeados reitores. Um erro crasso. A parte acadêmica, essa sim, deverá ser acompanhada por professores. Já a estrutura administrativa deveria ser ocupada por quem tem treinamento para isso. O que não é o caso da maioria dos docentes. Curiosamente, os docentes se propõe dotar o alunado de habilidades e competências profissionais, ao mesmo tempo que se portam como risíveis amadores ao conduzir essas instituições. Não vá o sapateiro além do chinelo, diziam os antigos.
Administrar qualquer coisa não exige doutorado. Exige vivência e dedicação. Samuel Klein (Casas Bahia), o recém falecido Diniz (grupo Pão-de-Açucar), Bill Gates (Microsoft), Henry Ford, são doutores em quê mesmo?

Em Ocupação da UnB
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Em 10/04/2008 10h40
Engraçado. Vejo aqui na Folha que esperam um aumento de 20% nas bolsas de mestrados e doutorados. E não vejo nenhuma voz comentar que a Capes é a bolsa-escola da classe média. Ninguém vai dizer que é um aumento de cunho eleitoreiro?
Ou bolsa-escola para os mais aquinhoados pode?

Em Viagens de Lula
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Em 09/04/2008 15h22
Excelentíssimo Presidente da República,
Venho por meio deste colocar-me a seu dispor, no que tange à reforma do Palácio. Já moro em Brasília e estou com alguns problemas no meu atual emprego. Mas tenho experiência em obras e reformas de imóveis funcionais.
Sempre seu,
Timothy Martin Mulholland
P.S.: Faço o pedido em nome de terceiro para não haver alteração no nível de emprego em Bsb.

Em Cartões corporativos
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Em 07/04/2008 11h28
Não estou entendendo. A Ministra repetiu várias vezes: Não existe dossiê, existe um bando de dados.
Assim, não há por que gastar os recursos, humanos e materiais, da PF para investigar um vazamento de uma coisa que não existe. É impossível que o que não existe venha a vazar.
Gente, a PF é uma instituição séria e necessária. Nem fica bem andar correndo por aí atrás de OVNI's, fantasmas e outras fantasias, frutos apenas da imaginação popular.
Não existe, não vaza. Ponto final!!!

Em Dossiê anti-FHC
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Em 02/04/2008 13h54
Então existe um rasgo de inteligência. O TCU entende, o que é correto, que os gastos de dinheiro do povo não podem ser ocultos. E eu vou além. Nem os da segurança. Saber que tipo de equipamento foi comprado, em que quantidade ou a que preço não dificultam em nada o serviço de proteção pessoal. Os gastos com hotéis e transportes são públicos, a imprensa noticiando onde estarão o Presidente e familiares, informando local e hora. Filhos presidenciais tem direito à segurança sim. Mas os gastos tem que ser justificados em cada ínfimo centavo. O povo tem o direito de saber.
Agora, quem não quer ter a sua vida prescrutada que simplesmente não se candidate.
O que não podemos é seguir assim, como dizia o Barão de Itararé, com a vida pública sendo a continuação da privada!

Em Dossiê anti-FHC
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Em 31/03/2008 11h15
A falácia da classe média.
Leio demais por aqui sobre essa tal classe média. Até onde eu sabia, existe a classe rica, onde as pessoas não dependem do próprio trabalho para sobreviver. E a classe operária, que necessita do próprio trabalho para viver.
Crio-se uma tal classe média para consumir juros. São operários especializados, médicos, engenheiros, advogados. Mas operários, conquanto não podem prescindir do próprio trabalho, do próprio suor.
Agora a política presidencial incluiu a base social nos pagadores de juros, compradores de crédito. E a pseudo-classe média se sente ofendida?

Em Pesquisas Datafolha
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Em 28/03/2008 15h46
Dossiê: s.m. Coleção de documentos relativos a um processo, a um indivíduo ou a qualquer assunto.
Ministra, qual a sua definição de "banco de dados"?
Nunca ví fritura tão rápida!!!!

Em Dossiê anti-FHC
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Em 28/03/2008 11h04
"certas coisas não se divulgam"? O que serão, Senhora Ministra? Talvez verbas secretas para os DOI/CODI? Estadias para Dans Mitriones da vida?
Triste o meu país!

Em Cartões corporativos
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Em 28/03/2008 08h14
Defender-se arrolando erros de outros? Desde quando isso justifica os erros atuais? Se assim for, liberada está a corrupção, visto que a Marquesa de Santos já a praticava!

Em Cartões corporativos
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Em 27/03/2008 19h51
Que facilidade. Pega-se o telefone e se diz: Bush, resolve aí essa cacaca! E deve ter complementado: Antes que eu fique azedo...
Como é fácil resolver o problema dos outros. Quem sabe o Bush liga e resolve já essa parada dos cartões, mensalões, ong's e outras estrepulias que andam tirando nosso sono.
Em tempo: Presidente ligando para Presidente não é caso de segurança nacional? Ah não? Só cartões corporativos o são? Agora acho que entendí...

Em Pesquisas Datafolha
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Em 26/03/2008 16h07
Então, Sr. Presidente da Anfavea, os caras compraram a Jaguar e a Land Rover. Fale com mais carinho do Nano. Talvez vc ainda vá pedir emprego a eles!!!
p.s.: O único carro projetado para o mercado brasileiro foi o Gurgel Supermini. Que os associados da Anfavea fizeram o que puderam para enterrar!

Em Venda de veículos
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Em 26/03/2008 15h59
Estaleni, silenciosidade? Quem dera. Como vc mesma bem colocou, os partidos preferem o jogo interno do que a exposição pública. Assim, dão corda para alguém se enforcar. Começou, agora, o processo irreversível de fritura da Ministra, a "Mãe do PAC". E é uma pena. Uma mulher que devia ser muito mais ouvida. E obedecida!
Espero estar errado nessa minha análise.

Em Eleições 2010
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Em 26/03/2008 08h31
Fernando Henrique - em quem nunca votei! - dá uma aula de cidadania e responsabilidade. Embora os "dados sigilosos" como são chamados nem são tão sigilosos assim, visto que estão gravados eletrônicamente em "n" bancos de dados, a sua abertura -que, em verdade, prescinde dessa autorização - mostra o que é não ter medo de transparência. Mostra o que é estar cônscio de sua responsabilidade com quem lhe outorgou um mandato.
Fernando Henrique sabe que tem a obrigação de se explicar a população. Que outros aprendam com essa atitude!

Em Cartões corporativos
26 opiniões
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Em 25/03/2008 10h28
Uebaaaaaaaaaaa!!!!! Tive meu primeiro comentário censurado.
Vejam bem, talvez por ter criticado uma publicação hebdomadária que se dispõe, com uma dedicação impressionate, a destruir o próprio nome.

Em Cartões corporativos
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Em 24/03/2008 11h30
Caro Sr. Renni Alberto Schoenberger, a emissão de notas calçadas prova, no mínimo, omissão do comprador de produtos ou serviços. A nota é emitida na frente do comprador. Notas calçadas são as emitidas manualmente. Sem cumplicidade de quem está comprando ela não é possível.

Em Cartões corporativos
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Termos e condições

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