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Comentários de Eduardo Petrucci Gigante
Em 21/05/2008 15h19
Vamos lá. Crie-se o IMPOSTO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA. Assim, a verba já fica indisponível para "manuseios outros" que não o indicado. Ou se crie vergonha na cara e defina-se o estado que queremos e podemos pagar!!!!

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/05/2008 10h12
Caro Bira, sua proposta deve ser mesmo levada a sério. O dinheiro público - dinheiro do povo! - que nos é roubado é o dinheiro da saúde, da educação, da segurança. Enfim, os que nos roubam roubam o futuro dos nossos filhos. E não podemos ser compassivos com essa canalha. Paredón, expurgo, o nome que se queira dar. Mas fim aos pulhas. E terá que ser uma lei movida pela população. Pois os deputados e senadores não a votariam. Afinal, o espírito de corpo (que mais parece espírito de porco) que os une não permitirá uma lei que atinja seus pares. Se bem que quem quer ser par de corrupto? Tantos pedem a pena de morte. Vamos começar então com os que realmente prejudicam a nação, os políticos safados!

Em Cartões corporativos
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Em 09/05/2008 16h22
Uma consultoria é contratada para controlar os gastos. Lembro-me que um amigo, na década de 70, comprou uma daquelas modernas (na época) calculadoras eletrônicas, com líndos dígitos vermelhos e, pasmem, raiz quadrada. Tudo isso para ver como sempre estourava seu orçamento mensal. Sua surpresa foi que, naquele mês, o que fez estourar o orçamento havia sido a compra da calculadora!

Em Cartões corporativos
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Em 09/05/2008 14h16
Auxílio-funeral, tanto para câmara alta quanto para a baixa, sou favorável. Claro que terá que haver o compromisso pessoal dos deputados e senadores de permitir que suas famílias usufruam mais esse "fringe-benefits" ainda na primeira metade dos mandatos.

Em Eleições 2008
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Em 08/05/2008 08h51
Entrar em terreno perigoso. Desafiar talvez alguém mais capaz. Mas não posso me negar à luta. Postulados de desordem? Não creio que tenham havido. Houveram sim movimentos incipientes, inexperientes, que tentaram, por caminhos diferentes, chegar mais próximo de uma justiça social. Mas foram destroçados por oponente mais equipado, melhor financiado e com tradição histórica de destruir movimentos populares. Mesmo assim, do alto de sua experiência e capacidade, esse adversário apelou para a mais vil forma de coleta de informações. E isso dignificou o torturado. Minha modesta opinião.

Em Cartões corporativos
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Em 07/05/2008 08h10
"Entregar aos índios nossa cidade maravilhosa...! Pensando bem, talvez fizessem melhor uso dela. Engraçado, os que postulam tanto a respeito da propriedade da terra não falam nada sobre a primeira reforma agrária. A única que foi aplicada totalmente. Aquela em que os portugueses distribuiram entre alguns a terra dos índios....

Em Conflito em terra indígena
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Em 05/05/2008 10h47
Antonio Rogério Magri não inventou nada. Tantos comportavem-se e ainda se comportam assim. Financimaneto à campanha! Quanta imundície por trás dessa expressão.
Feliz Brasil!

Em Fraude em licitações
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Em 30/04/2008 09h14
Então, caro Ministro, precisa-se criar o mecanismo para o orçamento ser aprovado em tempo. Lembrar aos deputados e senadores que, em caso de atraso, o Executivo também não poderá repassar as verbas ao Legislativo. Com impacto imediato nas folhas de pagamento.
Mas, Ministro, que o orçamento seja bem feito. Não como no último ano, em que o Senhor mesmo contou com o ovo ainda dentro da galinha e teve que refazer tudo, quando seu "planinho" não deu certo!

Em Orçamento
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Em 30/04/2008 08h23
Ministro Tarso, o sr. está coberto de razão. Coletar dados sobre algo ou alguém - ainda mais quando são dados ao dispor do público - não é crime em lugar algum. Agora, utilizar dos recursos e pessoal pago pelo povo, será que não é? E se a organização desses dados tem um fim lícito, porque essa juntada de documentos foi negada desde o início? E negada três vezes. E então assumida. Será que o fim a que se destinava era de todo lícito? Mais que ser honesta, ter também que parecer honesta é a postura da mulher de César!

Em Dossiê anti-FHC
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Em 25/04/2008 11h28
Desmatar é a solução? Enquanto isso, o Rio Grande do Sul, que já deixou de plantar feijão para "plantar" chapas de aço para automóveis, inicia agora, principalmente na metade sul, o plantiu de eucalipto para celulose. Sempre na contra-mão!

Em Comida e desmatamento
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Em 22/04/2008 16h15
Estado necessário? Pois é....E como se dimensiona esse estado? Todos os servidores sobrantes acham que o estado atual é pequeno. Todos os concurseiros - vai ter gente se aposentando assim! - também acham. Os que pagam a conta, acham que o estado é enorme. Os que são assaltados na rua - ou quando lhes falta assistência médica ou educação - acham que o estado é mínimo. E agora, qual o estado necessário? Não sei. Sei apenas que não é o estado a que chegamos.

Em Sabatina da Folha
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Em 22/04/2008 11h07
Enquanto essa novela européia não se desenrola, quem sabe vamos aproveitando para punir o FonteCindam - banco de propriedade de ex-dirigentes do Bacen - que estão por aqui mesmo? E os funcionários do mesmo Bacen que tinham suas aplicações no FonteCindam, já foram punidos também? Lembrem-se que quando o Cacciola pediu socorro, o Bacen negou. Quando o FonteCindam apareceu com o mesmo problema, chamaram o Cacciola e socorreram os dois bancos. Assim, funcionários do Bacen salvaram suas aplicações financeiras no FonteCindam. Que sorte tiveram esses funcionários.....

Em Caso Cacciola
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Em 16/04/2008 08h32
Temos então uma pessoa que declara que o novo reitor é "a vanguarda do atraso"! Defensor de tudo que era preconizado por União Soviética, Cuba, Albânia e outros que tais. Será, esse novo Reitor, um sujeito de eras passadas.
Apenas que o declarante manda olharmos apenas a foto do novo reitor e saberemos de tudo!
Quer dizer então, ilustre missivista, que a antiquada e não confirmada Teoria do Criminoso Nato, do Lombroso - fins do séc. 19 - tornou-se o que há de modernidade? O estado da arte?

Em Ocupação da UnB
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Em 15/04/2008 15h56
Cara Estaleni,
Como diz o ditado: Quanto mais muda, mais igual fica!

Em Dossiê anti-FHC
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Em 14/04/2008 15h33
Ah tá!
Agora vai. 1/3 de professores, 2/3 aprovam....
Ora, o problema está se dando justamente entre os professores, tanto na UnB quanto na UFSM....
O Sr. Ministro chamou o coelho para cuidar da cenoura!
Segurança total!!!!!

Em Ocupação da UnB
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Em 14/04/2008 15h05
Cara Érica, também somos a favor. Das duas, família e capes.

Em Ocupação da UnB
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Em 14/04/2008 15h02
Amiga, o bolsa-família tem, como requisito, a manutenção dos filhos em escolas. Lembre-se de que o programa é a soma do bolsa-escola, mais o vale-gás, mais o vale-qualquer coisa. A freqüência escolar para os filhos continua obrigatória.
Portanto, insisto, o governo liberar dinheiro para alguém estudar é, por definição, uma bolsa-escola. Independentemente se para alfabetização ou "philosopher doctor". Ou até as mais moderninhas, pós-doctor.
Não digo que seja injusto aumentar o valor dessas bolsas CAPES. Digo apenas que, se fosse aumento da bolsa-família, todo mundo ia gritar que era atitude eleitoreira, em ano eleitoral. Mas, como é para os mais aquinhoados, fica todo mundo quietinho.

Em Ocupação da UnB
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Em 14/04/2008 10h32
Cláudia Melo,
"Formar e qualificar um povo é investir em conhecimento, pesquisas, ou seja, coisas básicas para o desenvolvimento de uma sociedade."
Mas é exatamente isso que o governo faz. Permite que outros estudem e cheguem a esse patamar!

Em Ocupação da UnB
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Em 14/04/2008 10h30
Cara Cláudia Melo,
será que lhe parece que seja mais fácil viver com a bolsa-família?

Em Ocupação da UnB
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Em 14/04/2008 10h27
Caro Renato Dutra,
Claro que eu exagerei ao dizer que as bolsas da Capes são apenas para a classe média. Na verdade, são também para a classe média, mais aquinhoada. Mas qualquer que seja o nome que se dê a essas bolsas, elas são sim bolsas-escolas. E é lógico que são necessárias para desenvolvimento da inteligência nacional. Como também a bolsa-família. Claro que existem famílias que estão vivendo disso. Mas, mesmo essas famílias, para continuar recebendo-as, tem que manter seus filhos em escolas. E é nessa geração, a que está hoje freqüentando escola, que o governo investe. Os pais vivem dessas bolsas. A aposta é de que os filhos não viverão. E alguns, quem sabe, chegarão até a bolsa-escola de mestrado e doutorado. E teremos um país diferente!

Em Ocupação da UnB
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Termos e condições

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