Comentários

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Comentários de Eduardo Petrucci Gigante
Em 21/02/2008 09h01
Quer dizer então que a Halliburton é quem guarda os dados sigilosos da Petrobras? Não parece caso do coelho cuidando da cenoura?

Em Furto Petrobras
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Em 20/02/2008 17h02
Que legal, Ministro Tarso, agora então os arapongas são do bem!!!
Eita mundinho redondo!!!!

Em Furto Petrobras
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Em 20/02/2008 14h20
Ô Gabrielli!!!!
Fica frio aí. Vamos mandar teu pagamente - em dinheiro! - por esse seguro sistema de containers!!!!
O contracheque, para absoluta segurança dos dados,vai por e-mail.
Atenciosamente
Departamento de Pessoal
Setor de Folha de Pagamento

Em Furto Petrobras
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Em 18/02/2008 15h21
Tanto um eventual vendedor e um eventual comprador de informações podem dormir tranqüilos. O "roubo" é a razão do vazamento!
Feliz Brasil

Em Furto Petrobras
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Em 17/02/2008 21h19
Caro Sr. Sérgio Rodrigues.
Beira-Mar, Abadia e outros são traficantes. Trabalham com mercadorias ilícitas. Não podem ser vistos com a mesma ótica.
Charlatanismo, exploração da fé, curandeirismo, já foram acusações imputadas a outras instituições religiosas. Como de modo geral sempre serviram, como vassalos, da nobresa dominante, as acusações foram convenientemente "esquecidas".
Pudéssemos nós estar aqui no ano 4000. O Sr. Edir será certamente retratado com o messias, o pastor que colocou o rebanho em ordem. E com provas documentais, espalhadas por milhares de "chips de memória" pelo mundo afora. E esses bits e bytes serão tão manipulados como a biblia, que sofre revisões sutís ao longo dos séculos. Teremos também fotos do Sr. Edir. Que, até lá, será certamente louro de olhos azuis. Photoshop nele!
Aliás, basta ver como os artistas - cujas obras ainda existem - retrataram o tal J.Cristo. Quanto mais atual, mais ariano/caucasiano. Os clássicos chegavam até um tom de pele azeitonado escuro, com traços nitidamente saarianos.
Assim, nenhum de nós tem a verdade.

Em Edir Macedo
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Em 16/02/2008 16h42
Vendedor de almas sim. Como todas as outras igrejas. O fato de uma história totalmente inverossímil se perpetuar por mais de dois mil anos não a transforma, absolutamente, em verdadeira.
E, se pensarmos bem, o Sr. Edir e sua instituição entregam mais que muitas outras. Basta perguntar a qualquer diretor de presídio sobre o comportamento dos "convertidos". Sai 157 - bandido violento utilizando arma - e entra 171 - estelionatário, fala mansa e não violência.
E nem se enquadram em 171, pois as pessoas dão o dinheiro a eles!
Além disso, pequenos empresários quase quebrados que se tornam contribuintes da instituição, tem seus negócios alvancados. Seus "irmãos" passam a dar a eles a preferência no consumo. E aumentam seus negócios num circulo virtuoso que tantos prometem.
Mas o que mais atrapalha o Sr. Edir é sua preferência pelos mais humildes. Rico ajudando sua igreja é benemerência. Pobre contribuindo, é ser explorado. Curioso, não acha?
A outra instituição concorrente sempre optou pelos ricos e pela classe média, em detrimento aos menos favorecidos. Que sejam explorados ao máximo em vida, "pois deles será o reino dos céus!".
Eita maneira safardana de esconder as intenções de beneficiar os de sempre!

Em Edir Macedo
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Em 16/02/2008 16h04
No momento em que pararmos de discutir "sua corrupção é maior que a minha" e nos ativermos ao que realmente interessa, que é o fim da corrupção, será que não teremos mais sucesso?
Erros e acertos todos tem, independentemente de gostarmos ou não. Da mesma forma que se escolhem as parcerias. Algumas causam arrepios aos outros, mas e daí?
Vamos reconhecer que TODOS os governantes erram. De que forma podemos aperfeiçoar os controles para que esses erros sejam rapidamente encontrados e corrigidos. Ou apenas não repetidos!
Será, certamente, uma agenda muito mais positiva. E que não deverá pisar nos "calos" de cada um.

Em Cartões corporativos
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Em 16/02/2008 13h26
Encontrar falhas. Claro que é possível.
Vejamos: os bons administradores acertam metade (50%) das suas decisões. Os administradores excepcionais, desses que viram referência, chegam a acertar 70% das decisões. E são idolatrados pelas grandes empresas mundiais.
Agora, no nosso sistema administrativo, esperamos que pessoas não treinadas em administração - e indicadas por laços dos mais variados tipos - acertem 100% das decisões.
Se tivéssemos administradores com essa capacidade, seríamos o maior país do mundo!
Feliz Brasil
Feliz 2008

Em Cartões corporativos
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Em 16/02/2008 13h21
Engraçado como empresários causam paixões e ódio. Gratuitamente. O Sr. Edir Macedo é um empresário de sucesso. Vem conseguindo, de forma extraordinária, reproduzir em 30 anos o que outras instituições similares levaram séculos. Como se esses séculos fossem sinal de substância. Todas fazem a mesma coisa: vendem uma mercadoria/serviço que não comprovam a entrega!
Assim, veja-se o Sr. Edir como empresário. E nisso ele é bom. Muito bom mesmo!

Em Edir Macedo
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Em 16/02/2008 12h07
E qual igreja, culto ou similar opera de outra forma que não "explorando a credulidade dos desesperados."?

Em Edir Macedo
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Em 16/02/2008 12h03
Só pode ser inveja! Não existe outra explicação.

Em Edir Macedo
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Em 15/02/2008 10h18
Estou estranhando ninguém comentar a 158 da OIT. A convenção que limita a demissão sem justa causa.
Segundo o Paulinho, sindicalista, é para evitar que o trabalhador seja demitido por que o patrão "não vai com a cara dele!". Ora, então quer dizer que o patrão demite um funcionário, paga multa de 50% do FGTS e se sujeita a uma reclamatória trabalhista por que "não vai com a cara do trabalhador!"? Eita...como esse patrão é esperto!!!
Dificultando a saída, caro Paulinho, dificulta proporcionalmente a entrada. E dá-lhe Custo Brasil!
Enquanto isso, o FINAME e outros programas inventivam, via juros reduzidos, a compra de máquinas que substituem os trabalhadores. Ainda bem!
Feliz Brasil
Feliz 2008

Em Cartões corporativos
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Em 14/02/2008 16h14
Ministro Paulo Bernardo:
"Uma equipe do governo verificar - nos cartões corporativos -se há inconsistências e atipicidades ANTES da publicação no Portal Tranparência?"
No intuito de colaboração sugiro verificar se a servidora federal Solange Hernandez ainda está na ativa. Ela poderá dar uma contribuição inestimável, dada sua "expertise".
Feliz Brasil
Feliz 2008

Em Cartões corporativos
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Em 14/02/2008 07h40
Sr, Ministro Paulo Bernardo, a Presidência da República é um cargo público e como tal pertence ao povo. É sustentado por esse mesmo povo que, portanto tem o direito, inclusive, de saber o que se gasta em alimentação no Palácio do Planalto. Tanto em qualidade quanto em quantidade e preço.
Eu não divulgo meus gastos com alimentação, pois não optei pela vida pública. Que trás, no seu bojo, ônus e bônus. Assim, todo o povo "pagão" - que paga a conta - Tem o direito e o dever de saber. E de fiscalizar. Quem, como eu, não quer se expor, simplesmente não se canditada a cargo público.
Feliz Brasil
Feliz 2008

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/02/2008 19h39
O cidadão Luiz Inácio Lula da Silva não foi convidado a ser Presidente. Tão pouco foi convocado.
Ele se candidatou como tantos outros. Disputou dois turnos de uma eleição para um cargo que pertence ao povo. E que por este povo é fiscalizado. São as regras do jogo. Não quer submeter-se às regras e a fiscalização? É fácil, basta entregar o cargo!

Em Cartões corporativos
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Em 13/02/2008 19h31
O estrago que essa gente pequena faz na imagem pública é fantástico. É difícil mesmo que os vãos e os tolos elevem-se acima do seu próprio bem-estar. Querem amealhar, em poucos anos, o que a canalha anterior levou décadas para juntar. E, na pressa, ficam enormes rabos de fora. Espero que o dinheiro seja suficiente paga para os elogios às suas progenitoras, para o que seus filhos escutarão nas escolas, para a forma que seus vizinhos os olharão!
Feliz Brasil
Feliz 2008

Em Cartões corporativos
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Em 13/02/2008 07h53
Justíssima, Srª Ministra Dilma, a preocupação com a segurança física do Presidente da República e de sua família. Qualquer governo assim o faz. Porém, há que se convir que essa segurança é provida pelo dinheiro público. Público, Srª Ministra, quer dizer DO POVO. Assim, fica o Sr. Presidente obrigado a prestação de contas. Lembre-se, ele não foi convidado, não foi convocado Ele se candidatou, por escolha pessoal, concorrendo com outros tantos. Ele se expôs. E tem que ficar exposto! São regras do jogo.
Assim, com excessão do que é evidentemente matéria de segurança, como deslocamentos, armamentos, blindagens e outros que tais (certamente adquiridos por licitações) fica realmente difícil convencer AO POVO, dono dos recursos, que compras de última hora em lojinhas de presentes, oficinas mecânicas e material de construção e reformas sejam matéria de Segurança Nacional - aliás, há quanto tempo essa Doutrina não vogava mais, inclusive pela sua luta contra ela, Srª Ministra.
O Governo tem acertos, Srª Ministra, e inquestionáveis. Porém também tem erros que precisam ser consertados. Isso se faz com reconhecimento e aceitação, nunca com tentativas de esconder por sob o tapete. Ou pela Doutrina da Segurança Nacional.
Feliz Brasil
Feliz 2008

Em Cartões corporativos
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Em 12/02/2008 09h21
Talvez o Fox, com seu exclusivo acessório "totalmente de grátis" decepa dedo?

Em Venda de veículos
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Em 12/02/2008 09h07
"O Tata Nano não foi projetado para o mercado brasileiro" (sic). Isso é ponto pacífico. Agora, senhor presidente da Anfavea, poderia esclarecer qual dos automóveis que seus associados montam foi projetado para o mercado brasileiro? Primeiro empurraram-nos todo o lixo que os países de origem dessas montadoras não aceitavam mais. Depois criaram modelos globalizados adaptados às concições brasileiras. Ou seja, pelados de tudo que podiam tirar sem que o consumidor berrasse muito!
Quando vieram os Lada baratos, ofereceram carros populares tecnológicamente mais avançados pelo preço do russinho. Liquidada essa fatura, os preços subiram novamente, mantidos sempre acima dos US$ 12,000.
Insisto, Senhor Presidente da Anfavea, qual é mesmo o carro projetado para o Brasil?

Em Venda de veículos
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Em 08/02/2008 07h44
Nma empresa privada tem-se uma administração estável e uma base variável. Na empresa publica, ao contrário. Permanece a base e a administração é alternada. Imaginem a bagunça. Principalmente pela característica do "vou imprimir meu perfil na minha administração". Ou seja, vou descartar tudo o que lembre o antigo gestor, seja bom ou ruim, e vou fazer do meu jeito. Vou reinventar a roda! E isso acontece recorrentemente, à cada substituição.
Some-se mais a indicação política. E, no mais das vezes, total desconhecimento da empresa e de técnicas básicas de gestão. Um bom gestor privado não é, necessáriamente, um bom gestor público. O tal "direito positivo" atrapalha. Há a necessidade de legislação específica para que a empresa pública faça ou deixe de fazer. Na empresa privada, não havendo lei, faz-se o que se quer!
Mas, apesar dos pesares, a empresa pública não para, vai prestando seus serviços. Da forma que dá. Isso se deve ao quadro técnico-administrativo que mantém a peteca no ar. Muitas vezes, de acordo com seus interesses. Criam-se castas lá pelo 3° escalão. Que são os verdadeiros gestores. Primeiro e segundo escalões são "raínhas da inglaterra". Cortam fitas de inauguração e posam para fotos oficiais. E respondem por rombos. Rombos esses que são acobertados pelos "padrinhos" dos indicados. Ou não.
Então, graças a essas indicações políticas, o 3° escalão, quando quer, cria máfias dentro da administração pública, se perpetua e adquire imunidades!
Feliz Brasil!

Em Cargos no governo
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Termos e condições

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