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Comentários de josé reis barata barata
Em 05/10/2009 09h02
(2/8) Qual será a nossa conclusão se continuarmos tergiversando?
Oliveira, qualquer tese, por mais absurda que seja, como ensina Horkheimer, pode vestir a máscara da exatidão formal: "Afinal, que construção teórica, por mais equivocada que seja , não pode preencher o requisito de exatidão formal".
Primeira perna, tua, copio: "se foi o tempo em que cada "nação" era soberana para ter o ditador que "quisesse" ou "permitisse" e ninguém se intrometia. Uma das mais profundas conseqüências da globalização foi o enfraquecimento das fronteiras econômicas, jurídicas e políticas..."; se liga meu bom Oliveira, que zona! Zona do baixo meretrício intelectual ou Nação? Quando você destrói a teu bel-prazer o arraigado conceito jurídico de "soberania" sobre o qual paira o geopolítico Estado Moderno e o joga na lata do lixo com teu apaixonado açodamento por um processo econômico de "globalização" que engatinha se aproveitando do suor pátrio, passo a crer que tudo é possível e axiológico e fica impossível avançar. Como já tive a oportunidade de alertar aqui, cuidado com teu vizinho, ele pode querer se intrometer na tua ditadura domiciliar ou democracia familiar. Globalização, segundo você, derruba qualquer cerca e autoriza o vizinho a pulá-la, e contestar teu domínio político em teu próprio território. (continua)

Em Honduras
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Em 05/10/2009 08h59
(3/8) Assim, segundo você, negócio de Pátria, família é tolice nos tempos modernos. Sou antigo, então. E, creio que a América do Norte e Europa pensam também assim, apesar de "globalizadas". Tenta, tenta impor a eles teus pensamentos tolos e infantis. Já os visitastes? Visitei quase duas dezenas deles. Talvez por isto não compreendas o que significa civismo. Oliveira, "a cabeça pensa onde os pés pisam" e você está sapateando na estéril paixão política, fora do mundo, da realidade. Sequer nossos turistas têm paz nos aeroportos "globalizados"! Ainda outro dia barraram uma parlamentar brasileira e você vem me falar de enfraquecimento de barreiras! Cuidado com teus neurônios. Isso sim. Um pouquinho mais da tua "globalização": por que não globalizar salários, previdência pública? Por aqui o mínimo é algo em torno de U$250,00, e por lá? Será cinco vezes mais? E os extremos da estrutura salarial oficial, formal são semelhantes? (continua)

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Em 05/10/2009 08h57
(4/8) Segunda perna, tua, dizes: "Não faço alusão entre maioria e verdade. Esta construção é sua". Oliveira, embora diplomado no ensino médio em "Técnico em Estruturas Navais", não exerci a profissão e nunca construí nada, não sou ponte e não gosto de construções com o significado de ajeitamento, conluio: "Não uso disfarce, não uso no rosto o que não sinto no coração. Sou sempre igual a mim mesmo. Não ponho a máscara , como aqueles que pretendem representar um papel de sábios e andam desfilando com macacos vestidos de púrpura e como asnos com pele de leão- Erasmo de Rotterdam". Não tenho nem construo convicções ou tive o privilégio de pensamentos célebres e corriqueiros como este ou o que citei explorando a falta de relação entre maioria a verdade. Por mais, precisas ter um pouco mais de atenção com as palavras, são a pior companhia dos homens: falsas e traidoras. Percebe esta parte de perna tautológica do teu tripé: "Meus argumentos associam maioria com expressão de uma crença (vontade) coletiva, capaz de construir "consensos" sobre regras e estados vigentes, capaz de tornar mais sólido qualquer processo (nada haver com verdade)". Enfim, afirmas que maioria é maioria e pronto e a minoria que se exploda! Blum! Vou usar outro "argumento de autoridade" já que não sou uma, de Mill, Stuart. (continua)

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Em 05/10/2009 08h54
(5/8)Quando fiz a observação de que maioria não é sinônimo de verdade imaginava poder te fazer perceber o que Mill há anos anunciava e hoje acontece e me preocupa,ou seja, a violência com que uma maioria medíocre sob o jugo da demagogia política é capaz: "A disposição da humanidade seja como governantes ou cidadãos de impor suas próprias opiniões e inclinações como uma norma de conduta sobre outros , é tão energicamente apoiada por alguns dos melhores e por alguns dos piores sentimentos inerentes á natureza humana, que quase nunca tal disposição é mantida sobre controle por qualquer coisa que não desejo de poder;..." Oliveira, você precisa rever teus conceitos nos moldes do que afirma a senhora do anúncio da conhecida sandália à neta em relação ao ator televisivo. Começa por ler este antigo texto que cito de Mill: "Ensaio sobre a liberdade", caso contrário, em breve seremos, no teu governo de "todos", algemados no tronco do mais perverso totalitarismo. (continua)

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Em 05/10/2009 08h53
(6/8) Terceira perna e por fim, ainda bem, mais uma e a coisa ficaria estranha: Oliveira, observa como é necessário ter cuidado com as palavras. Palavras devem refletir fatos e não se pode fazer do universo o inverso sob pena de vivermos em um mundo de: mitos, hipocrisias e inverdades. Afirmas a respeito do meu comentário: "Democracia não é igualdade social, como você faz alusão,.."; e , contrapõe ao que escrevi: "democracia não é um estado de graça, uma verdade universal, absoluta e não se exige do vizinho; é prática política soberana e...pratica-se.
...democracia (uma utopia, regime de deuses ,somos humanos)". Lê com atenção - embora Nietzsche afirme que quem vê pouco vê sempre muito pouco. (continua)

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Em 05/10/2009 08h51
(7/8) Onde é que falo em igualdade? Diferentemente - considerando democracia como preceito de nossa CF - critico o fato da dificuldade: primeiro, em se saber qual o governo que o povo quer, se a "representação democrática" é uma falácia teórica e prática; por segundo, considero suficiente citar, perdão e mais uma vez, Mill : "O "povo" que exerce o poder não é sempre o mesmo povo sobre o qual o poder é exercido; e o "autogoverno" mencionado não é o governo de cada por si, mas de cada um por todo o resto...o povo pode consequentemente, desejar oprimir uma parte de seu número; e as precauções são tão necessárias contra isso como contra qualquer outro abuso de poder". E quando a opressão não se contenta com a minoria endógena e extrapola fronteiras, é o quê? (continua)

Em Honduras
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Em 05/10/2009 08h49
(8/8) Oliveira, tua fé no governo e mito Lula, restou patente. Irmão, fé e razão são campos distintos, não se interpenetram, sequer se tangenciam e: "Além do mais, o interesse que tenho em acreditar numa coisa não é prova da existência dela - Voltaire". Não contesto a celebridade de Lula, porém, quando, animado pelo "presente de grego", como sempre, discursou usando o chulo exemplo do "sapato velho" tripudiando sobre os que pensam diferente dele, me convenceu do porquê desmerece o cargo de Presidente do Brasil que ele demagogicamente diz de "todos" (que pensam igual a ele): não se dá o devido respeito quando abusa em público de deseducadas ironias metafóricas. Então, me ocorreu repetir Voltaire anotando vícios e as virtudes dos "grandes homens", dos verdadeiramente célebres que os fazem respeitados: "É àquele que domina sobre os espíritos pela força da verdade e não àqueles que os escravizam pela violência; é àquele que conhece o universo e não àqueles que o desfiguram, que merecem nossos respeitos".
Grato e, sds. barata's.

Em Honduras
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Em 04/10/2009 19h25
Disponibilidade.
Ladrões, corruPTos, homicidas e demais marginais: o Ministro Toffoli está às ordens na defesa dos interesses de vocês.
100 sds e bom proveito.

Em Judiciário
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Em 04/10/2009 06h51
Tripé.
O teu "se liga no tripé" me preocupou. Prefiro ligar, tentar compreender humanos, bípedes, para, como um bom brasileiro: "levar vantagem,sempre, na minha pessoal vaidade", pois, sou uma barata kafkiana moderna, virtual. Aliás, como uma palavra puxa outra, lembrei-me de um célebre e famoso cientista português que levou décadas, a vida inteira, estudando a barata. Arrancou uma perna da barata e ficou anos refletindo, observando as conseqüências, o resultado, os movimentos da barata, tudo, minuciosamente, objetivamente tudo, como o bom método científico determina. O fim ou os fins, como não poderia deixar de sê-lo, eram as relações causais, principiológicas, verdades científicas e não consensuais, pois, consenso não faz verdade seja no campo físico, quanto metafísico; quando muito, trata-se de negócio, acordo, convenção (que tanto gostas), coisas que a falsidade numérica ou das palavras tão bem incorporam, isto, a não se falar na tão em moda demagogia política. E assim seguiu meu bom ancestral português. Mais uma perna, e a cuidadosa e profunda análise; outra perna e assim sucessiva e seguidamente. Por fim, extenuado, estafado, cansado, já ao final da vida, com vários, precisos e preciosos relatos compendiados, reúne, não sem grande alarde, a comunidade científica, imprensa, a Folha Online com seus comentaristas, pela importância, também, etc., e a brilhante conclusão que foi manchete e rodou o mundo: "barata sem perna não anda"! Qual será a nossa se continuarmos tergiversando?
Oliveira, qualquer tese por mais absurda que seja, como ensina Horkheimer, no papel, pode vestir a máscara da exatidão formal.
Primeira perna, tua, copio: "se foi o tempo em que cada "nação" era soberana para ter o ditador que "quisesse" ou "permitisse" e ninguém se intrometia. Uma das mais profundas conseqüências da globalização foi o enfraquecimento das fronteiras econômicas, jurídicas e políticas..."; se liga meu bom Oliveira, que zona! Zona do baixo meretrício intelectual ou Nação? Quando você destrói a teu bel-prazer o arraigado conceito jurídico de "soberania" sobre o qual paira o geopolítico Estado Moderno e o joga na lata do lixo com teu apaixonado açodamento por um processo econômico de "globalização" que engatinha se aproveitando do suor pátrio, passo a crer que tudo é possível e axiológico e fica impossível avançar. Como já tive a oportunidade de alertar aqui, cuidado com teu vizinho, ele pode querer se intrometer na tua ditadura domiciliar ou democracia familiar. Globalização, segundo você, derruba qualquer cerca e autoriza o vizinho a pulá-la, e contestar teu domínio político em teu próprio território. Assim, segundo você, negócio de Pátria, família é tolice nos tempos modernos. Sou antigo, então. E, creio que a América do Norte e Europa pensam também assim, apesar de "globalizadas". Tenta, tenta impor a eles teus pensamentos tolos e infantis. Já os visitastes? Conheço nosso Brasil e visitei dezesseis deles. Talvez por isto não compreendas o que significa civismo. Oliveira, "a cabeça pensa onde os pés pisam" e você está sapateando na estéril paixão política, fora do mundo, da realidade. Sequer nossos turistas têm paz nos aeroportos "globalizados"! Ainda outro dia barraram uma parlamentar brasileira e você vem me falar de enfraquecimento de barreiras! Cuidado com teus neurônios. Isso sim. Um pouquinho mais da tua "globalização". Por que não globalizar salários, previdência pública? Por aqui o mínimo é algo em torno de U$250,00, e por lá? Será cinco vezes mais? E os extremos da estrutura salarial oficial, formal?
Segunda perna, tua: "Não faço alusão entre maioria e verdade. Esta construção é sua". Oliveira, embora diplomado no ensino médio em "Técnico em Estruturas Navais", não exerci a profissão e nunca construí nada, não sou ponte e não gosto de construções com o significado de ajeitamento, conluio: "Não uso disfarce, não uso no rosto o que não sinto no coração. Sou sempre igual a mim mesmo. Não ponho a máscara , como aqueles que pretendem representar um papel de sábios e andam desfilando com macacos vestidos de púrpura e como asnos com pele de leão- Erasmo de Rotterdam". Não tenho nem construo convicções ou tive o privilégio de pensamentos célebres e corriqueiros como este ou o que citei comparando maioria a verdade. Por mais, precisas ter um pouco mais de atenção com as palavras, são a pior companhia dos homens: falsas e traidoras. Percebe esta tua parte de perna tautológica do teu tripé: "Meus argumentos associam maioria com expressão de uma crença (vontade) coletiva, capaz de construir "consensos" sobre regras e estados vigentes, capaz de tornar mais sólido qualquer processo (nada haver com verdade)". Enfim, afirmas que maioria é maioria e pronto e a minoria que se exploda! Blum! Vou usar outro "argumento de autoridade" já que não sou uma, de Mill, Stuart. Quando observei que maioria não é sinônimo de verdade imaginava poder te fazer perceber o que Mill há anos anunciava e hoje acontece e me preocupa,ou seja, a violência com que uma maioria medíocre sob o jugo da demagogia política é capaz:"A disposição da humanidade seja como governantes ou cidadãos de impor suas próprias opiniões e inclinações como uma norma de conduta sobre outros , é tão energicamente apoiada por alguns dos melhores e por alguns dos piores sentimentos inerentes á natureza humana, que quase nunca tal disposição é mantida sobre controle por qualquer coisa que não desejo de poder;..." Oliveira, você precisa rever seu conceitos nos moldes do que afirma a senhora do anúncio da conhecida sandália à neta em relação ao ator televisivo. Começa por ler este antigo texto que cito de Mill: "Ensaio sobre a liberdade", caso contrário, em breve seremos, no teu governo de "todos", algemados no tronco do mais perverso totalitarismo.
Terceira perna e por fim, ainda bem, mais uma e a coisa ficaria estranha: Oliveira, observa como é necessário ter cuidado com as palavras. Palavras devem refletir fatos e não se pode fazer do universo o inverso sob pena de vivermos em um mundo de: mitos, hipocrisias e inverdades. Afirmas a respeito do meu comentário: "Democracia não é igualdade social, como você faz alusão,.."; e , contrapõe ao que escrevi: "democracia não é um estado de graça, uma verdade universal, absoluta e não se exige do vizinho; é prática política soberana e...pratica-se.
...democracia (uma utopia, regime de deuses ,somos humanos)". Lê com atenção - embora Nietzsche afirme que quem vê pouco vê sempre muito pouco. Onde é que falo em igualdade? Diferentemente - considerando-a como preceito de nossa CF - critico o fato da dificuldade; primeiro, em se saber qual o governo que o povo quer se a "representação democrática" é uma falácia teórica e prática; por segundo, considero suficiente citar, perdão e mais uma vez Mill : "O "povo" que exerce o poder não é sempre o mesmo povo sobre o qual o poder é exercido; e o "autogoverno" mencionado não é o governo de cada por si, mas de cada um por todo o resto...o povo pode consequentemente, desejar oprimir uma parte de seu número; e as precauções são tão necessárias contra isso como contra qualquer outro abuso de poder".
Oliveira, tua fé no governo e mito Lula, restou patente. Irmão, fé e razão são campos distintos, não se interpenetram, sequer se tangenciam e: "Além do mais, o interesse que tenho em acreditar numa coisa não é prova da existência dela - Voltaire". Não contesto a celebridade de Lula, porém, ontem, quando como sempre, discursou dando chulo exemplo do "sapato velho" tripudiando sobre os que pensam diferente, me fez perceber porque desmerece o cargo de Presidente do Brasil que ele demagogicamente diz de "todos" (que pensam igual a ele) não se dá o devido respeito quando o falta com ironias públicas metafóricas. Então me ocorreu repetir Voltaire afirmando os atributos dos "grandes homens", dos verdadeiramente célebres que os fazem respeitados: "É àquele que domina sobre os espíritos pela força da verdade e não àqueles que os escravizam pela violência; é àquele que conhece o universo e não àqueles que o desfiguram, que merecem nossos respeitos".
Sds. barata's

Em Honduras
560 opiniões
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Em 02/10/2009 14h37
C S Oliveira, irmão,
a conversa começa a ficar interessante, infelizmente, trabalho, um pouco mais, aos fins de semana e estou de saída, mas, se tiveres um pouco de paciência, responderei com prazer tuas observações logo que possa. Todas, pela seriedade e não pelo conteúdo, merecem resposta.
Grato pela atenção,
sds. barata's

Em Honduras
96 opiniões
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Em 02/10/2009 14h22
Presente de grego.
Nem feliz, nem triste: preocupado, muito. O momento, hoje, não é apropriado, talvez em 2016, em outras circunstâncias, com outro governo estadual e federal e dependendo do que até lá ocorra ...vamos esperar.
Qual o custo de todo este interesse ? Qual a vantagem em ser o primeiro de uma América do Sul de Venezuela, Colômbia, Bolívia , Paraguai, Equador e similares ? A Argentina e o Chile? Às vezes têm razão nas alcunhas que nos atribuem.
Não penso que seja uma questão de competência ou não, mas, de condições sociais atuais, deploráveis, miseráveis, em especial: saúde e segurança pública e, embora quisesse deixar de citar a educação, com o escândalo do ENEM, impossível.
Em realidade, o que percebo, é que a cultura de seriedade do mundo empurrou as Olimpíadas para o Rio. Um presente de grego para o Brasil que consagra os cinco Fs: fé, futebol, farinha, feijão e festa!
Sds. barata's

Em Olimpíada-2016
71 opiniões
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Em 02/10/2009 11h27
Democracia!
Não se pode falar em democracia quando os candidatos nos são empurrados goela a dentro.
Por que os Senadores estão tão felizes e sorridentes ? São sempre os mesmos. E ainda existem uns imbecis de uns abestalhados militantes.Profissionais ainda vá lá que seja , a vida está difícil. Mas, idealistas, puristas ! Só com muita ignorância e cegueira para tanta mediocridade.
100 sds.

Em Eleições 2010
183 opiniões
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Em 02/10/2009 11h20
Póbrema!
O mais grave, a maçã podre, o "póbrema" do Senado é Sarney.
A expressão "Banda podre" é mais precisa e pressupõe uma "banda boa". Não, não é assim. Uma única maçã estragada pelo contágio e segundo o adágio "Água mole em pedra dura tanto bate até que fura" põe a perder toda a caixa: seja por ação, seja por omissão, voluntárias ou por prudência que a força marginal compele.
sds. barata's

Em Senado
183 opiniões
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Em 02/10/2009 11h14
Noel,
quanto ao número de linhas, tens razão, li a tua opinião; perdi meu tempo.
"O que torna a vaidade dos outros insuportável é que fere a nossa !"-La Rochefoucauld
sds. barata's

Em Honduras
124 opiniões
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Em 01/10/2009 14h35
PMDB, PSDB e DEM?
Senado ontem:um flash da política nocional;um perigoso agrupamento de políticos que coloca em risco a via democrática.Certo que existem exceções, poucas,boas e humanas,que,como bruxas, não creio;mas,que existem, existem:Álvaro Dias,Mário Couto,Virgílio é um bom caráter, mas, este, por mais que me esforce não posso mas relacioná-lo com um bom político. Mais alguns? É possível.
Não têm lado,são todos redondos,burilados,em busca do ópio que o saborear poder oferece e que a Mosca Azul espreita. Embora, tirante os abstêmios, alguns bebam outras marcas.
Tem marca para todo paladar:
-poder pelo poder;
-primeiro o meu;
-o negócio é negociar, tudo, até a moral e consciências;
-aos companheiros tudo, aos inimigos nada, aos indiferentes à lei;
-leais ao partido. Povo? O que é isso?
-ideólogos radicais ou não. Ingênuos e retrógrados, mas ainda existem;
-utópicos;
-humanistas;
-idealistas teóricos ou práticos;
-demagógicos;
-plutocráticos;
-veleidade de um "boss";
-ética da responsabilidade e da convicção weberianas chegando a questão indissolúvel, segundo ele, do equilíbrio entre meios e fins considerando a moral;
-há, também , a marca que considera que "o bem só pode produzir o bem; e o mal só pode produzir o mal" da qual sou adepto e que, discordando de Weber, percebo isto no equilíbrio ético que,por fim,o próprio Weber recomenda.
E para não ficar redondo,deixo explícito os agrupamentos por ordem de periculosidade política: PMDB, PSDB e DEM.
sds

Em Eleições 2010
148 opiniões
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Em 01/10/2009 14h28
S C Oliveira (09h58)
(1/2)Irmão, fico feliz em ter acertado que era possível conversar em face as idéias do teu comentário. Embora tenha procurado em minha intromissão tentar deixar despercebida minha percepção da tua sensível tendência contrária aos acontecimentos de Honduras e favorável a participação diplomática do governo brasileiro. Concordamos no fato mas discordamos nas providências. Não me alongarei: democracia não é um estado de graça, uma verdade universal, absoluta e não se exige do vizinho; é prática política soberana e...pratica-se.
Deixo, encarecendo que afastes o hostil e pouco nutritivo cálice da axiologia política (sou redondo, bebo outra), dois trechos para reflexões sobre tua tréplica:
a)Maioria - ainda que a vontade geral, não de todos, seja imperativo para a convivência pacífica, chamada democracia (uma utopia, regime de deuses ,somos humanos) - maioria, não é sinônimo de verdade. Mais, as mudanças sociais surgem da originalidade, não das massas, quase sempre sob o confortavelmente alojadas na mediocridade;e,(continua)

Em Honduras
135 opiniões
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Em 01/10/2009 14h27
S C Oliveira
(2/2)
b) O mundo é feito, qualquer Estado, seja Constitucional ou não, seja capitalista ou não, é e sempre foi composto por dominantes e dominados:Lei e Direito/rico e pobre-magistratura/poderoso e fraco-poder legítimo e arbitrário/senhor e escravo que permanece até hoje sob o agradável disfarce: capital e trabalhador.
"Desde o momento, porém, que um homem teve necessidade do auxílio de outro, desde que perceberam que era útil para um ter provisões para dois, a igualdade desapareceu, a propriedade foi introduzida, o trabalho tornou-se necessário e as vastas florestas se transformaram em campos risonhos que foi preciso regar com o suor dos homens e nos quais , em breve, foram vistas germinar a escravidão e a miséria ,crescendo com as colheitas"- Rousseau. O mesmo que iniciando dizendo que "A força fez os primeiros escravos e que a covardia os perpetuou" ensina, logo após, que a "força não faz direito e que não se é obrigado a obedecer senão às autoridades legítimas"e, seguindo, constrói a vigorosa tese do "Contrato Social".
Sds. barata's

Em Honduras
235 opiniões
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Em 01/10/2009 09h48
Uma inserção.
Demóstenes, também exceção, não devo esquecer. O pronunciamento dele, ontem, no caso Honduras, foi o Brasil discursando. Parabéns!
É um político sério, noto nele as três qualidades weberianas de um bom político: paixão (no sentido de propósito a realizar, causa;oposta e bem diferente de reles excitação estéril de um Mão Santa), sentimento de responsabilidade e senso de proporção. Não poderia esquecê-lo.
sds. baata's

Em Senado
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Em 01/10/2009 09h00
Uma pertinente e oportuna observação célebre.
Lendo com atenção "Diocleciano Campos (18h06)" percebo em essência uma crítica ao passado.Lugar comum no discurso governista nada útil ao futuro da Nação.Responsabilidade diante do futuro: principal e única orientação política.Atribuir-se sucesso econômico apontando para suposto fracasso de decisões passadas (sempre de impossível certeza), simplesmente desmerece possíveis ações causais corretivas e tem o condão, quando muito, de gerar clamores injustificados, cólera e ódio,
"quando o melhor seria esquecer a guerra, moralmente ao menos, depois de ela terminada. Uma atitude dessa só é possível, todavia, quando se tem o senso da realidade, o senso cavalheiresco, e, sobretudo senso de dignidade. Essa atitude impede que se adote uma "ética" que, por certo, sempre é testemunho de uma falta de dignidade de ambos os lados. Esta última espécie de ética preocupa-se apenas com a culpabilidade do passado , questão estéril, do ponto de vista político porque insolúvel...Se existe crimes políticos , um deles é essa maneira de proceder...uma atitude dessas...impede perceber até que ponto o problema todo é inevitavelmente falseado por interesses materiais:interesse do vencedor de tirar o maior proveito possível da vitória alcançada- tanto de interesse material quanto moral - ...Se há no mundo alguma coisa de abjeto , é exatamente isso. Isso é o que resulta, QUANDO SE PRETENDE UTILIZAR A ÉTICA PARA SE TER SEMPRE RAZÃO"-Weber,Max.
sds.

Em Eleições 2010
135 opiniões
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Em 01/10/2009 08h34
Uma pertinente e oportuna observação célebre.
Lendo com atenção "Diocleciano Campos (18h06)" percebo em essência uma crítica ao passado.Lugar comum no discurso governista nada útil ao futuro da Nação.Responsabilidade diante do futuro: principal e única orientação política.Atribuir-se sucesso econômico apontando para suposto fracasso de decisões passadas (sempre de impossível certeza), simplesmente desmerece possíveis ações causais corretivas e tem o condão, quando muito, de gerar clamores injustificados, cólera e ódio,
"quando o melhor seria esquecer a guerra, moralmente ao menos, depois de ela terminada. Uma atitude dessa só é possível, todavia, quando se tem o senso da realidade, o senso cavalheiresco, e, sobretudo senso de dignidade. Essa atitude impede que se adote uma "ética" que, por certo, sempre é testemunho de uma falta de dignidade de ambos os lados. Esta última espécie de ética preocupa-se apenas com a culpabilidade do passado , questão estéril, do ponto de vista político porque insolúvel...Se existe crimes políticos , um deles é essa maneira de proceder...uma atitude dessas...impede perceber até que ponto o problema todo é inevitavelmente falseado por interesses materiais:interesse do vencedor de tirar o maior proveito possível da vitória alcançada- tanto de interesse material quanto moral - ...Se há no mundo alguma coisa de abjeto , é exatamente isso. Isso é o que resulta, QUANDO SE PRETENDE UTILIZAR A ÉTICA PARA SE TER SEMPRE RAZÃO"-Weber,Max.
sds.

Em Eleições 2010
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Termos e condições

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