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Comentários de josé reis barata barata
Em 15/10/2009 08h35
Entrevista ao vivo.
Escuto concedida aos, segundo o planalto, radialistas mais importantes do nordestem ou seja, de maior audiência. O que 2010 não faz e fará!
De tudo que ouço, a única palavra que me vem a cabeça, é: de-ma-go-gi-a!
Preciso copiar o Aurélio, demagogia:
"Dominação ou preponderância das facções populares; Conjunto de processos políticos hábeis tendentes a captar e utilizar, com objetivos menos lícitos, a excitação e as paixões populares; Afetação ou simulação de modéstia, de pobreza, de humildade, de desprendimento, de tolerância, etc., com finalidade demagógica".
Óbvio que Lula conhece a pobreza, mas, a recorda como uma vicissitude que passou na vida dele. Um filme que sustenta a opulência de uma vida pessoal que se afoga no luxo do capital. Algo com diz a sabedoria popular: "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".
Fácil muito fácil falar, desnudar a pobreza quando não se vive nela; mas, se vive dela. E os políticos vivem dela e aceitarão facilmente a mentira da revitalização do que já mais não existe.
100 sds.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 15/10/2009 08h01
Um ribeirinho, um antigo caso de amor.
Amazonense de nascimento, carioca por adoção, baiano de coração; e, Sergipe, um doce recanto que Deus reservou para adoçar este velho coração.
Filho de pai português seringalista do alto Rio Madeira, Antigo Território Federal do Guaporé (pedaço desmembrado do Amazonas e Mato Grosso), Porto Velho, hoje Rondônia, à margem da estrada de ferro Madeira/Mamoré que avança floresta a dentro até Guajará-Mirim (perdoem que falo do que vivi, criança ainda, na década de 50) guardo na lembrança: tanto a recordação de um pai que após malárias e impaludismos, Deus levou cedo e por lá os despojos ficaram;quanto, as barrancas ribeirinhas que continuamente escorregavam para às corredeiras revoltas e amarelas, para onde, com alguma constância, do alto, fugido, sentado junto a inocentes amigos de lúdicas travessuras, sonhava com um mundo desconhecido que a providência divina, há pouco, me levou a visitar. Quase vinte países da Europa, Oriente, África e EUA, isto, após já amar a imensidão, fortuna e beleza incomparáveis de nosso Brasil cardeal, cobiça internacional chamada, não sem descarada e cínica hipocrisia: "globalização", até mesmo pelo irresponsável: O Cara! (de pau e seus cúmplices). (continua)

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 15/10/2009 08h00
(2/3) O rio que ora aflige meu pensar, São Francisco, aconteceu no início da década de 90 devido a meu cultivado e ardido saudosismo nortista que explodia em meu peito. Transferido com indescritível prazer do Rio para Salvador, a par da incontestável gratidão e beleza que deixava para trás, procurava outro rio e daí ao Véio foi um passo e me encontrei na balsa Neópolis-Penedo. Férias, retorno várias vezes vencendo a considerável distância Salvador-Penedo aos fins de semana. O cansaço físico venceu e o sentimento que restou foi o amor e as recordações das pescarias de piranhas nas corredeiras e os banhos de pequenas praias que, com meu espanto, em visita posterior, já as encontro com sólidas barracas de bebidas fincadas quase ao meio do rio, vazio, melancólico e triste com a balsa sofrendo enorme dificuldade para chegar à margem oposta sem encalhar.
Contentei-me triste com o bucólico Piauitinga, as minhas forças físicas já não eram as mesmas, o sentimento de apego e apreço pela natureza, não! Maior e mais sólido. Fiquei a meio-caminho, Foz do Rio Real, divisa Bahia-Sergipe, dois amores, duas paixões. (continua)

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 14/10/2009 08h36
Micheletti ou Zelaya
O nome pouco importa, o que importa é a horta.Tanto faz como tanto fez, desde que Honduras resolva seus problemas internos sozinha, de modo soberano. O instituto da soberania: "Propriedade que tem um Estado de ser uma ordem suprema que não deve a sua validade a nenhuma outra ordem superior"; deve permanecer intocável vez que nada mais que a aplicação do instituto da propriedade privada ao conceito de Estado Nacional que interessa manter e preservar no vizinho para proteger a própria. Não se poder crer que não reconhecendo a do vizinho ele vá respeitar a nossa;não se pode confundir "globalização econômica" com "globalização geopolítica" que não se faz por decreto e mesmo a força que se impõe no físico tem historicamente se mostrada incapaz de subjugar consciências definitivamente. Um povo o é, pela convenção livre e soberana que o une e mantém e não pela habilidade da espada de um pretensioso déspota ocasional. Somente bárbaros se libertam.
"Pode-se adquirir a liberdade, mas nunca recuperá-la".
sds. barata's

Em Honduras
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Em 14/10/2009 06h29
Marins,
Tens razão. Que a Globo agoniza os fatos comprovam. Todavia, no meu entendimento, a causa foi o se atrelar descarado, ostensivo à publicidade governamental. Esta presunção, crença na falta de leitura, da inteligência das massas está destruindo o grupo. Tudo nele, a própria grade de programação sustentada nas novelas é publicidade "enganosa" ao tentar vender um cotidiano e um Rio colorido, lindo e maravilhoso em plena guerrilha urbana; mergulhado na violência escancarada na educação saúde e segurança. Perde credibilidade a cada dia e sem credibilidade quem se nutre da informação não sobrevive.
"É possível enganar algumas pessoas todo o tempo; é também possível enganar todas as pessoas por algum tempo; o que não é possível é enganar todas as pessoas todo o tempo (President Abraham Lincoln - February 12, 1809 - April 15, 1865"
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 14/10/2009 06h06
Chacrinha.
Lendo a notícia da visita conjunta ao local do crime contra a humanidade da transposição do "Véio Chico" para levar água para viveiros de camarão de multinacionais, por Lula, Dilma, Ciro e Aécio lembrei-me do inesquecível Abelardo Barbosa, o "Chacrinha": "eu vim aqui para confundir e não para explicar".
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 13/10/2009 18h47
Si vis pacem para bellum.
Obama merece o Nobel da paz não pelo que fez, mas pelo que pensa, expressa e sinaliza. Para o bom entendedor um pingo é letra e a comissão percebeu o pingo de liberdade como o inflexível norte dele: "Um pouco de agitação confere ânimo às almas e o que faz prosperar a espécie é menos a paz que a liberdade" - Rousseau. Não há nem nunca haverá paz sem guerra explícita ou política que a promova ou ameaça potencial com capacidade real que somente vontade não a prova. A motivação da vida, a liberdade imanente no homem se expressa na luta: pela sobrevivência perante recursos insuficientes; pelo prazer do poder que somente se realiza com a subjugação dos fracos; ou, pela necessidade de manter o poder. É fácil perceber que a paz de Obama se funda na retirada da tutoria, na liberdade para que cada um faça sua própria guerra em busca da paz que deseje; pois, a deles, ele as fará sempre que necessário, é inevitável e o grande mérito dele e mudança de rota da política externa dos EUA, respeito à soberania. Daí o prêmio, mais do que justo. É a consagração do: "Se queres a paz, prepara a guerra"; do reconhecer o quão desumanos somos.
sds. barata's

Em Governo Obama
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Em 13/10/2009 17h42
Rocha, concordo em parte.
Pessoalmente, sob a ótica da conduta pública pessoal, Serra pode até ser melhor que Dilma, como político o nível é o mesmo ou até bem pior considerando as oportunidades que ele já teve. Entre ele e ela, sem qualquer dúvida, ela. Disso meu desespero, o inesperado de um possível governo Dilma. Como governador de São Paulo, para mim, olhando de longe, o governo dele é péssimo. Se residisse ai talvez minha avaliação para fosse pior.
São Paulo ostenta uma péssima qualidade de vida para quem vive no nordeste.
Qualquer dia desses relatarei o que vejo.
sds barata's

Em Eleições 2010
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Em 13/10/2009 15h03
Pensar pequeno e em branco.
Precisávamos melhorar as discussões desta página. A tendência dela é ganhar importância à medida que 2010 se aproxima. Desqualificar ou qualificar ou achincalhar serve, é útil em quê? Só me ocorre como resposta: aumentar e intensidade da divisão, do antagonismo, do desamor, da falta de respeito com quem pensa diferente ao puro estilo Lula. Não creio, nem penso na bobagem, em desuso, de que devamos discutir tolas "questões programáticas" partidárias, mas, como tentar encontrar uma via política diferente das que nos compelem a trilhar.
Poder e não poder!
Será esta a única discussão maniqueísta possível?
Será que não haverá espaço para todos? Será que somente nós, os brasileiros, é que não percebemos a grandiosidade do Brasil?
Ou nós, os brasileiros é que pensamos pequeno demais para a grandeza do país que temos?
Pensar não ocupa espaço, muito menos a expressão do pensar.
Precisamos pensar mais. Caso contrário, estas páginas permanecerão em branco.
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 13/10/2009 14h27
Menino!
Certos comentários, arrego! Coisa de menino.
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 13/10/2009 09h54
(1/3)Dario, irmão,
permita-me um versinho despretensioso para chamar atenção para a barreira, perigosa, que são as palavras:
"Palavras são como as flores.
Poesia, arranjo de muitas cores.
Combiná-las exige algum talento,
liberação total do pensamento."
Perdão se por ventura com a rudeza de algum termo que utilizei demonstrei alguma intolerância com a tua ostensiva, mas natural intolerância deísta, suportável, como condição pessoal, pela própria CF. A CF fala em inviolabilidade da liberdade de consciência e de "crença" sendo assegurado o livre exercício de "cultos religiosos". Por mais que trabalho fatos, não desejos pessoais; o "ser", e não o ilusionismo do "dever ser". Um Estado constitucional, fundado em leis, no Direito, funda-se bem mais na fé, na educação, no adestramento que na força, pois, "a só força não faz direito; auxilia, pela prudência". " O mais forte nunca é bastante forte para ser sempre o senhor , se não transforma sua força em direito e a obediência em dever"- Rousseau. Religião e Estado são sim mutuamente indispensáveis, significando dizer: correlatos, "a ocorrência de um valor de uma das variáveis favorece a ocorrência dum conjunto de valores das outras variáveis"; (continua)

Em Senado
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Em 13/10/2009 09h53
(2/3) dependentes; mas, jamais interferentes, daí a justa e necessária laicidade estatal. Mesmo porque Estado é um acordo formal de convivência humana do qual Deus não é parte, mas, fiador e juiz supremo. Tens absoluta razão: cristão sem perdão, sem amor ao próximo independente da roupa que veste, não o é; religião e Deus são, também, coisas distintas. Aquela é a via, o caminho que cada homem escolhe ou até mesmo constrói o seu, inclusive o ateu que também é mortal, e assim, inexoravelmente caminha, quer queria ou não e também, para a verdade da morte. Deus, entretanto, não é questão de opção nem da via escolhida, no máximo, de dúvida e aquele que duvida não aposta, pede esclarecimentos, observa, reflete, pesquisa, busca. "Teu raciocínio só serviria para produzir ateus, se a voz de toda natureza não nos gritasse que há um Deus com tanta força quanto essas sutilezas têm de fraqueza" - Voltaire criticando Pascal. Assim: como chegar a um endereço, Deus, sem vencer a distância imaterial da razão e da lógica? Liberdade implica vontade mais capacidade, inclusive intelectual. Não me adianta querer correr se não disponho de pernas. (continua)

Em Senado
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Em 13/10/2009 09h52
(3/3)O título desta página da Folha Online, "Senado", foi o que mais me estimulou a dar mais este passo na nossa conversa sobre religião. No Senado, também, com tanta violência, não existe Deus, embora falem muito dele, inclusive os que se dizem, ateus.
Sds. barata's

Em Senado
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Em 13/10/2009 09h48
"O que torna a vaidade dos outros insuportável é que fere a nossa".
Este tipo de atividade pública virtual certamente que tem razões pessoais (conscientes ou não) várias.No mais das vezes fundadas na vaidade ou também nela,i.é.,no parecer e aparecer. Para ter determinado controle do emocional para que as opiniões não se tornem meros escudos ou trincheiras de interesses particulares, defesas de convicções: há necessidade de um sério e contínuo questionamento íntimo.
"As convicções são inimigas da verdade mais perigosas que as mentiras...Uma convicção é a crença de estar num ponto qualquer do conhecimento , de posse da verdade absoluta"
Conciliar a nossa com a vaidade alheia não é tarefa fácil. Abro a janela para ver o sol, a luz das companhias em nuances de impossível determinação e me deparo com a obscuridade de dois irmãos que me recuso a citar os nomes, pois,seria alimentar o ego de apaixonados estéreis. O primeiro, em defesa do outro, escreve: "Acompanho há tempos as "reflexões" desses senhores". Agradeço, porém, fico triste: não aprendeu nada. Preciso melhorar. O problema do outro são os números: não sabe contar ou, embora não invente, aumenta em quase 200 os meus honrosos: 3311 comentários.
Conversar sem compromisso com a seriedade sobre Deus, única verdade; e, religião,o tortuoso instrumento de manipulação da fé quase sempre resulta em colisão.
Com os dois, calo.Isto, na esperança de que continuem lendo o que minha vã vaidade de ainda poder ser útil, escreve.

Em Senado
196 opiniões
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Em 13/10/2009 08h32
Sarmento, meu lamento.
Sinceramente, não creio que acredites no que escreveste. Li com atenção e sobrou, para mim, para minha percepção: contradição, rancor, paixão partidária estéril, interesse, tendenciosidade, presunção, pouco ou nenhum espírito cívico, chavões chulos ou tolos, inverdades ou meias; enfim, matéria inútil. Defender interesse é conduta humana natural, mas, há que se respeitar um mínimo da racionalidade e lógica alheias, justamente o que nos faz semelhantes; ou, não o somos? Típica propaganda do governo atual ou em coerência com ela.
Cada dia me convenço mais que as lágrimas foram de crocodilo e não de lula.
Sds. barata's.

Em Olimpíada-2016
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Em 13/10/2009 08h01
Mutatis mutandi.
Comparar com Obama ou querer fazer de Lula digno do Prêmio Nobel da paz não pode ser pensamento sério, irônico, talvez.
sds. barata's

Em Governo Obama
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Em 09/10/2009 10h54
A pomba da paz e a estrela do xerife.
Merecedor, claro! Ainda que não seja tanto. Por quê? Porque se ama e ama! Tem pátria e família. Acredita em Deus, em valores cívicos e religiosos, na moral. Sabe muito bem que não é um mito; é um homem de carne e osso, mais osso; que não é: O Cara! E precisamos muito mais dele do que ele de nós. Vai acertar? Isto não sei, mas, se errar na condução da locomotiva do mundo o descarrilamento levará os vagões de roldão e muitos inocentes perecerão.
É muito mais fácil receber o Nobel da Paz do que fazer a paz sem fazer guerra; e, entregar o símbolo universal da paz a um homem assustadoramente armado insere-se na eterna contradição humana; é reconhecer que: se queres a paz, prepara-te para a guerra. Reluto muito na aceitação dessa afirmação, mas, quando examino um homem isolado, do que ele é capaz balançando-se entre vícios e virtudes...

Em Governo Obama
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Em 09/10/2009 09h04
Reforma Agrária - II.
Trabalho fatos, não desejos pessoais; o "ser", e não o ilusionismo do "dever ser".
Ainda assim, no caso da Reforma Agrária, é impossível não perceber e prever o irresponsável desastre da incompetência governamental ao fazer política partidária com algo tão sério e que está promovendo divisões na sociedade. Isto, não somente no campo do pensamento e da liberdade de expressão; mas, física, de formação de facções que enveredam pela violência de conseqüências imprevisíveis implementada por políticos previsíveis.
Ora, não se pode desconhecer "o que é", independente de não se desprezar que a vida é um continuum sem ser continuísta e que a cada momento promove surpresas econômicas impensáveis que levam de roldão o mais prudente e previdente dos homens.
O solo da União é de todos, daí que qualquer proposta que vise conceder por mero título de propriedade gracioso a qualquer cidadão conflita com o interesse público e é propositura demagógica, irrealizável e sabidamente antieconômica em um mundo sob o espectro da fome e miséria. Não é também de se esperar que qualquer proprietário em um sistema capitalista distribua seus bens ou se conforme sem reação com a socialização violenta deles. Pensar assim é hipocrisia e insensatez. Não há que se desconsiderar também , em se comentando terrenos da União, os milhares, talvez milhões, de valiosíssimos "Terrenos de marinha", da União, nas mãos, no mais das vezes de modo gratuito, de particulares. Existem muitas outras maneiras de se realizar Reforma Agrária, usar economicamente o solo pátrio e o mundo é um paiol de exemplos de sucesso, basta, um mínimo de seriedade.
Sds barata's

Em Reforma agrária
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Em 08/10/2009 14h45
Sr., ateu, Darío Casas,
com a devida permissão iria entrar na sua casa sem Deus com meu Deus; mas, o Sr. Joaquim Brandão se antecipou e me fez a gentileza de prestar esclarecimentos mais que suficientes.
Todavia, Darío, quanta bobagem e contradição junta em tão pouco espaço. E eu que passeia a manhã inteira lutando contra o Winzip e a moderação para as minhas, todavia, teimosamente cristãs apostólicas romanas.
Vou te confessar a minha mais aterrorizante angústia após a minha mais de meia dezena de anos por aqui, Deus! A única verdade escondida na terrível mentira ocasional da delícia da infinitude substancial da matéria. Nietzsche, citado por Brandão, me incomoda, talvez tenha vivido na certeza de Deus e na obsessão e revolta com a natural imperfeição humana de não poder prová-lo sem a dádiva da fé e afirma: "o homem prefere ainda querer o nada antes que o nada querer". Lamento que ainda estejas na idade da pedra lascada religiosa do "nada querer" (Um pouco de filosofia afasta da religião, e muita nos traz de volta a ela) e questiono, embora não tenha lembrado da violência de ser ateu quando da minha opinião anterior: é possível viver sem um Deus? Viver, acordar sem razão? Somente ainda sustentado na tolice grosseira da impenetrabilidade da matéria, isto é, corrigindo a consciência e a natureza, dizer e repetir : " Eu sou matéria nada mais que matéria e a inteligência nada mais é que a faculdade material de conhecer" - Proudhon, o anarquista.
sds. barata's

Em Senado
135 opiniões
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Em 08/10/2009 11h52
Anomia só? Mais!
Pois é, concordo: anomia, demagogia, hipocrisia e tudo mais que ia de respeito à lei, à moral e aos bons costumes e agora não vai mais. No chulo: corrupção e muita mentira no discurso e prática governamentais alimentando uma assustadora "insegurança jurídica", mãe da violência física e mental, que alcança tudo e a todos e que agora entra pela porta da frente das escolas, já não bastasse a que lá já reside sob o manto protetor de um ECA inoportuno e demagógico e da falta de Deus.

Em Novo Enem
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Termos e condições

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