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Comentários de José Roberto Macedo Jr.
Em 22/02/2008 11h34
Um grande, barulhento e acintoso tiro no pé. Foi isso o que a Iurd conseguiu com esta orquestração desastrosa para simular ações movidas por uma pretensa "Indignação" de seus fiéis. Uma igreja-empresa que possui um conglomerado de comunicação deveria pensar duas vezes antes de invocar a famigerada Lei de Imprensa contra seus desafetos, pois seu telhado é de cristal. Mas isto demonstra a avidez e absoluta falta de compostura ética destes bispos-executivos quando se trata de defender seus negócios, digo, seus fiéis. Mas Deus, não passa procuração para bispo, padre ou quem quer que seja falar em seu nome, e, quem sabe um dia todas as religiões, seitas e afins entendam que nenhuma é melhor do que a outra, mas algumas são piores, quando exploram a fé alheia. Enquanto isso, nosso judiciário demonstra maturidade e retidão de conduta para fazer sua parte no sentido de manter o Estado laico e democrático!

Em Lei de Imprensa: PDT vai ao STF
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Em 22/02/2008 10h28
Estava demorando para o governo petista acionar os motores do seu rolo compressor e assumir, autoritariamente, o comando das investigações sobre si próprio. Em qualquer país verdadeiramente democrático, isto soaria como piada, mas sob a égide de Lula soa natural e até legítimo. Vivemos hoje sob uma ditadura das maiorias e, ainda que represente a maioria, não representa a democracia. Quando vemos policiais investigando chacinas que eles mesmos cometeram, ficamos indignados e revoltados, mas quando o governo anuncia que vai controlar totalmente a comissão que irá investigar crimes cometidos por este mesmo governo, ficamos passivos e letárgicos, aguardando o que, segundo eles, aconteceu, ou mais provavelmente, o que não aconteceu! Lula é, sem dúvida nenhuma, uma cópia muitíssimo piorada do ex-presidente FHC.

Em Cartões corporativos
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Em 20/02/2008 15h43
Li um comentário em que diziam que o "povo" da Iurd não é bobo, mas eu pergunto: será mesmo? Já ouvi vários casos de pressão e até de constrangimentos, por parte de pastores, no intuito de cobrar dízimos de fiéis. É óbvio que aqueles que se antecipam à cobrança e pagam regularmente por sua cadeira na igreja não se sentem intidados, pressionados ou, como ele diz, obrigados a sacar suas carteiras. Não existe justificativa para o fato de que um homem que não tinha nada e que começou pregando em sua própria casa, hoje ostente um patrimônio bilionário, more nos EUA com todo luxo e conforto e priorize o lucro de suas empresas aos programas sociais que toda essa montanha de dinheiro deveria patrocinar, pois que se trata de arrecadação de dízimo e ainda seja entronizado e defendido como um legítimo enviado de Deus! Enquanto isso gente humilde é explorada e extorquida em nome de Jesus...o que será que Ele pensaria disso? É, bobos não, tremendamente ingênuos!

Em Edir Macedo
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Em 18/02/2008 16h35
Lula é a prova viva de que a antiqüíssima fórmula "pão e circo" continua tendo efeito poderoso em uma sociedade politicamente alienada. Uma sociedade tão alheia aos desvios éticos do governo a ponto de conseguir criar a idiossincrasia de avaliar positivamente o presidente ao mesmo tempo em que condena massivamente a péssima utilização de cartões de crédito por sua própria família e por funcionários diretamente subordinados a ele. Mas, se ainda há em Cuba cidadãos capazes de exaltar um ditador inescrupuloso como Castro, estas pesquisas feitas no Brasil não deveriam, de forma alguma, nos surpreender!

Em Cartões corporativos
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Em 15/02/2008 17h06
O bom senso e a lucidez política nos leva, sim, a sentir nojo desses acordos rasteiros de ocasião, pois quando votamos em candidatos, nos baseamos naquilo que eles dizem ser e defender e sob nenhuma hipótese nos sentimos a vontade com suas repentinas guinadas em direção a seus próprios interesses que, não por acaso, encontram-se em campo oposto aos nossos. Não gosto quando dizem que o Brasil não é um país sério, pois sempre acreditei que somos um povo franco, trabalhador e de boa índole (sociopatas existem em qualquer lugar no mundo), mas governados por gente que, a despeito da origem e do discurso, insiste em usurpar nossa esperança, rindo e debochando de gente de bem!

Em Cartões corporativos
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Em 15/02/2008 15h37
Coisa chata esse negócio de três ou quatro pessoas passarem o dia se utilizando de um espaço tão interessante para o debate de idéias, simplesmente para conversarem entre si e o que é pior, sobre assuntos que não interessam a ninguém mais além deles próprios! Em nome da imensa maioria dos leitores que não se interessam em nada por seus assuntos pessoais, gostaria de lhes lembrar, muito respeitosamente, que há outros espaços virtuais muito mais adequados e convenientes para seus debates particulares e bilaterais.

Em Cartões corporativos
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Em 12/02/2008 17h14
Este é o PT velho de guerra: dois pesos e duas medidas quando se trata da coisa pública interesses. Quando o escândalo invadiu seu quintal em Brasília, o ministro Tarso Genro, um dos caciques do partido veio a público desafiar o bom senso e a inteligência da sociedade para dizer que não havia nenhuma irregularidade com as contas dos cartões corporativos e que a crise era artificial e eleitoreira, criada por uma oposição fraca e desnorteada. Eis que quando um escândalo idêntico se avizinha à Assembléia Legislativa de São Paulo, não por acaso um estado governado pelo principal partido de oposição e alvo de cobiça declarada dos companheiros, este mesmo PT que acusa os outros de forjarem factóides simplesmente para desestabilizar um governo que para eles beira a perfeição, toma para si o pendão de uma ética muito particular calcada na célebre frase: "o inferno são os outros...sempre!"

Em Cartões corporativos
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Em 12/02/2008 16h56
Sra. Samantha Rabelo, gostaria de levantar dois aspectos acerca do bolsa família, com todo o respeito a seu posicionamento: em primeiro lugar não considero errado o auxílio assistencial enquanto se busca um nivelamento social. Acontece que a forma com que o governo manipula este programa é claramente política e não visa senão manter um contingente cuja dependência do poder público, especificamente na figura do presidente se traduz, tão somente, em altos índices de popularidade. Não por acaso estes índices se elevam à medida em que mais fartamente se distribuem tais bolsas; em segundo lugar, porque não há um rigoroso controle quanto à exigência de contrapartida educacional, como acontecia com o bolsa escola, o que faz com que famílias (o que já foi provado) aumentem suas proles com o simples intuito de aumentar repasses.
Países destroçados por guerras como Japão, Alemanha e Coréia já nos deram a única receita capaz de tirar um povo da obsolência: educação! Enquanto nossos governantes não aprenderem esta simples lição, nenhum programa público social será mais do que mero instrumento de alienação política

Em Cartões corporativos
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Em 12/02/2008 16h09
Quando li que o governo tinha dado aval para que os aliados assinassem o requerimento para a criação da CPI pensei comigo: "tem gato nessa tuba"!
Pois eis que minhas suspeitas se revelaram aposta ganha. Com uma CPI chapa branca em que (outra aposta ganha) nenhuma investigação chegará nem perto de Lula, sua família e assessores mais próximos, assistiremos a um festival de demagogia rasteira explícita via satélite que, juntamente com o bolsa família fartamente distribuído, dará ao povo aquilo que há muito se sabe aliená-lo: pão e circo!

Em Cartões corporativos
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Em 11/02/2008 10h34
Se a CPI deve ter como fato determinado o uso dos famigerados cartões corporativos, que estão errados até no nome, pois o governo não é uma empresa, então por que essa idéia estapafúrdia de retroagir a 1995 as investigações, quando nem existiam tais cartões? É o amor incondicional que este governo nutre por FHC! Mas as investigações deveriam, de fato, se concentrar ao período de 2001 a 2007, independentemente de quais governos atinja. Mas sabemos que fazer o que deveria ser feito definitivamente não é o forte deste governo e do PT por extensão. Mas vai aqui a sugestão: se é para ir além dos cartões, por que não começar esta CPI pelo governo Getúlio Vargas, outro ícone de Lula, pois gastos suspeitos de governo existem desde sempre na história deste país!

Em Cartões corporativos
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Em 07/02/2008 13h39
Mais um ministro que cai, neste caso uma ministra, sem que a lama chegue ao principal responsável por tê-los indicado aos cargos. O presidente "teflon" parece mesmo refratário a todo e qualquer escândalo em seu governo, por mais absurdo que isso se mostre a nós, cidadãos de bom senso que, pelo visto, temos sido minoria nos dias que correm! Agora, para que não pensemos que o repertório de escândalos se restringe a "funcionários de confiança", entra em cena a família Lula da Silva esbanjando acintosamente nosso dinheiro, usando seguranças como laranjas! Mas a resposta do governo foi rápida como realmente deveria ser num caso desses: retira-se da fiscalização da sociedade toda e qualquer informação sobre gastos suspeitos da primeira família sob um absurdo argumento de segurança presidencial. Mas inseguros mesmo estamos nós, cidadãos de bem, capitaneados por uma quadrilha travestida de governo democrático!

Em Cartões corporativos
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Em 30/01/2008 15h00
Mais uma vez Lula assiste a um escândalo no quintal de casa e não esboça nenhuma reação, finge que não é com ele. Pois é sim! Cada ministro indicado pelo presidente (e são tantos!) deve se reportar exclusivamente a ele e, portanto, Lula é co-responsável por todos os atos de seus subordinados diretos. Como sempre ele vai dizer que não podia saber o que se passava no gabinete de cada um dos mais de 30 ministros(!!) Porém ele sabe e é o pai de todas as ações ministeriais que possam render dividendos políticos. A lógica lulista é simplória: "aquilo que é bom fui eu quem fiz; aquilo que é ruim eu não sabia e sou tão vítima quanto o povo!"
Difícil é entender como ainda tem tanta gente acreditando nessa farsa político-administrativa montada pelo PT, que toma para si a autoria de todas as ações que beneficiam o povo e joga para os outros a responsabilidade por tudo aquilo que nos deixa indignados diariamente! Já ouvi até o disparate de um petista dizer que "quem criou os cartões corporativos foi o FHC", quando questionado sobre a nova onda de denuncias de irregularidades nos tais cartões.
Pois agora, sr. presidente, a denuncia está em todos os jornais; vamos ver como o senhor se comporta desta vez!

Em Cartões corporativos
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Em 30/01/2008 14h12
A única igualdade que a ilustríssima ministra Matilde Ribeiro está promovendo é a de si própria com a pior raça conhecida: a política.
E quanto ao também ilustre ministro da pesca Altemir Gregolin, quando alguém se irritar com sou conduta pouquíssimo ética, ele pode dizer: "Ta nervoso? Vai pescar!"

Em Cartões corporativos
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Em 30/01/2008 09h55
Não foi essa ministra Matilde Ribeiro quem disse certa vez que "o racismo dos negros em relação aos brancos é aceitável"? Mesmo quando vivemos uma época em que se condena todo e qualquer tipo de racismo e discriminação! Não é de se estranhar que alguém com essa índole se deslumbre com o poder e se esqueça, verdadeiramente, o que faz, ou o que deveria fazer, pelo país. Será que alguém, pertencente às minorias que a ilustríssima ministra deveria defender, pode se dar o luxo de gastar milhares de reais em aluguel de carros, inclusive em locais onde a ministra comprovadamente não está? Acho que a única igualdade que a excelentíssima ministra está, de fato, promovendo é a dela em relação à raça mais nefasta que se conhece: a política.
E quanto ao também ilustre ministro Altemir Gregolin, se alguém se irritar com seu comportamento pouco ético, ele pode dizer: "Ta nervoso? Vai pescar!"

Em Cartões corporativos
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Em 30/01/2008 09h24
José Dirceu age como qualquer criminoso perante uma autoridade. Ou será que ninguém nunca viu um traficante preso após meses de investigação se dizer inocente e chamar a autoridade de "senhor", com uma humildade comovente! Mas nesse quesito, realmente, Dirceu não se assemelha a um criminoso comum, pois sua arrogância é patológica e ele não é capaz de baixar o topete implantado. Mas negar não faz de ninguém inocente e quem acompanha o caso do assassinato do ex-prefeito Celso Daniel sabe que Dirceu está envolvido até a espinha. Um homem de cujo passado pouco se sabe de verdade, que foi calculista o bastante para inventar um personagem que ocultasse sua verdadeira identidade, mentindo durante anos para a própria esposa, que foi usada para manter seu disfarce, mas descartada junto com ele, um homem que é temido onde quer que atue. Este é José Dirceu, e o que ele fala hoje está aí para quem quiser, ou conseguir, acreditar!

Em Mensalão
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Em 28/01/2008 16h29
Fico imaginando o que leva alguém a votar em um partido que já se mostrou insasciável por cargos e nomeações, que é absolutamente fisiológico e que não honra um único voto que recebeu nas urnas, já que se prostitui pelo poder e negocia apoio a quem quer que seja, desde que isso lhe renda algum dividendo. Quem não se lembra do PMDB como o fiel escudeiro do governo tucano? E agora o que se vê é este mesmo partido abraçando Lula sem nenhuma vergonha, sem nenhum respeito pela memória daqueles que o fundaram e construíram sua reputação, agora abandonada e trocada pelo culto deplorável à barganha rasteira de apoio por poder. Espero viver para ver o dia em que aprenderemos a votar e, principalmente, cobrar aqueles que elegemos. Mas, acima de tudo, espero ver o dia em que repudiaremos aqueles que nos dão uma "banana" quando deveriam nos dar respeito! Quem sabe assim extinguiremos, de vez, aberrações como Sarney, Calheiros, Lobão, Barbalho, Dirceu, Severino, Palloci...mas, sinceramente, não sei se vou viver tanto tempo assim!

Em Cargos no governo
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Em 28/01/2008 13h09
Beira o increditável que ainda tenha gente defendendo o PT. E o que é pior, usando pecados alheios para expiar os próprios! Dizer que houve compra de votos na gestão de FHC, que houve caixa 2 na campanha de Azeredo é, como se diz, chover no molhado, o que não justifica nem diminui o estrago ético, pra não falar dos crimes cometidos pelos dirigentes do PT. Negar que houve mensalão, que houve ministro quebrando ilegalmente sigilo bancário, que há petistas envolvidos até a espinha na morte do ex prefeito Celso Daniel, que a cúpula do partido sabia da existência de um dossiê fraudulento contra adversários é, no mínimo, ignorância, para não entrarmos no campo da má fé. Mas se tem gente que ainda nega o holocausto na segunda guerra...fazer o que?

Em Mensalão
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Em 25/01/2008 16h38
Por mais que o congresso se esforce em promessas vazias de moralização, nada poderá ser feito enquanto estes senhores feudais continuarem comandando a política brasileira. É impressionante que em pleno século 21 ainda estejamos assistindo a este formato anacrônico de política, em que o poder é passado de pai pra filho, ou de padrinho pra afilhado, sem que o povo tenha dado a estes um único voto! Onde está a vontade popular de ver este sr. Lobinho no senado? Enquanto isso, o segundo candidato mais votado para o senado em seu estado, com milhares, talvez milhões de votos, não tem o direito de assumis a vaga, como seria a vontade de parte expressiva da população maranhense. Suplentes políticos são sempre uma surpresa de péssimo gosto, num país onde impera a lei do apadrinhamento e onde nada é o que parece ser!

Em Edison Lobão
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Em 24/01/2008 09h47
Por mais que o congresso se esforce em promessas vazias de moralização, nada poderá ser feito enquanto estes senhores feudais nordestinos (com todo o respeito ao povo, do qual minha mãe faz parte) continuarem comandando a política brasileira. É impressionante que em pleno século 21 ainda estejamos assistindo a este formato anacrônico de política, em que o poder é passado de pai pra filho, ou de padrinho pra afilhado, sem que o povo tenha dado a estes um único voto! Onde está a vontade popular de ver este sr. Lobinho no senado? Enquanto isso, o segundo candidato mais votado para o senado em seu estado, com milhares, talvez milhões de votos, não tem o direito de assumis a vaga, como seria a vontade de parte expressiva da população maranhense. Suplentes políticos são sempre uma surpresa de péssimo gosto, num país onde impera a lei do apadrinhamento e onde nada é o que parece ser!

Em Edison Lobão
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Em 23/01/2008 14h12
Depois de Getúlio Vargas e a Juscelino Kubitschek, agora chegou a vez de Jesus Cristo...

Em Orçamento
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Termos e condições

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