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Comentários de UBIRATAN RAMOS
Em 06/08/2008 20h51
Permitam-nos uma crítica à manchete "Braço direito de Dantas fica calado em depoimento à Justiça, diz procurador". Se o Humberto Braz ficou calado na sessão de audiência não houve depoimento. E ficou calado porque ele acredita - a exemplo do Daniel Dantas, e contando com a força deste - na justiça "superior", que com certeza não é a de Deus, mas sim do STF, mais especificamente do Ministro Gilmar Mendes, que também pode tardar um pouco na sua prestação. Mas não falha!

Em Operação Satiagraha
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Em 06/08/2008 16h06
Permitam-nos uma crítica à manchete "Braço direito de Dantas fica calado em depoimento à Justiça, diz procurador". Se o Humberto Braz ficou calado na sessão de audiência não houve depoimento. E ficou calado porque ele acredita - a exemplo do Daniel Dantas, e contando com a força deste - na justiça "superior", que com certeza não é a de Deus, mas sim do STF, mais especificamente do Ministro Gilmar Mendes, que também pode tardar um pouco na sua prestação. Mas não falha!

Em Operação Satiagraha
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Em 05/08/2008 18h01
ERRATA:
Nos nossos comentários de 05-08-2008 - 07h56, em vez de "...dessa iludida nação ...", por favor, leiam "desta ..." e no lugar de "..., incontinente, ..." leiam incontinenti.

Em Operação Satiagraha
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Em 05/08/2008 07h56
"No STF, teles impedem envio
de escutas a CPI dos Grampos"
É lamentável que não tenhamos nas Forças Armadas brasileiras homens de carisma o suficientemente forte para invocarem o art. 142 da Constituição Federal e tomarem as rédeas dessa iludida nação, destituindo esse comprometido e conivente presidente, dissolvendo esse corrupto congresso e reformando essas maculadas instâncias superiores da justiça (hoje não fazemos exceções nominais, pois entendemos que "quem com porcos se mistura farelos come" - os omissos são, no mínimo, coniventes). Feito isso, posto o País em ordem, retornariam esses heróis, incontinente, à caserna, que é o seu devido lugar.
Não temos como negar que o Brasil se ressente de um homem (ou mulher) carismático. Sente falta também de instituições que outrora fizeram mudar os rumos deste País, entre outras a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) a Igreja Católica, e, também, a Associação dos Magistrados Brasileiros.
Quem imaginaria que o General Ernesto Geisel nos faria tanta falta?

Em Operação Satiagraha
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Em 23/07/2008 09h04
A lei impõe aos fabricantes de produtos destinados ao consumo humano - e mesmo animal - que discriminem em seus rótulos os ingredientes que os compõem. Como se conceber que dos candidatos, a quem - na suposição de serem pessoas de conduta ilibada - outorgaremos poderes para nos representar e deliberar sobre assuntos que nos afetam diretamente, a sociedade não conheça suas credenciais para tanto ou tenham ciência de não serem eles dignos da pretendida delegação. À Justiça Eleitoral, no resguardo da boa-fé do eleitorado, caberia, por obrigação legal sim, fazer chegar ao conhecimento dos eleitores todos os predicados - os negativos também, já que a legislação permite a inscrição de malfeitores - dos candidatos, e não só permitir que eles se auto-proclamem os maiorais, a essência da idoneidade moral da nação. O mínimo indício de inidoneidade deve ser levantado e levado ao conhecimento público. O diabético não deve se arriscar a ingerir um produto que traga na sua composição o mínimo de açúcar. Da mesma forma o eleitor não deve correr o risco de delegar poderes a quem tem a sua trajetória de vida marcada, ou mesmo indícios, de conduta censurável. O diabético, se quiser, correrá, conscientemente, o risco de morte; o eleitor o risco de ver seu mandado usado contra seus interesses. Isso feito, provavelmente, extirpar-se-ia da política nacional os canalhas hoje investidos de poderes a si outorgados por erro como também evitaria a outorga de poderes a nova corja.

Em Eleições 2008
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Em 22/07/2008 11h39
"Segundo um assessor de Lula, o presidente vê como prioridades de Saadi a necessidade de "restaurar o respeito à hierarquia na Polícia Federal" e "sanear o inquérito, retirando dele as ilações infundadas do delegado Protógenes"." (Blog do Josias - 22.07.2008 04h33)
"O governo diz que o delegado "exagerou" ao registrar que o ex-deputado petista Eduardo Greenhalgh valera-se de sua influência no Planalto para exercer "tráfico de influência" e "lobby" em favor da venda da BrT." (idem).
Para limpar a barra do Daniel Dantas, livrando-o do "injusto constrangimento" por que ora passa, diante de tanta safadeza que de há muito estamos a assistir, só falta o Lula dar um jeitinho de soltar o Hugo Chicaroni e o Humberto Braz (este, segundo dizem, braço direito do Daniel Dantas) - sim, aqueles que foram flagrados subornando um delegado da PF - e nomeá-los, respectivamente, delegado e diretor geral da PF. O primeiro comandará a "Operação Satiagraha" e o segundo referendará as decisões por aquele tomadas (pode sim!; por que não? Temos convivido ultimamente com tanta safadeza sem nada fazermos).
Indagado sobre o comportamento do ex-deputado petista, certamente, dirá o Presidente. É uma falácia o que andam dizendo. O companheiro Eduardo é uma pessoa honesta. Jamais ele exerceu tráfico de influência no Planalto. É pessoa séria, honesta, como é o assessor da Presidência Gilberto Carvalho. As escutas da PF foram forjadas.
Gente, para o Lula ambos são puritanos, suas cabeças estão ornamentadas com auréolas. Para ele santo também era, e continua sendo (não abriu o bico até hoje), o companheiro Delúbio Soares. E não menos santos eram os demais petistas integrantes da gang do mensalão.
Pra gente aqui, as sementes desse negócio da BrT e Oi foram plantadas naquele negócio que envolveu a mega empresa do Lulinha, a Gamecorp.
Nós temos sangue de barata mesmo, isto é, se barata tem sangue. Se não tiver não sei que diabo corre por nossas veias.

Em Operação Satiagraha
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Em 19/07/2008 11h41
"Defesa de Dantas chama inquérito de medieval, critica Lula e fala em perseguição política".
O procedimento investigativo adotado pelo Brasil não é medieval não meu nego. Quem dera fosse. Reconhecemos que não tão é moderno ao gosto dos ilustres causídicos que assistem o Dantas. Confrontado com alguns sistemas, como, por exemplo, o que é adotado em Cuba, o nosso deixa a desejar quanto ao quesito eficiência. Nós, particularmente, desejaríamos que o Brasil, em certos casos, como o do Daniel Dantas, o do mensalão e similares, tomasse emprestado o modelo cubano. Acho que não teríamos qualquer objeção daqueles que em momento feriram os direitos da nação brasileira. Dos petistas, a contar pelo nosso presidente, nem por sonho se deve cogitar de protestos, pois fãs de carteirinha do Fidel Castro. Se o tivéssemos adotado no mensalão não teríamos experimentado o deboche dos cínicos Delúbio Soares e Marcos Valério.
* No fundo, achamos que isso tudo não passa de simulação, para deixar transparecer que o Lula tem interesse no desvendamento de toda a safadeza perpetrada pelo Daniel Dantas.

Em Operação Satiagraha
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Em 18/07/2008 07h12
"O delegado relatou aos interlocutores que a direção da PF promoveu o afastamento dos delegados e "filtrou" as informações para "induzir a erro" o presidente Luiz Inácio Lula da Silva."
Vê-se tratar-se de um homem simples e honesto esse delegado. Mas não se admite tamanha ingenuidade para quem está nas hostes da Polícia Federal há dez anos. O "Excelentíssimo" Lula, como sempre, sabia de tudo; foi tudo combinado na "reunião de trabalho" que manteve com o "Excelentíssimo" Tarso Genro e o "Excelentíssimo" Gilmar Mendes, reunião essa realizada mesmo com a ausência do "Exceletíssimo" Daniel Dantas, mas que, como visto, surtiu os efeitos por ele determinados.

Em Operação Satiagraha
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Em 17/07/2008 22h51
Se existe uma situação que não causa inveja a ninguém hoje - talvez cause até temor em muitos acadêmicos de Direito que pretendem ser delegados federais - é a do delegado Protógenes Queiroz. É de se imaginar o constrangimento por que está ele passando dentro da instituição Polícia Federal. O "Excelentíssimo" Ministro da Justiça, Tarso Genro, que, de início, simulou apoiar seu trabalho à frente das investigações, hoje - após "a reunião de trabalho" que manteve com o "Excelentíssimo" Presidente da República, Luiís Inácio Lula da Silva, e o "Excelentíssimo" Ministro Presidente do STF Gilmar Ferreira Mendes - o critica publicamente. A fisionomia do Ministro Tarso Genro, ao se referir ao antes zeloso delegado, revela ira. E o delegado que se cuide; ele deve se vigiar, para não incorrer em ato que pareça desrespeitoso a qualquer pessoa da simpatia do Ministro da Justiça. Este, ao que revela seu semblante, está à espera de um deslize do delegado para determinar sua prisão. Coitado do delegado Protógenes. Se preso e impetrar um "habeas corpus" terá o dissabor de ver o Presidente do STF avocar para si a apreciação do feito e negar a prestação jurisdicional por ele, delegado, requerida. Isto sem prejuízo da abertura de inquérito administrativo para apuração de falta grave visando sua exoneração "a bem de Daniel Dantas".

Em Operação Satiagraha
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Em 17/07/2008 18h07
"Defesa vai a Brasília para apressar habeas corpus para soltar Cacciola"
O Cacciola veio extraditado porque a justiça do Principado de Mônaco se convenceu de que ele era realmente um foragido da justiça brasileira. Imaginem que contra-senso será a sua soltura. Quão decepcionado e ofendido ficará o Príncipe Albert? O que esperar daquele principado quando de outros pedidos de extradição?
O Cacciola está deveras otimista. Ele confia na justiça brasileira, e tem "verdes" argumentos para se ver solto.

Em Caso Cacciola
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Em 17/07/2008 16h28
"Defesa vai a Brasília para apressar habeas corpus para soltar Cacciola"
O Cacciola veio extraditado porque a justiça do Principado de Mônaco se convenceu de que ele era realmente um foragido da justiça brasileira. Imaginem que contra-senso será a sua soltura. Quão decepcionado e ofendido ficará o Príncipe Albert? O que esperar daquele principado quando de outros pedidos de extradição?
A defesa do Cacciola está deveras otimista. Será que estão pensando convencer o STJ com os "verdes" argumentos do Cacciola? Não duvido não.

Em Caso Cacciola
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Em 17/07/2008 04h58
"É preciso zelar pelos direitos humanos assegurados pela Constituição do Brasil e pela convenção da ONU."
Lá vai mais uma instituição por água abaixo. Não se vê esse zelo da OAB quado uma mãe de família é conduzida presa a uma delegacia por ter furtada um alimento em estado de necessidade. Se não pode dispensar essa assistência a uma pobre, que tem sua prisãp assistida por poucas pessoas, por que privilegiar um bandido "almofadinha" que estará constantemente sob os holofotes da mídia?

Em Caso Cacciola
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Em 25/12/2007 17h05
Bem, pelo visto até agora - diante do expressivo número de opiniões contrárias ( 20 em média) -, nosso comentário (24/12/2007 05h58) não teve o aceite da grande maioria (?) dos nossos colegas. Portanto, resta-nos tão-só aguardar o pronunciamento do Grupo Folha sobre nosso protesto, que foi enviando via e-email (folhaemergencia.com.br - em 22/12/2007). Se endossado for pelo Grupo Folha o entendimento da "grande maioria", resta-nos reconhecer a "não" seriedade do site e desejarmos a todos, fiéis e não fiéis amigos, um feliz ano novo e tirarmos nosso time de campo. Somos estranhos ao jogo.
FELIZ 2008 A TODOS.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 24/12/2007 07h58
SENHORES "MODERADORES".
Estou esperando a publicação desde "ontem".
Diante de alguns comentários, de hoje, percebo que o inconformismo não é só meu.
Eu, particularmente, acredito que o Grupo Folha permitiu a criação da sessão "Comentários" no "Folha Online" para possibilitar que seu leitor externe suas opiniões a respeito das notícias veiculadas, permitindo, inclusive, a interação entre os leitores. Acredito piamente não ser propósito do Folha Online, e muito menos do seu interesse, privilegiar uma pessoa ou grupo que não só manifestem suas opiniões, mas aproveitem o site para divulgar abobrinhas, divagações sem qualquer sentido - sem nexo causal com a manchete, o que contraria o verdadeiro objetivo do espaço. Já percebemos até casos de foro íntimo, briguinhas, etc., em detrimento de comentários sérios, que quando não publicados os são quando a manchete já saiu de evidência, ficando, pois, cerceado o igual direito dos demais leitores. Percebe-se, cristalinamente, uma manipulação do site.
O que sinto é que poderemos perder um precioso espaço que, acredito, foi a nós leitores cedido de forma inédita. Vai ser uma pena.
Posso até estar sendo deselegante e, por conseqüência, antipático, mas é minha sincera opinião. Doa a quem doer.
23/12/2007 16H54

Em Prorrogação da CPMF
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Em 23/12/2007 20h06
SENHORES "MODERADORES".
Diante de alguns comentários, de hoje, percebo que o inconformismo não é só meu.
Eu, particularmente, acredito que o Grupo Folha permitiu a criação da sessão "Comentários" no "Folha Online" para possibilitar que seu leitor externe suas opiniões a respeito das notícias veiculadas, permitindo, inclusive, a interação entre os leitores. Acredito piamente não ser propósito do Folha Online, e muito menos do seu interesse, privilegiar uma pessoa ou grupo que não só manifestem suas opiniões, mas aproveitem o site para divulgar abobrinhas, divagações sem qualquer sentido - sem nexo causal com a manchete, o que contraria o verdadeiro objetivo do espaço. Já percebemos até casos de foro íntimo, briguinhas, etc., em detrimento de comentários sérios, que quando não publicados os são quando a manchete já saiu de evidência, ficando, pois, cerceado o igual direito dos demais leitores. Percebe-se, cristalinamente, uma manipulação do site.
O que sinto é que poderemos perder um precioso espaço que, acredito, foi a nós leitores cedido de forma inédita. Vai ser uma pena.
Posso até estar sendo deselegante e, por conseqüência, antipático, mas é minha sincera opinião. Doa a quem doer.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 23/12/2007 16h54
SENHORES "MODERADORES".
Diante de alguns comentários, de hoje, percebo que o inconformismo não é só meu.
Eu, particularmente, acredito que o Grupo Folha permitiu a criação da sessão "Comentários" no "Folha Online" para possibilitar que seu leitor externe suas opiniões a respeito das notícias veiculadas, permitindo, inclusive, a interação entre os leitores. Acredito piamente não ser propósito do Folha Online, e muito menos do seu interesse, privilegiar uma pessoa ou grupo que não só manifestem suas opiniões, mas aproveitem o site para divulgar abobrinhas, divagações sem qualquer sentido - sem nexo causal com a manchete, o que contraria o verdadeiro objetivo do espaço. Já percebemos até casos de foro íntimo, briguinhas, etc., em detrimento de comentários sérios, que quando não publicados os são quando a manchete já saiu de evidência, ficando, pois, cerceado o igual direito dos demais leitores. Percebe-se, cristalinamente, uma manipulação do site.
O que sinto é que poderemos perder um precioso espaço que, acredito, foi a nós leitores cedido de forma inédita. Vai ser uma pena.
Posso até estar sendo deselegante e, por conseqüência, antipático, mas é minha sincera opinião. Doa a quem doer.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 23/12/2007 13h00
A Igreja Católica perde o seu representante mais carismático no Brasil nos últimos anos. O Brasil, por sua vez, perde um dos mais ferrenhos defensores do "estado democrático de direito". Deixa muita saudade.
Muito obrigado D. Aloísio por suas intervenções em defesa da sociedade brasileira

Em Morre d. Aloísio Lorscheider
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Em 22/12/2007 22h27
"Não haverá um centavo sequer de corte nos programas sociais e no PAC". Deve-se ler nos PAC (Programa de Aceleração do Crescimento e Programa de Amparo aos Companheiros).
Os oposicionistas celebraram acordo com o Governo, para a aprovação da DRU, sem qualquer garantia. Realmente não havia como exigir qualquer instrumento de garantia. Fosse elaborado um teria significado meramente simbólico. Confiaram, pois, os oposicionistas, na palavra do Governo, infelizmente. Esse Governo cometeu um verdadeiro estelionato eleitoral. O próprio Presidente confessou que suas promessas de campanha eram simples bravatas para se eleger. Os senadores confiaram porque quiseram; motivos de sobra tinham para não se deixarem enganar. Eles não devem ter esquecido que até o Bispo Dom Luiz Flávio Cappio caiu na enganação em 2005. Esperemos, pois, "embrulhos" - dissera ele dias atrás que não suporta ouvir falar em "pacotes" -, aumento de alíquotas e novos impostos (talvez até sobre o ar que respiramos que, ressalve-se, não é dos mais puros). Que vai sobrar, mais uma vez, pro povo não se tem dúvidas. Ele, o Presidente, já disse que caberá aos deputados e senadores achar o meio para suprir a falta da CPMF. Simplesmente ele botou a faca nas mãos dos parlamentares para cortar nossa carne. O Ministro da Defesa "dos passageiros de avião" já acenou que os militares ficarão sem aumento. Provavelmente, daqui a pouco os demais servidores acharão um patrono para defender a tese de que também devem ficar sem aumento. Lá vai a carne do povo sendo cortada. Já que os senadores fizeram a bobagem, o mínimo que se pode esperar dos parlamentares é que, antes que o povo seja esquartejado, exijam que o governo corte na própria carne, mais precisamente na parte podre, qual seja, o outro PAC (Programa de Amparo aos Companheiros). Podem barganhar sim! O mandato do Presidente Lula não terminará tão cedo.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 22/12/2007 15h11
O presidente Lula não cedeu às súplicas do Bispo Frei Dom Cappio, sob a alegação de que "Se o Estado cede, o Estado acaba. E o Estado precisa funcionar".
Não, não foi por isso. Não cedeu porque aqui não é um Japão; não, vamos ficar mais perto, não é um Chile, um Peru. Ele sabe que Dom Luiz Cappio está certo - senão FHC, já no primeiro mandato tinha executado o projeto; se não fez foi por sua inviabilidade, não por falta de ambição política. E se ele, FHC, não abraçou outras alternativas para minorar o sofrimento de nossos irmãos do sertão nordestino foi por entender perversamente, a exemplo de tantos outros antecessores, que a manutenção da indústria da seca era muito mais interessante para suas pretensões. Nas próximas eleições carros "pipa" por votos. Sempre foi assim. A indústria da seca vem sendo mantida para atender à política em todos os níveis.
Bem voltemos ao assunto. Não custava nada o Senhor Presidente ouvir as razões de Dom Luiz Cappio, que não são aleatórias; são tecnicamente fundamentadas. Dom Luiz não quer impor, quer expor. Apesar de nordestino o Presidente pouco ou quase nada conhece o rio São Francisco (hoje ele conhece muito mais o exterior). É um rio que já foi conhecido como o "rio da integração nacional". Sua saúde interessa a milhões de brasileiros. Portanto, nada mais sensato do que a confrontação dos pareceres dos técnicos do governo com os dos técnicos que auxiliam Dom Luiz. Daí ele, Presidente, tiraria sua conclusão e levaria ao conhecimento do povo sua decisão. Vamos mais longe, entendemos que devido a sua seriedade e complexidade carecia muito mais de um referendo do que a prorrogação da CPMF, como se cogitou. Ele, sim, exige que o Presidente divida a responsabilidade com o povo. Mas não, ele, destemidamente, assume o risco do temerário projeto. Está tudo "por debaixo do pano". Ele já conseguiu a aprovação do bilionário projeto. O projeto pode ensejar a tão sonhada "distribuição da renda" - entre os mesmos. Sabem por quê? Porque aqui se dilapida o patrimônio da nação e dá em nada. O povo absorve o prejuízo. Mais tarde se verá a obra - se entregue - sem funcionar ou inacabada, como milhares por este Brasil afora; se verá o povo nordestino frustrado; se verá muitos políticos e empreiteiros riquíssimos e se verá o Brasil, salve, salve, a lamentar a dilapidação do seu patrimônio. Só isso. É pouco? É, todo castigo pra povo é pouco. Ah se aqui fosse como no Japão, no Chile ou no Peru e outras tantas repúblicas menos expressivas, onde o mal administrador responde com o confisco de seus bens pelos danos causados à nação, pede perdão ou desculpas ao povo e é recolhido preso.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 21/12/2007 18h16
Caro Rui Caputi - 21/12/2007 - 16h01,
Permita-nos, engrossar o coro: AMPLA REFORMA TRIBUTÁRIA. E acrescento:
R E F O R M A P O L Í T I C A J Á. QUALIDADE, NÃO QUANTIDADE.
Entendemos que o ideal é que o Congresso Nacional seja formado por brasileiros, não por paulistas, cariocas, mineiros, baianos, gaúchos ..., todos com o pensamento de um Brasil forte, enfim sem bairrismo. A união faz a força.
513 deputados federais; 81 senadores. É um congresso obeso. Está asfixiado. Para ser franco, está, hoje, inchado mesmo, bem adoentado. Franqueando-se esse enorme número de parlamentares, fica difícil compor um Congresso Nacional realmente idôneo, composto como deve ser por pessoas de conduta ilibada, que lá não estejam para atender interesses próprios, mas do povo em cujo nome exerce o mandato - é o "ideal". A bem da verdade, hoje em dia a figura do senador é, sem menosprezo algum, mas pela própria conjuntura política hodierna, dispensável. A figura do senador fazia relativo sentido quando ele representava o governador do Estado perante o poder Central, o que não se vê mais. Os senadores raramente comungam com o pensamento do governador do seu Estado. Bem, mas se quiserem preservar a espécie, que se faça a opção por um (1) senador por cada unidade da federação, que represente o pensamento político do governador do estado ou, pelo menos, que seja do mesmo partido político, e, também, um (1) senador para o DF.
A Câmara dos Deputados deve ser composta de no máximo 262 parlamentares. Dez (10) para representar cada unidade da federação e dois (2) para representar o DF. E não nos venham com esse papo de que é pouco e que os estados mais fortes economicamente devam ser representados por maior número. Balela, os Estados hoje fazem por si próprios. Os parlamentares de há muito tempo deixaram de pensar em seus Estados, no Brasil. Pensam, sim, nos seus próprios interesses e no "povo", "deles" (parentes, aderentes, amantes, ...). Pensamos aqui num Congresso realmente Nacional, do BRASIL.
Resumo: Hoje........senadores 81; deputados 513.........total: 594 parlamentares
Amanhã...senadores 27; deputados 262.........total: 289 parlamentares
Diferença senadores 54; deputados 251.........total: 305 parlamentares(a menos)
Uma significativa economia, sem se falar na grande possibilidade de diminuição de corrupção e, por conseqüência, de evasão de dinheiro público.
E daqui partamos para as reformas políticas estaduais e municipais, "no mesmo quilo".
É uma sugestão. Mas duas, três, quatro, .... cabeças pensam mais do que uma.

Em Prorrogação da CPMF
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Termos e condições

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