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Poupe-se. Só extrema ambição pode levar o governador Aécio a pretender a presidência. Quando da discussão sobre a prorrogação da CPMF ele caiu no engodo do Lula. E sobre isso, na oportunidade, escrevemos: ´A bola da vez são os tucanos (PSDB). Na ilusão de que serão os herdeiros do "trono" e que, se o governador Aécio Neves for o indicado pelo partido, terão o apoio do presidente Lula, estão, com algumas exceções, engrossando o coro para ver aprovada a CPMF. Bobinhos, "hipócritas de carteirinha". O PT se determinou ficar pelo menos 20 anos no poder`. Não se vê mais o Lula com aquele amor todo com o Aécio. Sua paixão, agora, veste saia. E, não se enganem, se eleita for viveremos sob tirania.
Em Eleições - Belo Horizonte
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"Para a entidade, ao editar a súmula, o STF firmou uma norma para proteger "a elite corrupta do país". "Provavelmente, não era o que queria a Suprema Corte, mas é o que efetivamente vem acontecendo", diz a ação".
Ledo engano. Era o que queria, quer e continuará querendo a "Suprema Corte de Justiça" deste País, enquanto imperar os ditames do soberano Gilmar Mendes, endossados por seus submissos pares. E esse "enquanto" está num horizonte longínquo: eles exercem cargo vitalício.
A submissão da "Corte Suprema" ao "deus" Daniel Dantas (hierarquicamente superior ao soberano só um "deus") não mais se questiona. Quanto aos demais membros da Corte, pode até ser que um, ou alguns, não tenha telhado de vidro ou rabo de palha sujeitos ao ateio de fogo ou arremesso de pedras pelo soberano Gilmar Mendes. Mas ficou evidente que tem ministro vulnerável ao seu arsenal. Disse ele ao Ministro Joaquim Barbosa que o mesmo não tinha condições de pregar moralidade na Corte. Certeza temos, sim, é que somos os "bobos da Corte". Resta-nos tão-só, como consolo, sonhar que um dia, por obra e graça de Deus Todo Poderoso, vejamos o soberano algemado e amordaçado, e seus pares também algemados, em face do conluio de alguns e conivência e omissão de outros tantos.
É uma pena dizer: nenhuma, zero, chance tem a Confederação de Policiais de ver atendida sua pretensão no STF. Melhor seria, também com pouquíssima probabilidade de sucesso, que eles batalhassem junto aos parlamentares pela aprovação de uma lei. Na falta de uma lei reguladora o STF continuará legislando da forma que bem lhe aprouver.
Em Restrição ao uso de algemas
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DANIEL DANTAS, UM TESOURO VALIOSO
1. Ele tem consciência da grandiosidade de seu patrimônio material; de o quanto e o que pode comprar com seu dinheiro. Mas não percebeu o quanto é valioso em si próprio; o seu valor intrínseco. Talvez por isto tenha esperneado tanto quando preso e algemado; não tanto pela prisão, mas pelas algemas.
Sinceramente, é de se admirar, é de se espantar. Jamais existiu um fato que causasse tanta comoção no seio do mais alto poder judiciário deste País como a prisão do Sr. Daniel Dantas. Sua dignidade parece incomparável. Aos olhos do STF, com poucas prováveis exceções, a dignidade do Dalai Lama, hoje, não se compara, como também não se comparariam a da Madre Teresa de Calcutá, da Irmã Dulce, do Chico Xavier, e, talvez, até a de Jesus Cristo, à do Daniel Dantas. É intocável; incensurável. O puxão de orelhas que o Sr. Daniel Dantas deu no STF fez este adotar postura mal refletida sobre o uso das algemas. Para resguardar o santíssimo e outros tantos santos de futuras bem feitas prisões, o Egrégio STF olvidou situações rotineiras em que é imperativo o emprego de algemas.
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E, entendemos nós, mais recursos deveriam ser postos à disposição do policial para o cumprimento do múnus que lhe cabe. As vidas de custodiados do Estado podem ser alvos de atentados por terceiros interessados em seus silêncios. Interessante, pois, seria que o Poder Público, para proteger as vidas desses presos, fornecesse também, sempre, coletes à prova de balas. Antecipamo-nos: é utópica tal pretensão. Temos que nos contentar com as raríssimas oportunidades em que isso ocorre, o que é compreensível, já que o ordinário aqui neste País é sonegar essa proteção ao policial no confronto com marginais.
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O Sr. Daniel Dantas é realmente um fenômeno. Sua prisão com o emprego de algemas foi um vilipêndio à sua imaculada dignidade (acreditamos que mesmo sem o emprego das algemas o resultado seria o mesmo). Tão perversa que feriu os brios do Supremo Tribunal Federal, nossa mais alta Corte de Justiça. Ao longo de nossa história testemunhamos prisões de pessoas "importantes" nos mesmos moldes em que foi ele preso, e não se ouviu esse clamor. Por economia, citaremos só o Dr. Paulo Salim Maluf (deputado federal, ex-prefeito e ex-governador, grande empresário, de família tradicional de nossa mais importante metrópole - São Paulo), preso "n" vezes. Sua, do Sr. Daniel Dantas, única, ao que se sabe, prisão, bem fundamentada, ressalte-se - e por isso se valeram das algemas para contestá-la - não deixa de causar desesperadas reações. Parece que o emprego das algemas foi mais desconfortável para o Supremo do que para o próprio.
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Por tudo quanto aqui expusemos, claro é que discordamos do entendimento do Ministro Marco Aurélio Mello no julgamento do processo retro mencionado, e, desde já, manifestamos nossa repulsa, nossa indignação pelo conteúdo que está esposado na súmula a ser imposta goela abaixo do jurisdicionado brasileiro, e muito especialmente pelo modo não convencional de sua elaboração.
Voltamos a repetir: as algemas são o meio próprio de que se vale o policial para, no particular da prisão, cumprir sua função com a responsabilidade que o caso requer.
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Concluímos: o emprego de algemas é legal e imperativo - a excepcionalidade é o seu não emprego - e cumpre as importantes finalidades de preservar a integridade física das pessoas envolvidas na prisão e de conter o aumento da criminalidade; e, a exposição do preso na mídia é conduta deplorável e ilegal.
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DANIEL DANTAS, UM TESOURO VALIOSO
1. Ele tem consciência da grandiosidade de seu patrimônio material; de o quanto e o que pode comprar com seu dinheiro. Mas não percebeu o quanto é valioso em si próprio; o seu valor intrínseco. Talvez por isto tenha esperneado tanto quando preso e algemado; não tanto pela prisão, mas pelas algemas.
Sinceramente, é de se admirar, é de se espantar. Jamais existiu um fato que causasse tanta comoção no seio do mais alto poder judiciário deste País como a prisão do Sr. Daniel Dantas. Sua dignidade parece incomparável. Aos olhos do STF, com poucas prováveis exceções, a dignidade do Dalai Lama, hoje, não se compara, como também não se comparariam a da Madre Teresa de Calcutá, da Irmã Dulce, do Chico Xavier, e, talvez, até a de Jesus Cristo, à do Daniel Dantas. É intocável; incensurável. O puxão de orelhas que o Sr. Daniel Dantas deu no STF fez este adotar postura mal refletida sobre o uso das algemas. Para resguardar o santíssimo e outros tantos santos de futuras bem feitas prisões, o Egrégio STF olvidou situações rotineiras em que é imperativo o emprego de algemas.
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E, entendemos nós, mais recursos deveriam ser postos à disposição do policial para o cumprimento do múnus que lhe cabe. As vidas de custodiados do Estado podem ser alvos de atentados por terceiros interessados em seus silêncios. Interessante, pois, seria que o Poder Público, para proteger as vidas desses presos, fornecesse também, sempre, coletes à prova de balas. Antecipamo-nos: é utópica tal pretensão. Temos que nos contentar com as raríssimas oportunidades em que isso ocorre, o que é compreensível, já que o ordinário aqui neste País é sonegar essa proteção ao policial no confronto com marginais.
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O Sr. Daniel Dantas é realmente um fenômeno. Sua prisão com o emprego de algemas foi um vilipêndio à sua imaculada dignidade (acreditamos que mesmo sem o emprego das algemas o resultado seria o mesmo). Tão perversa que feriu os brios do Supremo Tribunal Federal, nossa mais alta Corte de Justiça. Ao longo de nossa história testemunhamos prisões de pessoas "importantes" nos mesmos moldes em que foi ele preso, e não se ouviu esse clamor. Por economia, citaremos só o Dr. Paulo Salim Maluf (deputado federal, ex-prefeito e ex-governador, grande empresário, de família tradicional de nossa mais importante metrópole - São Paulo), preso "n" vezes. Sua, do Sr. Daniel Dantas, única, ao que se sabe, prisão, bem fundamentada, ressalte-se - e por isso se valeram das algemas para contestá-la - não deixa de causar desesperadas reações. Parece que o emprego das algemas foi mais desconfortável para o Supremo do que para o próprio.
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