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Comentários de UBIRATAN RAMOS
Em 21/12/2007 15h24
ILUSTRÍSSIMOS SENHORES MODERADORES DE OPINIÕES da "Folha Online".
Constrangido, desconfortável mesmo, me sinto ao fazer o presente comentário.
Tive, como acredito que quase todos os colegas já tiveram, comentários reprovados, sem reconhecer razão para tanto, pelos moderadores da "Folha Online", o que é um direito que assiste ao veículo que nos franquia, acredito que de forma inédita, tão importante espaço ("a Folha Online reserva-se o direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site"). Temos percebido que, de algum tempo para cá, alguns colegas têm trocado insultos, que às vezes parecem gozações sadias, mas em outras vezes caracterizam-se como verdadeiras agressões, sem qualquer censura dos moderadores, já que publicadas. Entendemos que não é propósito do site fomentar desavenças entre os nobres colegas comentaristas. Por isso - distante de nós qualquer propósito de determinar norma de conduta ao ilustres moderadores -, sugerimos que quaisquer alusões ofensivas a colegas, mesmo que minimamente, sejam também reprovadas, para que não se crie no site um ambiente hostil.
Espero a compreensão de todos os colegas, pois o que faço agora é para continuarmos mantendo o clima harmonioso e civilizado que até agora mantivemos.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 21/12/2007 08h16
Amigos da "Folha Online" e Colegas Comentaristas.
Um Feliz Natal, com muita paz e amor,
e
um Ano Novo abençoado pela Inteligência Suprema e repleto de grandes realizações.
São os sinceros votos a todos - sem exceção alguma -, extensivos aos seus familiares, do colega
UBIRATAN RAMOS
Dezembro-2007

Em Prorrogação da CPMF
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Em 20/12/2007 15h50
(CONTINUAÇÃO)
Em 2005, tendo como intermediário o governador da Bahia, Jacques Wagner, o Presidente Lula prometeu ao Bispo Dom Luiz Flávio paralisar as obras e levar o assunto a uma plena discussão. Faltou com a palavra. Para o Bispo pode ter sido novidade - como ele disse, vestiu a camisa de Lula nas campanhas.
O ministro da Integração Nacional, Gedel Vieira Lima, ao saber da decisão do STF foi logo dizendo que, incontinenti, vai dar continuidade à obra. É filho da Bahia, já foi contra a transposição, andava de braços dados com falecido senador ACM ostentando a bandeira do "contra a transposição".
Para correr água no leito do rio não basta abrir uma torneira grande. Isso dependerá de chuvas na cabeceira, principalmente, e no curso do rio São Francisco e seus afluentes (hoje também carecendo de revitalizações). Os canais podem ficar por muito tempo esperando água; é só imaginar estiagens Pode-se imaginar as seguintes situações: uma grande estiagem que leve à seca completa do rio (todos prejudicados); estiagem que não leve à seca completa, mas que o volume da água seja insuficiente para chegar aos canais (prejudicados os novos beneficiários e os antigos situados após os canais); estiagem que não leve à seca completa e o volume seja suficiente só para alimentar os canais dos novos beneficiários, (prejudicados os beneficiários situados após os canais). Alie-se a isso as crises energéticas.
Nós modestamente entendemos que se trata de um projeto apresentado mais uma vez demagogicamente, para colher dividendos políticos, e acima de tudo obsoleto (o FHC nem se valeu dele para se reeleger). É, simplesmente, o plano "B" do PT para abarrotar seus cofres - haja empreiteiras com superfaturamento, ajustes contratuais, etc. - para a perpetuação no poder (o plano "A"era a CPMF). Da mesma forma que na tentativa de prorrogação da CPMF, o governo se vale de ardil, tentando sensibilizar a todos sob o argumento de que o projeto atende ao interesse dos menos favorecidos
Queremos saber quem responderá e quem ressarcirá a sociedade brasileira se a transposição não der certo, o que, sem qualquer dúvida, é certo.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 20/12/2007 15h50
É inacreditável a insensibilidade desse povo que quer se manter no poder. Não têm o mínimo de respeito à figura humana menos favorecida. Eles se determinaram a ficar no poder por longo tempo, e para tanto não há comedimento algum. São um verdadeiro rolo compressor.
Como se sabe a idéia de transportar as águas do Rio São Francisco através de canais para o sertão nordestino não é obra do PT e tampouco do Presidente Lula. O governo atual herdou o projeto do ex-presidente FHC, que por sua vez o herdou do ex-presidente Itamar Franco. Mas o pai da idéia foi D. Pedro II, que em 1875, quando o rio São Francisco era um rio vigoroso, margeado por densa mata que não lhe permitia ser assoreado e navegável em toda a sua extensão, pensou em amenizar a seca no NE brasileiro.
Queiram ou não os petistas têm uma dificuldade imensa para criar alguma coisa produtiva de efeitos sadios. Como sempre, se prevalece de idéias alheias para ganhar dividendos políticos. E pior: não criam e querem se prevalecer de idéias que já não se justificam, por terem sido mal conduzidas e não terem surtido os efeitos desejados ou por já obsoletas, como são os casos da CPMF e da Transposição das águas do Rio São Francisco, respectivamente.
É sobejamente sabido que o rio São Francisco não é mais aquele de 130 anos atrás. Não tem mais suas margens protegidas por mata compacta, e por isso não é mais navegável em grande extensão. Não raro é falta de chuvas na cabeceira do São Francisco, provocando a baixa no nível das águas na barragem de Sobradinho, o que normalmente faz a CHESF disparar seu sinal de alerta para apagão elétrico. Cada vez mais as estiagens se delongam. O planeta hoje enfrenta instabilidade climática em toda parte. E o Brasil, até segunda ordem, ainda pertence ao Planeta Terra, e, portanto, não está isento de sofrer alterações climáticas.
Perguntamos: onde está o absurdo em Dom Luiz Flávio Cappio desejar um estudo mais aprofundado, em que se avalie mais detalhadamente o impacto da transposição no meio ambiente? Por que peca o Bispo em pedir que, se viabilizada a obra, se faça primeiramente a revitalização do rio, reflorestando suas margens e desassoreando seu leito, o que tão só facilitará o escoamento das águas? E que pecado comete o Frei Cappio ao solicitar que a comunidade diretamente atingida pela transposição seja ouvida? Para atender aos pleitos do Bispo far-se-ia necessário a paralisação das obras, é claro! Ou não?
(CONTINUA)

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 20/12/2007 14h37
É inacreditável a insensibilidade desse povo que quer se manter no poder. Não têm o mínimo de respeito à figura humana menos favorecida. Eles se determinaram a ficar no poder por longo tempo, e para tanto não há comedimento algum. São um verdadeiro rolo compressor.
Como se sabe a idéia de transportar as águas do Rio São Francisco através de canais para o sertão nordestino não é obra do PT e tampouco do Presidente Lula. O governo atual herdou o projeto do ex-presidente FHC, que por sua vez o herdou do ex-presidente Itamar Franco. Mas o pai da idéia foi D. Pedro II, que em 1875, quando o rio São Francisco era um rio vigoroso, margeado por densa mata que não lhe permitia ser assoreado e navegável em toda a sua extensão, pensou em amenizar a seca no NE brasileiro.
Queiram ou não os petistas têm uma dificuldade imensa para criar alguma coisa produtiva de efeitos sadios. Como sempre, se prevalece de idéias alheias para ganhar dividendos políticos. E pior: não criam e querem se prevalecer de idéias que já não se justificam, por terem sido mal conduzidas e não terem surtido os efeitos desejados ou por já obsoletas, como são os casos da CPMF e da Transposição das águas do Rio São Francisco, respectivamente.
É sobejamente sabido que o rio São Francisco não é mais aquele de 130 anos atrás. Não tem mais suas margens protegidas por mata compacta, e por isso não é mais navegável em grande extensão. Não raro é falta de chuvas na cabeceira do São Francisco, provocando a baixa no nível das águas na barragem de Sobradinho, o que normalmente faz a CHESF disparar seu sinal de alerta para apagão elétrico. Cada vez mais as estiagens se delongam. O planeta hoje enfrenta instabilidade climática em toda parte. E o Brasil, até segunda ordem, ainda pertence ao Planeta Terra, e, portanto, não está isento de sofrer alterações climáticas.
Perguntamos: onde está o absurdo em Dom Luiz Flávio Cappio desejar um estudo mais aprofundado, em que se avalie mais detalhadamente o impacto da transposição no meio ambiente? Por que peca o Bispo em pedir que, se viabilizada a obra, se faça primeiramente a revitalização do rio, reflorestando suas margens e desassoreando seu leito, o que tão só facilitará o escoamento das águas? E que pecado comete o Frei Cappio ao solicitar que a comunidade diretamente atingida pela transposição seja ouvida? Para atender aos pleitos do Bispo far-se-ia necessário a paralisação das obras, é claro! Ou não?
Em 2005, tendo como intermediário o governador da Bahia, Jacques Wagner, o Presidente Lula prometeu ao Bispo Dom Luiz Flávio paralisar as obras e levar o assunto a uma plena discussão. Faltou com a palavra. Para o Bispo pode ter sido novidade - como ele disse, vestiu a camisa de Lula nas campanhas.
O ministro da Integração Nacional, Gedel Vieira Lima, ao saber da decisão do STF foi logo dizendo que, incontinenti, vai dar continuidade à obra. É filho da Bahia, já foi contra a transposição, andava de braços dados com falecido senador ACM ostentando a bandeira do "contra a transposição".
Para correr água no leito do rio não basta abrir uma torneira grande. Isso dependerá de chuvas na cabeceira, principalmente, e no curso do rio São Francisco e seus afluentes (hoje também carecendo de revitalizações). Os canais podem ficar por muito tempo esperando água; é só imaginar estiagens Pode-se imaginar as seguintes situações: uma grande estiagem que leve à seca completa do rio (todos prejudicados); estiagem que não leve à seca completa, mas que o volume da água seja insuficiente para chegar aos canais (prejudicados os novos beneficiários e os antigos situados após os canais); estiagem que não leve à seca completa e o volume seja suficiente só para alimentar os canais dos novos beneficiários, (prejudicados os beneficiários situados após os canais). Alie-se a isso as crises energéticas.
Nós modestamente entendemos que se trata de um projeto apresentado mais uma vez demagogicamente, para colher dividendos políticos, e acima de tudo obsoleto (o FHC nem se valeu dele para se reeleger). É, simplesmente, o plano "B" do PT para abarrotar seus cofres - haja empreiteiras com superfaturamento, ajustes contratuais, etc. - para a perpetuação no poder (o plano "A"era a CPMF). Da mesma forma que na tentativa de prorrogação da CPMF, o governo se vale de ardil, tentando sensibilizar a todos sob o argumento de que o projeto atende ao interesse dos menos favorecidos
Queremos saber quem responderá e quem ressarcirá a sociedade brasileira se a transposição não der certo, o que, sem qualquer dúvida, é certo.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 19/12/2007 16h13
Ilustre colega Francisco Carlos Marcone (19/12/2007 - 11h51),
Dom Luiz Flávio Cappio antes de religioso é um cidadão brasileiro, e por isso tem direito a opinar sobre a vida nacional.. Sua voz ecoa em defesa de uma dádiva da natureza e dos ribeirinhos que do rio tiram sua subsistência e que, certamente, serão os maiores prejudicados caso o projeto de transposição não alcance o objetivo pretendido pelo governo - que primordialmente não é matar a sede de quem quer que seja (por trás da proposta do governo, sim, é que existem interesses irreveláveis). O que o bispo quer é só um estudo aprofundado do impacto da obra, acompanhado de uma discussão com a comunidade interessada. Nada mais sensato e justo.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 19/12/2007 15h10
"Lula pede corte orçamentário para repor perda da CPMF".
Quer começar a diminuir o impacto da perda da CPMF, acabe com o "PAC" - Programa de Amparo aos Companheiros. As repartições públicas, fundações, etc., hoje abarrotadas de PP (parasitas petistas), penhoradamente agradecem.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 19/12/2007 12h16
Caro Anselmo Pitombeira (19/12/2007 - 09h40). Certamente o nobre colega não conhece o Rio São Francisco. O Frei Dom Flávio Luiz Cappio vive às margens do Velho Chico há mais de 30 anos. Conhece-o muito bem da nascente à foz; e não é de hoje sua preocupação com a situação de degradação do rio. São anuais as aflições que vivem os ribeirinhos - mineiros, baianos, pernambucanos, sergipanos e alagoanos -, em face das secas do rio. Esse rio já foi navegável, em qualquer época do ano, da nascente à foz, ou seja, de Minas Gerais a Sergipe/Alagoas. Como era emocionante correr até o cais em Petrolina/Pe. para ver o desembarque de passageiros de vinham de Pirapora/Mg. a bordo do vapor. Hoje existem trechos que, em certas ocasiões, não se trafega de canoa.
Sabemos das dificuldades que enfrentam nossos irmãos nortistas/nordestinos com a seca, mas com certeza a transposição das águas do rio São Francisco não é a solução viável. É obra faraônica; envolve, no mínimo, R$5 bilhões de início - no transcorrer virão os costumeiros ajustes de contratos. De uma coisa não temos dúvida, viabiliza muita evasão de dinheiro público, muita corrupção e, com certeza, não tem como alvo o pobre vítima das constantes secas. Por trás está uma gama enorme de agro-empresários (muitos estrangeiros) que se beneficiarão, talvez até gratuitamente, da água posta a sua disposição com recursos de todos nós brasileiros, e, pior de tudo, com o sacrifício de outros tantos irmãos que não tem e não terão como eles condições de armazenar água para suprir suas necessidades em época de seca.
Colega Anselmo, o Piauí tem o maior lençol freático do mundo. Será que estados vizinhos ao Piauí como o teu glorioso Ceará e os outros potenciais beneficiários da transposição não gozam de semelhante sorte? A Petrobras já andou furando este País de fora a fora à procura de petróleo. Onde não achou petróleo ou gás achou água. O governo, primeiramente, deveria se valer desses estudos da Petrobras, enfim esgotar todos meios para, então, partir para uma ação radical como é a transposição das águas de um rio. Reparem, os habitantes das proximidades do Rio Amazonas, o maior em volume de água do planeta, sofrem quase que anualmente com estiagens.
Dom Luiz Cappio, não entendemos teu gesto como chantagem, mas, sim, como um sacrifício em prol do rio e dos que dele dependem.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 14/12/2007 11h46
"Saúde será área mais afetada com fim da CPMF, diz governo"
Palácio do Planalto - doravante "A Casa do Terror".
De agora em diante, volta e meia o governo estará jogando um caminhão de areia na oposição. O terrorismo puxado pelo Presidente Lula vai continuar. Tudo de bom que "não venha a acontecer" e "tudo de ruim que venha a acontecer" será obra da oposição, por não ter aprovado a CPMF. Engraçado, o PT quando oposição tinha solução para tudo. Sêo Mercadante era o "doutor sabe tudo" em economia. Apontava todos os defeitos e apresentava soluções simples e rápidas para a redenção da economia nacional. Quando o FHC se queixava de falta de dinheiro, ele, pronta e radicalmente, sugeria: suspende o pagamento da dívida pública que sobra dinheiro. Agora não, sua orientação é no sentido de que seja mantido o "superávit" primário para, justamente, o governo continuar adimplente com os banqueiros. Por que, pelo menos, ele não sugere que se diminua o montante? Outrossim, por que ele não pede ao Lula para parar de abarrotar de petistas as repartições públicas, fundações, etc. - de todo o Brasil, ressalve-se - e sugere também que ele dispense os que hoje estão à disposição ( não trabalham, não sabem trabalhar e não são afeitos ao trabalho) do governo, com salários extravagantes, encaminhando-os, juntamente com os futuros pretendentes às mordomias, para o Bolsa Família, a exemplo de tantos brasileiros dispostas a trabalhar que estão vinculados ao programa? Também, por que não afasta da cabeça do Presidente a idéia de abrir novos cabides de emprego, como é a absurda criação da "TV Pública". Isso faria uma representativa economia. E nada disso passa pela cabeça do Mercadante. "Emburreceu"!

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/12/2007 08h08
“Folha Online”, recebi cartão vermelho? Houve problema técnico ou estou escrevendo tão mal mesmo? Desde o encerramento da votação da CPMF tento fazer publicar o comentário abaixo (agora com pequenas modificações). Sinceramente não consigo ver motivos para que o mesmo sofra censura.
Quando o governo lançou sua última cartada, oferecendo o repasse de 100% da arrecadação da CPMF para a “saúde” - o que já era de direito, ressalve-se -, deixou claro que esteve mentindo todo esse tempo. Suas constantes chantagens para “coagir” os que se manifestaram contra a manutenção da CPMF pautaram-se na alegação de que a contribuição era o sustentáculo (“único”) do programa Bolsa Família. Oferecendo o repasse total fica óbvio que o que importa mesmo para ele é que o dinheiro entre nos seus cofres Se não é isso, como daria continuação ao programa? Ficou claro, pois, que a CPMF não se destinaria nem mesmo ao Bolsa Família, mas sim para fins escusos. Ele, governo, tem recursos para manter a saúde (inclusive recursos contingenciados, ou seja, de há muito arrecadados através da CPMF) e o programa Bolsa Família. Não se admirem se ele resolver, em detrimento do programa e da saúde, lançar mão desses recursos para continuar agradando os banqueiros internacionais. O presidente Lula ambiciona a Secretaria Geral da ONU (como também ambicionou o FHC) e para isso espera contar com o apoio dos banqueiros.
Ainda bem que 34 senadores não caíram no engodo. Obrigado senadores por darem um basta à ilegal CPMF. Obrigado também por conterem a arrogância, a prepotência de muitos petistas, que muito subestimaram a oposição, a exemplo da senadora Ideli Salvati e a ministra Dilma Russef, que acham que todos devem se render às imposições do PT. Que os senadores deveriam sempre reverenciar o governo de joelhos. Viu-se, sim, o contrário. Viu-se a senadora Ideli humilde como nunca. Foi uma lição. O governo percebeu que apesar de tudo o Senado Federal ainda respira autonomia; que ele, prevalecendo-se da inidoneidade de muitos, fez maioria, mas que a minoria não deve ser subestimada.
ADEUS CPMF; ADEUS MENTIRADAS DO GOVERNO A SEU RESPEITO. JÁ VÃO TARDE!

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/12/2007 06h21
Quando o governo lançou sua última cartada, oferecendo o repasse de 100% da arrecadação da CPMF para a “saúde” - o que já era de direito, ressalve-se -, deixou claro que esteve mentindo todo esse tempo. Suas constantes chantagens para “coagir” os que se manifestaram contra a manutenção da CPMF pautaram-se na alegação de que a contribuição era o sustentáculo (“único”) do programa Bolsa Família. Oferecendo o repasse total fica óbvio que o que importa mesmo para ele é que o dinheiro entre nos seus cofres Se não, como daria continuação ao programa? Ficou claro, pois, que a CPMF não se destinaria nem mesmo ao Bolsa Família, mas sim para fins escusos. Ele, governo, tem recursos para manter a saúde (inclusive recursos contingenciados, ou seja, de há muito arrecadado através da CPMF) e o programa Bolsa Família. Mas não se admirem se ele resolver, em detrimento do programa e da saúde, lançar mão desses recursos para continuar agradando os banqueiros internacionais. O presidente Lula ambiciona a Secretaria Geral da ONU (como também ambicionou o FHC) e para isso espera contar com o apoio dos banqueiros.
Ainda bem que 34 senadores não caíram no engodo. Obrigado senadores por darem um basta na ilegalidade da CPMF. Obrigado também por conterem a arrogância, a prepotência de muitos petistas, que muito subestimaram a oposição, a exemplo da senadora Ideli Salvati e a ministra Dilma Russef, que acham que todos devem se render às imposições do PT. Foi uma lição. O governo percebeu que apesar de tudo o Senado Federal ainda respira autonomia; que ele, prevalecendo-se da inidoneidade de muitos, fez maioria, mas que a minoria não deve ser subestimada.
ADEUS CPMF; ADEUS MENTIRADAS DO GOVERNO A SEU RESPEITO. JÁ VÃO TARDE!

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/12/2007 01h39
ADEUS CPMF; ADEUS MENTIRADAS DO GOVERNO. JÁ VÃO TARDE!
Quando o governo lançou sua última cartada, oferecendo o repasse de 100% da arrecadação da CPMF para a “saúde” - o que já era de direito, ressalve-se -, deixou claro que esteve mentindo todo esse tempo. Suas constantes chantagens para “coagir” os que se manifestaram contra a manutenção da CPMF pautaram-se na alegação de que a contribuição era o sustentáculo (“único”) do programa Bolsa Família. Ficou claro, pois, que a CPMF não se destinaria à mantença do programa, mas sim para fins escusos. Ele, governo, tem recursos para manter a saúde (inclusive recursos contingenciados, ou seja, de há muito arrecadado através da CPMF) e o programa Bolsa Família, mas não se admirem se ele resolver, em detrimento do programa, lançar mão desses recursos para continuar agradando os banqueiros internacionais. O presidente Lula ambiciona a Secretaria Geral da ONU (como também ambicionou o FHC) e para isso espera contar com o apoio dos banqueiros. Ainda bem que 34 senadores não caíram no engodo. Obrigado senadores por darem um basta na ilegalidade da CPMF.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 12/12/2007 14h15
Meu nobre colega Allan Sab – 12/12/2007 09h08, não temos procuração para defender a honra das pessoas que elogiamos no nosso comentário (12/12/2007 – 08h06), principalmente do saudoso DOUTOR ULYSSES por óbvio motivo. A comparação que fazes é absurda. O Doutor Ulysses Guimarães durante toda a sua vida pública foi coerente com seus ideais. Não se tem notícias de que em algum momento tenha traído sua consciência. Morreu pobre. O senador Pedro Simon está aí vivinho da silva, defendendo seus ideais e, quando necessário se faz, afrontando os parlamentares “venais”, do próprio partido inclusive, sem que se levante uma só voz que traga à tona fatos que desabonem seu perfil político. O senador Eduardo Suplicy só peca pela ingenuidade. É um homem bom. Infelizmente se deixou hipnotizar e demora sair do estado letárgico em que se encontra. Se segue as orientações do PT é com as melhores das intenções. É um altruísta, podes ter certeza. Nunca li ou ouvi qualquer comentário atentatório à sua dignidade. Tem patrimônio justificado. É de família tradicionalmente rica, o que, ressalve-se, não é óbice à adesão ao “mau caratismo”.
Caro colega, não sei em que embasas tua convicção de que o finado Doutor Ulysses, o senador Pedro Simon e o senador Eduardo Suplicy são da mesma estirpe do senadores Renan & Cia. Esses têm suas vidas políticas marcadas por escândalos e possuem patrimônios, construídos no exercício da política, injustificados.
Colega Allan, não sou dono da verdade (veja que alguns colegas comungam com o que penso) traga-me fatos concretos, sob pena de teus comentários serem havidos (não por mim, pois entendo o teu desespero diante de tanta decepção com os políticos) como levianos.
Cordiais saudações.
12/12/2007 – 13H05

Em Prorrogação da CPMF
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Em 12/12/2007 14h04
Meu nobre colega Allan Sab – 12/12/2007 09h08, não temos procuração para defender a honra das pessoas que elogiamos no nosso comentário (12/12/2007 – 08h06), principalmente do saudoso DOUTOR ULYSSES por óbvio motivo. A comparação que fazes é absurda. O Doutor Ulysses Guimarães durante toda a sua vida pública foi coerente com seus ideais. Não se tem notícias de que em algum momento tenha traído sua consciência. Morreu pobre. O senador Pedro Simon está aí vivinho da silva, defendendo seus ideais e, quando necessário se faz, afrontando os parlamentares “venais”, do próprio partido inclusive, sem que se levante uma só voz que traga à tona fatos que desabonem seu perfil político. O senador Eduardo Suplicy só peca pela ingenuidade. É um homem bom. Infelizmente se deixou hipnotizar e demora sair do estado letárgico em que se encontra. Se segue as orientações do PT é com as melhores das intenções. É um altruísta, podes ter certeza. Nunca li ou ouvi qualquer comentário atentatório à sua dignidade. Tem patrimônio justificado. É de família tradicionalmente rica, o que, ressalve-se, não é óbice à adesão ao “mau caratismo”.
Caro colega, não sei em que embasas tua convicção de que o finado Doutor Ulysses, o senador Pedro Simon e o senador Eduardo Suplicy são da mesma estirpe do senadores Renan & Cia. Esses têm suas vidas políticas marcadas por escândalos e possuem patrimônios, construído no exercício da política, injustificados.
Colega Allan, não sou dono da verdade (veja que alguns colegas comungam com o que penso) traga-me fatos concretos, sob pena de teus comentários serem havidos (não por mim, pois entendo o teu desespero diante de tanta decepção com os políticos) como levianos.
Cordiais saudações.

Em Eleições no Senado
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Em 12/12/2007 08h06
O Senador PEDRO SIMON teve seu nome rejeitado para presidir o Senado Federal pela maioria da bancada do seu partido (13 X 6) por ter se mantido até então um homem íntegro. É dos poucos políticos brasileiros que não têm papas na língua, telhado de vidro ou rabo de palha. Pois é. PMDB, que já foi MDB; partido que já foi o guardião da democracia neste País; partido do saudoso e insubstituível DOUTOR ULISSES. Hoje entregue a figuras como Renan Calheiros, Almeida Lima, José e Roseana Sarney, Paulo Duque, Romero Jucá, Wellington Salgado e outros da mesma marca, não só no Senado como também na Câmara. Não; não é mais o partido do Doutor Ulisses; não é o Partido do Movimento Democrático Brasileiro. É PMDB sim, mas Partido Moralmente Debilitado Brasileiro.
Pergunto: como conseguem homens como Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos conviver com pessoas tão distantes moralmente deles? Isso não ocorre só no PMDB. O mesmo se aplica ao senador Suplicy em relação aos políticos do PT. Por que os homens de caráter, os aqui mencionados e outros tantos, não esquecem o passado (seus partidos estão irremediavelmente descaracterizados, deteriorados) e se juntam e formam um novo partido com suas caras, com a cara da dignidade, da moralidade?

Em Prorrogação da CPMF
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Em 08/12/2007 19h29
"O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva não mede esforços para aprovar a emenda que prorroga a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras) até 2011 e se diz disposto até a submeter o imposto do cheque a um referendo, revela o blog do Josias de Souza".
Que Deus nos perdoe. Se estivermos enganados! O Governo muito se assemelha a certas religiões aqui criadas, e hoje professadas não só aqui, mas também nos mais longínquos rincões do planeta, sem o mínimo temor aos castigos do Pai Celestial. O "bispo" é o Presidente Lula, o qual encontra-se ladeado de "pastores", membros da alta cúpula do PT. A exemplo dos "religiosos" querem retirar tudo dos seguidores, garantindo-lhes o retorno em dobro. O resultado alcançado pelos seguidores, tanto da religião como do governo é o mesmo: a miséria. Os da religião, não raro, se tornam miseráveis ou mais miseráveis do que eram - despojam-se de todos os bens materiais em favor igreja. Quando não enlouquecem de vez e vão parar no manicômio, continuam professando fanaticamente a religião; saliente-se, miseravelmente. Enquanto isso a autoridade maior da igreja passa a morar e educar seus filhos no exterior, construir invejável patrimônio, chegando a ser proprietário de rede de rádio e televisão, haras, aviões, etc. Os pastores, às vezes ex-presidiários, que responderam por crimes bárbaros, passam a integrar a camada social mais elevada, a frequentar os melhores restaurantes, morar em bairros nobres, circular com automóveis de luxo, etc. Com os bolsistas do governo não acontece de modo diverso. Nada mudou para eles. Com a criação do programa passaram a ser bolsistas; continuam bolsistas; e, a única perspectiva que lhes acena o "bispo" Lula é continuarem sendo bolsistas. Enquanto isso Lula e família ascendenderam socialmente, seu filho, já no início do governo, se tornou um milionário empresário. Os "pastores" do "PT do Reino dos Preguiçosos" se tornaram altos dirigentes de repartições públicas, empresas públicas, fundações. São, hoje, classe média alta, com todas as prerrogativas, ai inclusos os charutos cubanos.
Resta-nos torcer para os senadores não cairem no conto do vigário que pretende o Presdidente neles pregar, qual seja, a promessa de referendo em troca de uma aprovação temporária da CPMF. Permitida a prorrogação agora, poucas chances vislumbramos para que não seja acatada num referendo popular. O "bispo" Lula, certamente. prometerá a cada "bolsista" o reino do céu, no que eles indubitavelmente crerão. E não deixemos de cogitar a possibilidade de ele - com os cofres abarrotados - de imediato conceder outras benecesses ao bolsista, como por exemplo o aumento da cota. Ai não tem salvação. Inimaginável a CPMF cair por força de um referendo popular. Portanto, aos senadores cônscios de suas responsabiidades constitucionais, cumpre obstar a ilegalidade agora. Nada justifica uma ofensa ao ordenamento jurídico de uma nação. Os reclamos demagógicos do "bispo Lula" devem, pois, ser ignorados.
O povo, é óbvio, merece uma explicação clara. Entendemos que cabe ao Senado Federal, para a preservação de sua dignidade perante o povo, fazer uma ostensiva campanha de esclarecimento, dirigida especialmente aos beneficiários do Bolsa Família, quanto aos motivos da rejeição da prorrogação, deixando claro que a continuação do programa não depende da CPMF e que ela, desde que esteja de conformidade com a lei, poderá voltar a ser cobrada.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 07/12/2007 08h07
"Se eles [senadores] votarem contra têm que ir para cada casa e mostrar quem é o senador responsável por deixar milhões de pessoas sem os benefícios desse programa [Bolsa Família]".
Esse fomento à miséria começou com o seu antecessor sem recursos da CPMF. Os senadores, pelas mais variadas justificativas sobejamente expostas neste espaço, não têm por que sentir qualquer peso em suas consciências por votarem contra a sua permanência. Estarão votando, principalmente, em respeito ao princípio da legalidade, em respeito ao ordenamento jurídico que rege a nação brasileria.
O Senhor Presidente teve como carro-chefe de sua campanha para presidente a promessa de criar 10 milhões de empregos. Não se viu empenho do Presidente nesse sentido como se vê pela manutenção da CPMF. Em termos de emprego o que ocorreu e ocorre são manipulações de dados pelo Ministério do Trabalho. Os empregos que foram e estão sendo "criados" são frutos de desempregos, ou seja, desempregam-se pessoas com salários razoavemente bons e empregam-se o dobro com salários baixíssimos. Não fosse isso verdade, por que o "Bolsa-Família" continua precisando de incremento? Acontecesse o contrário as pessoas cada vez menos recorreriam ao benefício. Outra bandeira era "o primeiro emprego". Vejam o contrasenso: cria o programa do primeiro emprego e estimula a a permanência em atividade dos que já podem aposentar, como também o retrorno à atividade dos aposentados. "...., era tudo bravata de campanha".
Não que ele não tenha criado "emprego". Criou sim, mas para milhares, se não milhões de petistas, em repartições públicas, empresas públicas, fundações, ..., com salários extravagantes, aos quais acompanham os encargos sociais pertinentes. E nisso o PT tem extremo interesse. Afinal quanto mais petista ganhando grandes salários melhor para o partido. Seus cofres se abarrotam com nosso dinheiro através do dízimo.
Altruísta, socialista tanto quanto o seu colega Chávez e, acima de tudo, responsável na aplicação das finanças da Nação, o Presidente da República deveria desempregar esse povo preguiçoso todo (as repartições, empresas, fundações, etc, vinham funcionando muito bem sem suas presenças) e direcionar todo o numerário despendido na "farra petista" para o Bolsa-Família. Ai cuidaria de dar cumprimento à sua promessa esquecida de criar os milhões de empregos, não só para os milhões de brasileiros "trabalhadores" ávidos por um "trabalho", como também para os milhares de petistas preguiçosos. Estes se não quiserem o trabalho, já que só são afeitos a "empregos" públicos com altos salários, que vão gozar do benefício do programa. Preguiçosos, por que merecerem melhor sorte do que os demais desempregados "trabalhadores" brasileiros?

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Em 06/12/2007 17h45
CARO CARLOS SANCHES (06/12/2007 – 16H17), não sei quem é o Josias, mas já que você está apelando pra ele ... Pede também uma forcinha pra mim, pois meus comentários quando publicados o são 10, 12 horas depois. Só sei sobre o que escrevi porque estou adotando a minimanchete antes do texto. Obrigado.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 06/12/2007 11h20
Ousamos sugerir, isto é, se nosso patrão “Folha Online” permitir, aos colegas que adotem uma minimanchete quando no corpo do comentário não for mencionado o assunto, uma vez que alguns comentários são publicados com atraso, o que é compreensível, quando a manchete já saiu de evidência no jornal, , evitando, assim que fiquemos, às vezes, sem saber a que o colega está se referindo. É só uma sugestão, bem intencionada, posta à apreciação da comunidade “folhista”.

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Em 06/12/2007 10h17
“Governo esvazia plenário para não perder a CPMF”
Aí o senhor Senador Tião Viana, Presidente (interino, mas é!) do Senado Federal – como não perder as estribeiras? Perdoem-me os colegas de comentários -, hoje uma verdadeira “Casa de Tolerância”, não se vale do Regimento Interno para fazer ameaças aos parlamentares que se ausentarem da sessão designada (com sua autorização, pois, já estarão viajando para suas “bases”, o que fazem normalmente no final da tarde das quintas-feiras ) , como fez aos senadores que disseram que externariam o voto na sessão que julgou o Senador Renan. Mas não! Foi procurar o regimento para outros fins. Quando acabar jacta-se de ser cumpridor da lei. Dá para acreditar?

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