Publicidade
Publicidade
17/10/2005
-
13h26
da Folha Online
Dois presos da penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos (Grande São Paulo), foram mortos por colegas rebelados nesta segunda-feira. Um deles foi degolado, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária. Cerca de dez pessoas são mantidas reféns --entre eles o diretor de segurança e disciplina da unidade.
O motim começou por volta das 7h30, mas as reivindicações ainda não foram confirmadas. O diretor da penitenciária, Aniceto Lopes, negocia com os rebelados, que pedem a presença do secretário Nagashi Furukawa.
A penitenciária tem capacidade para 804 homens, mas abriga 1.049 atualmente. Os nomes dos presos mortos não foram divulgados.
Leia mais
Quadrilha liberta 27 presos de cadeia do interior de SP
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Presos rebelados matam dois colegas e mantêm reféns na Grande SP
Publicidade
Dois presos da penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos (Grande São Paulo), foram mortos por colegas rebelados nesta segunda-feira. Um deles foi degolado, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária. Cerca de dez pessoas são mantidas reféns --entre eles o diretor de segurança e disciplina da unidade.
O motim começou por volta das 7h30, mas as reivindicações ainda não foram confirmadas. O diretor da penitenciária, Aniceto Lopes, negocia com os rebelados, que pedem a presença do secretário Nagashi Furukawa.
A penitenciária tem capacidade para 804 homens, mas abriga 1.049 atualmente. Os nomes dos presos mortos não foram divulgados.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice