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23/10/2005
-
20h39
da Folha Online
Os mais de 122 milhões de eleitores brasileiros decidiram não proibir a venda de armas de fogo e munição no país, por meio de referendo realizado neste domingo. Os votos ainda estão sendo computados mas, matematicamente, não há mais como o "sim" reverter o resultado --a diferença entre "sim" e "não" é maior que o número de votos que ainda devem ser contabilizados.
De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), às 20h30, 81,51% das urnas, o equivalente a 263.571 unidades, já haviam sido apuradas. O "não" liderava com 64,36% dos votos válidos, enquanto o "sim" tinha 35,64%. Os votos válidos somam 96,90% do eleitorado. Os votos brancos somam 1.126.951 (1,42%) e os nulos, 1.335.344 (1,68%).
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta no domingo (23): "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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"Não" vence referendo sobre venda de armas no país
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Os mais de 122 milhões de eleitores brasileiros decidiram não proibir a venda de armas de fogo e munição no país, por meio de referendo realizado neste domingo. Os votos ainda estão sendo computados mas, matematicamente, não há mais como o "sim" reverter o resultado --a diferença entre "sim" e "não" é maior que o número de votos que ainda devem ser contabilizados.
De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), às 20h30, 81,51% das urnas, o equivalente a 263.571 unidades, já haviam sido apuradas. O "não" liderava com 64,36% dos votos válidos, enquanto o "sim" tinha 35,64%. Os votos válidos somam 96,90% do eleitorado. Os votos brancos somam 1.126.951 (1,42%) e os nulos, 1.335.344 (1,68%).
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta no domingo (23): "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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