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20/07/2006
-
09h18
FABIANE LEITE
da Folha de S.Paulo
O rapaz acusado de estuprar e matar a facadas Liana Friedenbach poderá ser solto da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) a partir de março do ano que vem, quando vence o prazo máximo de três anos de internação previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, informou ontem o órgão. O jovem tinha 16 anos na época do crime e por isso foi enviado à fundação.
Segundo a assessoria de imprensa da Febem, o prazo começou a contar em março de 2004, quando o rapaz foi internado definitivamente --antes ele estava em unidade provisória. A Promotoria, que já anunciou que pedirá à Justiça a permanência do rapaz na Febem, vinha informando que sua saída deveria ocorrer em novembro deste ano.
O rapaz, segundo a Febem, não esteve envolvido em nenhum problema na unidade nos últimos anos. Ainda de acordo com a fundação, ele usa nome falso para evitar agressões por ser acusado de estupro, crime que não é aceito pelos internos. Por motivos de segurança, o órgão não divulga a unidade em que o rapaz está.
De acordo com o defensor público Flávio Américo Frasseto, que cuidava da defesa do jovem --atualmente está em licença médica--, sua posição será pela medida "menos restritiva possível" quando vencerem os três anos de permanência do rapaz na fundação.
Questionado se o jovem deu sinais de recuperação durante a internação, Frasseto disse que "entende que sim", mas destacou que não trabalha "na perspectiva de que há cidadãos que serão tratados". "Para quem trabalha essa visão, [o caso ] foi trabalhado. A questão é se há alguma coisa a ser recuperada. A medida aplicada não é para recuperar, mas para punir."
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O rapaz acusado de estuprar e matar a facadas Liana Friedenbach poderá ser solto da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) a partir de março do ano que vem, quando vence o prazo máximo de três anos de internação previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, informou ontem o órgão. O jovem tinha 16 anos na época do crime e por isso foi enviado à fundação.
Segundo a assessoria de imprensa da Febem, o prazo começou a contar em março de 2004, quando o rapaz foi internado definitivamente --antes ele estava em unidade provisória. A Promotoria, que já anunciou que pedirá à Justiça a permanência do rapaz na Febem, vinha informando que sua saída deveria ocorrer em novembro deste ano.
O rapaz, segundo a Febem, não esteve envolvido em nenhum problema na unidade nos últimos anos. Ainda de acordo com a fundação, ele usa nome falso para evitar agressões por ser acusado de estupro, crime que não é aceito pelos internos. Por motivos de segurança, o órgão não divulga a unidade em que o rapaz está.
De acordo com o defensor público Flávio Américo Frasseto, que cuidava da defesa do jovem --atualmente está em licença médica--, sua posição será pela medida "menos restritiva possível" quando vencerem os três anos de permanência do rapaz na fundação.
Questionado se o jovem deu sinais de recuperação durante a internação, Frasseto disse que "entende que sim", mas destacou que não trabalha "na perspectiva de que há cidadãos que serão tratados". "Para quem trabalha essa visão, [o caso ] foi trabalhado. A questão é se há alguma coisa a ser recuperada. A medida aplicada não é para recuperar, mas para punir."
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