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05/12/2006
-
13h07
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
A pesquisa Estatísticas do Registro Social 2005 revela que 50,9% das mortes de menores de um ano não são registradas no país.
Segundo a pesquisa, o alto índice de ausência de registro de óbito de crianças representa um reflexo dos altos índices nas regiões Nordeste (69,5%) e Norte (49,7%). Esses percentuais chegam a 70% em Estados como o Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Ceará e Alagoas.
O Sudeste é a região com menor percentual de omissão de óbitos infantis: 22,8%.
Segundo o IBGE, ao contrário do nascimento, em que há possibilidade de recuperação do evento ao longo do tempo, através do registro tardio, são raras as situações em que o óbito ocorrido e não registrado no ano venha a ser recuperado em anos posteriores.
Para o instituto, os padrões distintos entre as regiões correspondem a distintos processos de desenvolvimento social e acesso a serviços de saúde.
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Segundo a pesquisa, o alto índice de ausência de registro de óbito de crianças representa um reflexo dos altos índices nas regiões Nordeste (69,5%) e Norte (49,7%). Esses percentuais chegam a 70% em Estados como o Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Ceará e Alagoas.
O Sudeste é a região com menor percentual de omissão de óbitos infantis: 22,8%.
Segundo o IBGE, ao contrário do nascimento, em que há possibilidade de recuperação do evento ao longo do tempo, através do registro tardio, são raras as situações em que o óbito ocorrido e não registrado no ano venha a ser recuperado em anos posteriores.
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