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13/01/2007
-
19h52
CÍNTIA ACAYABA
da Agência Folha
Moradores de Muriaé (387 km de Belo Horizonte), uma das três cidades mineiras atingidas pela lama da barragem da Mineração Rio Pomba Cataguases, iniciaram protestos contra a demora no processo de limpeza da cidade.
Na noite de sexta-feira (12), cerca de 200 moradores de dois bairros da periferia do município se manifestaram para pedir maior agilidade do governo na limpeza e recuperação do município. Queimaram colchões, camas, pneus e pedaços de madeira.
Após o protesto, a prefeitura informou que o serviço será feito com maior rapidez.
Na manhã deste sábado, moradores do centro de Muriaé se organizaram para pedir que o serviço de limpeza retire grande quantidade de lixo que ficou acumulada nas ruas. Eles reclamam do mau cheiro.
Segundo a Defesa Civil, o lixo fica acumulado nas ruas para depois ser encaminhado a lixões e aterros. O Corpo de Bombeiros informou que quatro retroescavadeiras trabalham na limpeza do município.
Um bairro de Muriaé está com o fornecimento de água interrompido por causa do rompimento de uma adutora. Seis caminhões-pipa estão distribuindo água às casas afetadas
Dez mil pessoas foram atingidas pela enchente e 117 estão desabrigadas em Muriaé.
Moradores das três cidades atingidas pela lama da barragem --Miraí, Muriaé e Patrocínio de Muriaé-- poderão pagar apenas a taxa mínima das contas de luz e água, de acordo com as empresas responsáveis pelo fornecimento.
Atendimentos
Em Miraí (335 km de Belo Horizonte), a primeira cidade atingida pela lama, a força-tarefa recebeu 240 solicitações para vistorias de residências em risco de desabamento. Ao menos 874 pessoas já foram vacinadas contra tétano e hepatite B.
Defensores públicos de Belo Horizonte chegaram neste sábado ao município de Miraí e devem começar no domingo o atendimento a população. Eles vão coletar dados dos moradores e auxiliá-los na abertura de ações judiciais.
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da Agência Folha
Moradores de Muriaé (387 km de Belo Horizonte), uma das três cidades mineiras atingidas pela lama da barragem da Mineração Rio Pomba Cataguases, iniciaram protestos contra a demora no processo de limpeza da cidade.
Na noite de sexta-feira (12), cerca de 200 moradores de dois bairros da periferia do município se manifestaram para pedir maior agilidade do governo na limpeza e recuperação do município. Queimaram colchões, camas, pneus e pedaços de madeira.
Após o protesto, a prefeitura informou que o serviço será feito com maior rapidez.
Na manhã deste sábado, moradores do centro de Muriaé se organizaram para pedir que o serviço de limpeza retire grande quantidade de lixo que ficou acumulada nas ruas. Eles reclamam do mau cheiro.
Segundo a Defesa Civil, o lixo fica acumulado nas ruas para depois ser encaminhado a lixões e aterros. O Corpo de Bombeiros informou que quatro retroescavadeiras trabalham na limpeza do município.
Um bairro de Muriaé está com o fornecimento de água interrompido por causa do rompimento de uma adutora. Seis caminhões-pipa estão distribuindo água às casas afetadas
Dez mil pessoas foram atingidas pela enchente e 117 estão desabrigadas em Muriaé.
Moradores das três cidades atingidas pela lama da barragem --Miraí, Muriaé e Patrocínio de Muriaé-- poderão pagar apenas a taxa mínima das contas de luz e água, de acordo com as empresas responsáveis pelo fornecimento.
Atendimentos
Em Miraí (335 km de Belo Horizonte), a primeira cidade atingida pela lama, a força-tarefa recebeu 240 solicitações para vistorias de residências em risco de desabamento. Ao menos 874 pessoas já foram vacinadas contra tétano e hepatite B.
Defensores públicos de Belo Horizonte chegaram neste sábado ao município de Miraí e devem começar no domingo o atendimento a população. Eles vão coletar dados dos moradores e auxiliá-los na abertura de ações judiciais.
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