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25/04/2007
-
09h32
da Folha Online
Detentos da Penitenciária Luis de Oliveira Souza mantiveram um padre idoso e o assistente dele reféns por quase 12 horas, entre a tarde de ontem e a madrugada desta quarta-feira, em Arapiraca (AL). Eles não ficaram feridos.
Os presos do módulo 2 da unidade renderam o religioso José Theisen --que é belga-- e o assistente dele, identificado como Carlos André, após a celebração de uma missa, por volta das 14h de terça-feira (24). Com facas improvisadas, eles ameaçavam ferir os reféns se as reivindicações não fossem atendidas.
Eles exigiam o afastamento do diretor da penitenciária, o tenente da PM José Maria; a agilização de seus processos na Justiça; e o compromisso de que não haveria transferências.
Durante a espera pela chegada do juiz da Vara de Execuções Penais da região, Marcelo Tadeu, os presos atearam fogo aos colchões.
Todos os pedidos foram atendidos e formalizados em um termo de ajuste de conduta assinado pelo diretor do Departamento do Sistema Penitenciário, coronel Agamenon Oliveira; o diretor da unidade --agora afastado--; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Alagoas, Gilberto Irineu; e representantes do centro de gerenciamento de crises da PM e dos presos.
Por volta das 2h desta quarta-feira, os rebelados libertaram os reféns. Nenhum deles ficou ferido.
Segundo a assessoria de imprensa da Superintendência do Sistema Penitenciário, o presídio de Arapiraca tem três módulos --dois para presos de regime fechado e um para semi-aberto. A unidade tem capacidade para receber 128 presos, mas abriga 292 atualmente.
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Presos mantêm padre e assistente reféns por quase 12 horas em AL
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Detentos da Penitenciária Luis de Oliveira Souza mantiveram um padre idoso e o assistente dele reféns por quase 12 horas, entre a tarde de ontem e a madrugada desta quarta-feira, em Arapiraca (AL). Eles não ficaram feridos.
Os presos do módulo 2 da unidade renderam o religioso José Theisen --que é belga-- e o assistente dele, identificado como Carlos André, após a celebração de uma missa, por volta das 14h de terça-feira (24). Com facas improvisadas, eles ameaçavam ferir os reféns se as reivindicações não fossem atendidas.
Eles exigiam o afastamento do diretor da penitenciária, o tenente da PM José Maria; a agilização de seus processos na Justiça; e o compromisso de que não haveria transferências.
Durante a espera pela chegada do juiz da Vara de Execuções Penais da região, Marcelo Tadeu, os presos atearam fogo aos colchões.
Todos os pedidos foram atendidos e formalizados em um termo de ajuste de conduta assinado pelo diretor do Departamento do Sistema Penitenciário, coronel Agamenon Oliveira; o diretor da unidade --agora afastado--; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Alagoas, Gilberto Irineu; e representantes do centro de gerenciamento de crises da PM e dos presos.
Por volta das 2h desta quarta-feira, os rebelados libertaram os reféns. Nenhum deles ficou ferido.
Segundo a assessoria de imprensa da Superintendência do Sistema Penitenciário, o presídio de Arapiraca tem três módulos --dois para presos de regime fechado e um para semi-aberto. A unidade tem capacidade para receber 128 presos, mas abriga 292 atualmente.
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