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Sindicato quer motel em escola

“Revoltante, enojante, lamentável! São muitas as palavras que podem ser usadas para descrever o texto "Sindicato quer motel em escola", publicado na Folha Online. A luta dos professores é bem mais complexa do que a questão da rotatividade que o senhor cita. São Paulo lidera pesquisas que mostram a má qualidade do ensino do país, professores ganham mal, trabalham muito e não têm o direito agora nem de ficar doentes. A comparação com o motel é grosseira, desnecessária e desrespeitosa com estes profissionais que tanto lutam todos os dias. Como leitor (e admirador) do senhor, exijo uma retratação já!”
Gabriel de Barcelos Sotomaiorgbarceloss@hotmail.com


“Há equívoco quando diz que há interesse dos professores em se mudarem de uma escola para outra. O que acontece é que o governo faz concurso válido para todo o estado de São Paulo. Quando o professor ingressa, por falta de vaga em sua região, acaba se efetivando longe de casa, com a esperança de voltar assim que possível. Muitos terão que abrir mão do cargo, pois não terão como se sustentar no lugar de ingresso ou se locomover diariamente. O governo não pode mudar as regras do jogo em pleno andamento do mesmo. Ele que faça concurso por região e os professores não terão nenhum interesse em mudar de escola.”
Maria Pereira da Silva - mariasjc@globo.com


“Nossas crianças são o futuro do Brasil. Se as nossas crianças não forem educadas e respeitadas como Futuro e como merecem, não saberão escolher um governo decente, que o Brasil merece. Senhores governantes, a responsabilidade é muito grande! Esse problema social, ou melhor, mais do que social, é total dos senhores.”
Rosana Maria Machado Marques - rmmachadomarques@msn.com

“Muito me espanta é o fato de a Folha de S. Paulo publicar uma coisa desta. Quem tem boca fala o que quer mas meu dinheiro não é lixo pra pagar para ler coisas desse tipo, por favor melhore um pouquinho o perfil desse jornal, que já foi bom um dia.”
Juliana Michelli - juliana_mirmi@hotmail.com


“Muito interessantes e oportunas suas afirmações em 18/06/2008 - "Sindicato quer motel em escola". Esse discurso me gravou fundo na mente. Hoje eu vejo quanto desperdício não só de dinheiro público. Jogamos fora o tempo dos nossos jovens, na época mais adequada para aprenderem a ser gente e profissionais de peso. Para fazer diferença na sociedade, e para levar o País fazer alguma diferença. Pois é Senhor Gilberto. Governo e pais de alunos estão cometendo crime maior do que os crimes ecológicos.”
Caio Márcio Rodrigues - caio@caiomarcio.eng.br

“Por que os lideres dos trabalhadores haveriam de se indignar com a situação do ensino público? Afinal, há muito, seus filhos estudam em escolas particulares.”
Marcelo Melgaço - marcelomelgaco@uol.com.br


“Surpreende-me algumas de suas colocações, onde você diz que a rotatividade de professores, implica em péssima qualidade de ensino, como se o professor ensinasse menos ou deixasse de ser profissional quando procura trabalhar em uma escola mais próxima à sua residência ou de sua escolha. Creio que você foi infeliz em sua colocação ou desconhece a realidade da Escola Pública em nosso Estado.”
Wagner Santos - santosws@uol.com.br

“A situação nas escolas públicas tem sido de calamidade pública. Os alunos estão no prejuízo! Isto tem que ter um basta. Sou contra a proposta de greve, mas suplico: dêem condições de trabalho para quem quer trabalhar e não aos que fazem da escola pública bico para atrapalhar!”
Silva Guedes - dasilvaguedes@terra.com.br

“Se o senhor Dimenstein considerar a atual situação das escolas públicas comparáveis a motéis, porque não sugerir soluções, ao invés de simplesmente apontar o problema?”
Valdeilson do Carmo Jesus - mr_valdeilson@yahoo.com.br

“Em qual escola você estudou? Considero seu conhecimento sobre escola bastante inconveniente e infeliz. Saindo da boca de uma pessoa que se diz defensora de tantos ideais quanto ao ensino público então, o que dizer mais?”
Sheyla Silva - sheyla-silva@uol.com.br


“Parece que vive em mundo aparte (quiçá a intelectualíssima Vila Madalena). Seus textos relativos à educação - e parece que ele não entende nada de educação, pois nem professor é- tem decepcionado a muitos profissionais da educação entre os quais me incluo. Dizer que as escolas são motéis, Sr Dimenstein? É no mínimo anti-humano, insensível, arrogante, estúpido. Pressupõe-se com esta afirmação que somos "prostitutas", "cafetões" e congêneres, que vendemos nossos corpos numa labuta pouco nobre, numa prostituição intelectual-moral que nos desqualifica como profissionais e como seres humanos.”
Marcos Vinicius Gomes da Silva - modernismo@ig.com.br

“Cidadão de Papel contrapõe ao que escreveu sobre motéis. O que diríamos das Ongs que desviam também dinheiro público? Entre em uma sala de aula e veja que não mudou muito desde a época que o senhor deve ter freqüentado. O ensino só vai melhorar na realidade, quando a elite colocar seus filhos em escola publicas.”
Eliandro Santinato de Souza - e.santinato@itelefonica.com.br


“Acredito que o Gilberto Dimenstein não tenha lido na íntegra o decreto que nós, professores, gostaríamos que fosse revogado. Tal decreto favorece a atribuição de aula às escuras em um sistema educacional gigantesco como o da rede estadual de SP. Além disso, faz com que o aluno fique mais tempo com professores eventuais diversos, Ah, entendi, pra que licença gestante? Professor falta para ir ao shopping ou ao motel, né?”
Valeria Hora - valeriahora@bol.com.br


“Entendo que a rotatividade de professores prejudica os alunos, porém ela se deve às más condições de trabalho existentes. Mas acredito que as novas regras prejudicam profissionais responsáveis que moram sozinhos e que estão doentes e, certamente, faltarão, pois terão licença médica e, devido ao decreto, não poderão se transferir para um lugar mais próximo da família (as faltas não consideradas são somente as de licença gestante).”
Célia Regina Siqueira - celsiq@itelefonica.com.br

“Sou professor e me considero ético na minha profissão. Você não tinha uma comparação menos agressiva para utilizar como referência? Motel por motel, o governo já faz muito pior nas escolas, a ponto de os motéis de alta rotatividade (como vc sugere) se parecerem até com igrejas. Só para te informar: as regras de transferências só valem para professores, os diretores poderão continuar mudando de escola quantas vezes quiserem ao longo do ano.
Gostaria que você retificasse esse comentário, porque o diretor não foi contemplado nesse decreto.”
ditolima@uol.com.br

“Concordo quando o senhor fala da rotatividade dos professores na escola pública, mas é lamentável quando observamos que muitos pais e mães de família saem de seus lares para assumir um cargo na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Lamento a situação vivida tantos pelos alunos quanto pelos professores, mas o único responsável por tudo isso é o próprio governo, que deixou a educação chegar aonde chegou por falta de compromisso com a população paulista.”
Antonio Teitony_tei22@yahoo.com.br

“Muito me espanta o tipo de argumentação que você adotou em sua última coluna atacando a decisão tomada por mais de 30 mil professores em Assembléia;
1. Os professores protestam por conta da falta de estrutura
2. Protestam por conta dos salários defasados - mais de 3 anos não recebem aumento e já era defasado
3. Protestam contra um decreto que por ora se traveste de iniciativa para melhorar a qualidade do ensino, como o caso dos decretos da USP no ano passado
4. Protestam contra a superlotação nas salas de aula
5. Protestam contra a blindagem midiática que existe em torno do governo do estado de São Paulo, evitando que chegue à população paulista denúncias de irregularidades existentes na administração tucana desde Covas, passando pelo Alckmin e chegando no governo Serra
Sua analogia entre a escola e um motel é altamente imprópria, chegando até a deixar transparecer o nível de conhecimento sobre a educação paulista (o que parece nulo), embora divulgue constante números que demonstrem a realidade paulista.

Espero de sua parte uma postura mais coerente quanto aos professores, levando em conta que a greve é um último passo, uma medida que visa abrir negociações com a secretaria.”
Joildo Santos - joildo@gmail.com

“Gostaria que o jornalista responsável pela matéria publicada jornal Folha de São Paulo, sobre a educação, chamando as escolas públicas estaduais de Motel, explicasse o porque dessa comparação e desse motivos que embasassem essa afirmação. Acho que esse jornalista é louco ao fazer uma afirmação dessas...”
Ana Maria Toschi - anapopstar2005@yahoo.com.br


“Você já trabalhou em escola de periferia? Dessas nas quais o tráfico realiza bailes nos fins de semana? Se não, não opine sobre educação,violência contra o professor e,ok?”
José Prado de Melo Prado - josepradomelo@yahoo.com.br



“No Brasil existem diversos segmentos e pessoas comentando sobre educação sem conhecimento de causa. O seu último artigo -" Sindicato quer motel em escola"- ilustra bem isto.É verdade que na educação existem diversos pseudos-profissionais que não honram o juramento que fizeram e muito menos o título que ostentam, contudo, antes de tentar desviar o foco real de nossa greve, bem como as reais condições em que se encontra a educação do estado mais rico da federação, é preciso que se saiba os reais motivos de tantas mudanças e faltas de professores, o que não foi evidenciado em seu artigo. É muito bonito assistir através da maior rede de televisão do país, projetos como "os amigos da escola", o triste é que por trás deste manto, eles destroem nossas crianças com vícios, comportamentos, hábitos e ritmos que em nada somam para o progresso da juventude. O pior é que estamos ficando sem voz em sala de aula por conta da indisciplina. A escola já é motel para alguns alunos e para aqueles que não a conhecem, pois para professor ela não é e jamais será. O resto é balela.”
Gibasa - gibasa@bol.com.br


“O senhor está equivocado quando defende um decreto que tem o objetivo de passar por cima de uma lei que garante ao professor o direito de trabalhar próximo ao local onde reside. O decreto é arbitrário sim, pois não visa atingir a fundo os problemas da educação e sim usar os ingressantes como bodes expiatórios. Investigue melhor de onde partem os excessos e o senhor poderá ver que a rotatividade não parte daqueles que têm o cargo muito distante de onde moram. A única parte do decreto que eu creio ser justa é a que trata do concurso regional, pois a lei é clara quando diz que funcionário público deve ingressar por concurso.”
Roberta

“Até quando a Folha vai continuar com essa falta de ética profissional e esse desrespeito com os profissionais mais importantes de um país: OS PROFESSORES. Será que seu compromisso é só com a manipulação e com interesses próprios, pois uma população "burra" é mais fácil manipular?”
Luciana Gouveia – lugouveia2001@hotmail.com

 

"É de se lamentar que uma pessoa, aparentemente culta, possua tantos discursos ambíguos como é o caso deste colunista. Talvez, o que a educação do Estado de SP precise realmente seja transformar suas escolas em motéis, pois somente assim teríamos o prazer de ensinar e os alunos - filhos de tralhadores, como disse - o prazer em aprender. Me faz "brochar" ao ler o que G. Dimenstein escreve em sua coluna para a Folha. Talvez seja porque eu tente transformar minha vida em "poesia". “Desta forma, passo a sentir o cheiro das “asneiras” publicadas pela Folha, através das palavras deste colunista medíocre.”
Sérgio C. Bortolim scbortolim@gmail.com


“Nenhum professor está pensando em transformar as escolas públicas em motel senhor comprado O que o estado não faz é acertar suas atribuições para que o professor não necessite de remoção para sua cidade natal(ou seja, onde encontra-se sua família e seus filhos). Bem sabe que existem muitas mães e mulheres na educação(são a grande maioria), ou como você acha que se sente uma mulher afastada de seus filhos e marido por que efetivou no estado, sem poder retornar a sua casa a não ser nos finais de semana?”
Andre Luis Campuzano - andrecambuzano@ig.com.br


“Fiquei triste ao ler sua reportagem. Bem se vê que o Senhor não conhece a vida de um professor. Sou professora da rede estadual de São Paulo há três anos. Escrever da sua cadeira, do seu confortável escritório ou casa, me desculpe, mas é muito fácil. Entender a realidade de uma classe que luta, sofre, e ainda ensina é muito mais complexo que isso.”
Fabiana Lima - fabiana@valedoparaiba.com


“Como leitor habitual teu, lamento profundamente a infelicidade do título que escolhestes para a matéria que comenta a reação do Sindicato dos Professores de São. Lamentável, porque um jornalista com o teu nível de respeitabilidade, acumulado ao longo de anos de sobriedade e equilíbrio, não necessitaria usar de artifícios grosseiros para chamar atenção para um texto.”
Raul Motta raulmottaymotta@gmail.com

 
 
 

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