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Dia 21.06.01 às 11h25min
 

 

Desemprego ainda não reflete racionamento

Cristina Mori
Equipe GD

A taxa de desemprego aberto medida pelo IBGE em maio ainda não mostra os efeitos das medidas de racionamento de energia. O índice do mês ficou em 6,9%. Apesar de superar os 6,5% de abril, o número é 0,9 ponto percentual menor que o de maio do ano passado.

"Antes que as regras do 'apagão' estivessem definidas, a indústria chegou até a aumentar a produção", diz o economista e professor da Universidade de São Paulo, José Francisco Lima Gonçalves. "Como as regras foram determinadas ao longo do mês de junho, ninguém tomou nenhuma atitude drástica nesse período", analisa.

Os efeitos do racionamento devem ser sentidos um pouco no índice de junho, e mais fortemente a partir de julho, segundo o professor.

A média de desemprego nos cinco primeiros meses deste ano foi de 6,2%, inferior ao mesmo período do ano passado, quando havia ficado em 7,9%. Mas a tendência de redução no desemprego deve ser abalada pela crise energética nos próximos meses.


 

 
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