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07/01/2005
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11h21
No dia 9 de janeiro de 1905, foi dirigida ao czar Nicolau II uma petição em tom desesperado. A Rússia enfrentava uma crise profunda, as pessoas passavam fome, todas as camadas da população estavam insatisfeitas.
A Rússia enfrentava uma crise profunda, as pessoas passavam fome, todas as camadas da população estavam insatisfeitas. Os nobres não queriam aceitar a industrialização do país, por acreditar que empobreceriam com isto. Os camponeses sentiam-se oprimidos e enganados: apesar da abolição do regime feudal em 1856, toda a terra continuava pertencendo exclusivamente aos nobres. E havia perspectiva de mudança.
De sua parte, os intelectuais exigiam uma participação na vida política. O czar Nicolau II, absolutista, ainda podia administrar e agir no seu imenso reino como bem entendesse. Às vésperas da primeira revolução russa, o soberano ainda não tomava conhecimento dos problemas dos trabalhadores, da fome, da miséria e das arbitrariedades dos proprietários de fábricas.
Continua...
Calendário Histórico - 1905: Domingo sangrento em São Petersburgo
da Deutsche Welle, na AlemanhaNo dia 9 de janeiro de 1905, foi dirigida ao czar Nicolau II uma petição em tom desesperado. A Rússia enfrentava uma crise profunda, as pessoas passavam fome, todas as camadas da população estavam insatisfeitas.
A Rússia enfrentava uma crise profunda, as pessoas passavam fome, todas as camadas da população estavam insatisfeitas. Os nobres não queriam aceitar a industrialização do país, por acreditar que empobreceriam com isto. Os camponeses sentiam-se oprimidos e enganados: apesar da abolição do regime feudal em 1856, toda a terra continuava pertencendo exclusivamente aos nobres. E havia perspectiva de mudança.
De sua parte, os intelectuais exigiam uma participação na vida política. O czar Nicolau II, absolutista, ainda podia administrar e agir no seu imenso reino como bem entendesse. Às vésperas da primeira revolução russa, o soberano ainda não tomava conhecimento dos problemas dos trabalhadores, da fome, da miséria e das arbitrariedades dos proprietários de fábricas.
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