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29/06/2005
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11h26
No dia 30 de junho de 1934, foi preso Ernst Röhm, um ex-colaborador de Hitler. Ele queria transformar a SA (Tropa de Assalto) num exército, sob seu poder.
O capitão Ernst Röhm, organizador da Seção de Assalto (SA Sturmabteilung) do partido nazista, não imaginava qual seria seu destino, depois de cair em desgraça com Hitler. O Führer havia decidido matá-lo. Faltando apenas um dia para o fim das férias coletivas dos integrantes da SA, o próprio chanceler alemão deu início ao massacre de seus ex-aliados, num episódio de incrível brutalidade e traição, que ficou conhecido como a Noite dos Longos Punhais.
Röhm, um típico representante da chamada "geração perdida" da Primeira Guerra Mundial, acreditava no ideário nazista, quando aderiu ao partido em 1918. Logo no ano seguinte, passou a integrar o privilegiado grupo de amigos pessoais de Hitler. Ferido três vezes na Primeira Guerra Mundial, lembrava com nostalgia a camaradagem dos soldados nas frentes de batalha. A isso, ele adicionava uma porção de energia criminosa, disfarçada sob a máscara de um nacionalista revolucionário.
Continua...
Calendário Histórico - 1934: Hitler manda executar Ernst Röhm
da Deutsche Welle, na AlemanhaNo dia 30 de junho de 1934, foi preso Ernst Röhm, um ex-colaborador de Hitler. Ele queria transformar a SA (Tropa de Assalto) num exército, sob seu poder.
O capitão Ernst Röhm, organizador da Seção de Assalto (SA Sturmabteilung) do partido nazista, não imaginava qual seria seu destino, depois de cair em desgraça com Hitler. O Führer havia decidido matá-lo. Faltando apenas um dia para o fim das férias coletivas dos integrantes da SA, o próprio chanceler alemão deu início ao massacre de seus ex-aliados, num episódio de incrível brutalidade e traição, que ficou conhecido como a Noite dos Longos Punhais.
Röhm, um típico representante da chamada "geração perdida" da Primeira Guerra Mundial, acreditava no ideário nazista, quando aderiu ao partido em 1918. Logo no ano seguinte, passou a integrar o privilegiado grupo de amigos pessoais de Hitler. Ferido três vezes na Primeira Guerra Mundial, lembrava com nostalgia a camaradagem dos soldados nas frentes de batalha. A isso, ele adicionava uma porção de energia criminosa, disfarçada sob a máscara de um nacionalista revolucionário.
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