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17/04/2001
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19h58
O diretor-presidente da Legião da Boa Vontade, José de Paiva Netto, deixou de comparecer hoje à audiência pública da Comissão de Seguridade Social da Câmara, que o convidou para fazer perguntas sobre as denúncias de irregularidades na gestão dos recursos arrecadados pela LBV.
Paiva Netto mandou uma carta na qual diz que havia assumido outros compromissos e indica dois assessores para falar em nome da entidade.
A deputada Laura Carneiro (PFL-RJ), que presidia a reunião, recusou-se a ouvir o depoimento dos assessores e disse que mandaria avaliar a possibilidade de convocar ou intimar Paiva Netto.
O advogado do diretor-presidente, Márcio Pollet, disse que a comissão não tem poder para convocar nem intimar seu cliente. Segundo ele, Paiva Netto não foi à audiência porque está em curso uma investigação da Previdência Social na entidade. "Enquanto não terminar a investigação, ele não tem nada a dizer", disse.
O advogado afirmou que os diretores da LBV não são remunerados, como exige a lei, e que 75% do que a entidade arrecada (R$ 215 milhões no ano passado) vão para a beneficência, ficando 25% para despesas administrativas.
Ele disse ainda que o jornal "O Globo" e a Rede Globo começaram a publicar denúncias contra a LBV depois que a entidade obteve concessão para uma geradora de TV em São José dos Campos (SP).
Leia também:
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Diretor da LBV não comparece à audiência do CNAS
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaO diretor-presidente da Legião da Boa Vontade, José de Paiva Netto, deixou de comparecer hoje à audiência pública da Comissão de Seguridade Social da Câmara, que o convidou para fazer perguntas sobre as denúncias de irregularidades na gestão dos recursos arrecadados pela LBV.
Paiva Netto mandou uma carta na qual diz que havia assumido outros compromissos e indica dois assessores para falar em nome da entidade.
A deputada Laura Carneiro (PFL-RJ), que presidia a reunião, recusou-se a ouvir o depoimento dos assessores e disse que mandaria avaliar a possibilidade de convocar ou intimar Paiva Netto.
O advogado do diretor-presidente, Márcio Pollet, disse que a comissão não tem poder para convocar nem intimar seu cliente. Segundo ele, Paiva Netto não foi à audiência porque está em curso uma investigação da Previdência Social na entidade. "Enquanto não terminar a investigação, ele não tem nada a dizer", disse.
O advogado afirmou que os diretores da LBV não são remunerados, como exige a lei, e que 75% do que a entidade arrecada (R$ 215 milhões no ano passado) vão para a beneficência, ficando 25% para despesas administrativas.
Ele disse ainda que o jornal "O Globo" e a Rede Globo começaram a publicar denúncias contra a LBV depois que a entidade obteve concessão para uma geradora de TV em São José dos Campos (SP).
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