Mulheres são mais atingidas,
dizem especialistas
da
Folha Online
Não há estatísticas oficiais a respeito dos grupos mais atingidos, mas a prática médica cotidiana mostra um número maior de pacientes que trabalham em áreas como propaganda e marketing, mercado financeiro e jornalismo.
Os médicos observam também que há um número maior de mulheres do que de homens apresentando distúrbios alimentares decorrentes do estresse, principalmente em decorrência da TPM (tensão pré-menstrual).
Nessa fase, ocorre um desequilíbrio de hormônios e de neurotransmissores como a serotonina.
Outra explicação para o fato seria a mudança de perfil da mulher moderna. Com a ascensão de seu papel na sociedade, ela acumula as funções de profissional, mãe, esposa e dona-de-casa.
(RC)
Fontes: Cyro Guimarães Jr., endocrinologista, professor de endocrinologia da faculdade de medicina da USP (Universidade de São Paulo); Marcelo Bronstein, endocrionologista, professor de endocrinologia da USP
Leia
mais:
Entenda o processo estresse x obesidade
Estresse não age isoladamente
Tratamento exige cuidado e diagnóstico bem-feito
|
|