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O STJD está de saca.na.gem !!!
Querem aparecer ?
Segue o jogo, pára de "nhe-nhe-nhem" !!!
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Ele me faz lembrar o Sr. Marcio Rezende de Freitas, queridinho da CBF, que decidiu vários jogos e campeonatos no apito (Ex. 1995 e 2005).
Há algo de podre no ar...
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Adorei as historias das suas mortes, mas nao se preocupe pois eu ja morri de morte dupla; Vasco e Parana. Nao deixe de fora a sua filha que mora nos Estates, pois como eu ela pode acompanhar o campeonato brasileiro pela GolTv. Se um dia vier a terra do Tio Sam, venha me visitar, bota morte pra contar um pro outro. O Senhor deveria escrever um livro, eu seria o primeiro a comprar. Parabens pelo seu comentario.
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Realmente e lamentavel a qualidade do futebol carioca. Era para estarem disputando titulos, e nao caindo para segunda divisao. Lembro de times épicos do Vasco, Flamengo e Fluminese. Confesso que nao lembro uma formação de time forte do Botafogo, mas nao era tao mediocre. Atualmente da dó dos times cariocas, so leva ferro...com excessao do Fluminense de um ano atras, o restante so leve ferro e torce para o campeonato acabar e eles nao estarem na segundona
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Ninguém morre uma só vez. A morte é uma sucessão de falecimentos.
Dias desses eu estava contando as vezes que morri.
Comecei o ginásio aos treze anos, sem nunca ter cursado o primário.
Eu tinha um professor de latim que me reprovou na terceira série. Posso dizer que ambos não tivemos culpa. Só que eu ia prestar concurso para a Escola Preparatória de Cadetes, e com essa reprovação a idade estourou, lá na quarta série. Foi a minha primeira morte.
Pobre não pode ter essa besteira de vocação, e eu quis ser dentista. Qual o chefe que vai dispensar um cara para fazer horário integral - de manhã e à tarde - numa faculdade? Tive que abandonar a odonto. Foi quando morri pela segunda vez.
Um dia eu saí direto do trabalho para a sede da polícia federal. Era o primeiro dia de inscrição para delegado. O cara que estava lá olhou para a minha cara e disse que eu não tinha mais idade. Eu não sabia que a lei que havia permitido entrar para o serviço público até aos setenta anos, limitara a idade para delegado federal. Sai dali morto mais uma vez.
E assim, morrendo uma vez aqui, outra vez ali, eu ia vivendo.
Um a um os amigos foram me matando. Depois os colegas, depois muita gente.
Ninguém sabe, não deu nos jornais nem na telinha. Na saída de um jogo, mataram a tiros três torcedores na entrada do metrô estação Maracanã. A Imprensa comeu em boca.
Afastei-me do estádio. Telefonei para a NET e a garota me disse que por cinqüenta reais por mês eu via todos os jogos ao vivo, inclusive os jogados no Maracanã.
Mas para ver os jogos por cinqüenta, tem que entrar num plano de trezentos reais. Entrei.
Semana passada ia eu dentro de um ônibus que trafegava pela ponte Rio - Niterói, e lá nos bancos da frente uns torcedores discutiam a saída de um jogador do meu time para outro. Todos eram unânimes que o tal craque da pelota era um tremendo perna de pau. Metiam a lenha nas qualidades futebolísticas dele sem dó nem piedade, e eu lá detrás, fiquei matutando que o ídolo da bola baixara seus próprios vencimentos para possibilitar a transação, e que eu ia a Niterói a fim de levantar uma grana, coisa se concretizada, eu levaria uns cinco anos para pagar, mas que acertaria a minha vida para sempre;... E a quantia que eu precisava era só a metade do que o tal perna de pau ganhava por mês.
Fiquei matutando que eu precisava rever meus ídolos.
Durante a semana eu fuxiquei a Internet para saber o dia e a hora do jogo do Flamengo. Quem não é versado em futebol e pensa que é, vai dizer que a coisa é fácil, mas quem torce de verdade sabe que as tabelas são modificadas de um dia para o outro pela Globo, e a mudança sacramentada pela serviçal CBF.
Comprei as táticas latinhas de cerveja e usando da prerrogativa de pagar trezentas pratas por mês, afundei-me no sofá, tirei o som da tevê e liguei o radim de pilha.
O Flamengo fez um a zero. Dois a zero e o Sport fez um, dois, três e quatro. Aí eu desliguei a tevê e fui dar um banho alternativo num dos gatos que estava fedendo à bessa.
Interrompamos o chororô para falar sobre o à bessa.
Bessa era um governador de estado nordestino, loquaz e ferrenho adversário do Barão do Rio Branco. O Bessa sabia discursar.
Um dia um cidadão comum reivindicou um seu direito ao Governador aqui do Rio de Janeiro, mas com tanta eloqüência que o nosso governador disse: você reivindicou à Bessa.
Aí o jargão pegou, mas depois ganhou a conotação de designar grande quantidade.
Mas vamos aos fatos.
Gato com o banho tomado, liguei a telinha e soube que a partida terminara quatro a dois.
Morri mais uma vez.
Das três filhas, duas são Flamengo. Uma é cidadã americana, mora nos Esteites e está fora de cogitação. Peguei minhas camisas rubro-negras, a caneca de coleção idem, o chaveiro com o urubu, tudo o mais, juntei tudo e vou dar para a que mora lá do outro lado do brejo, ou seja, em Niterói.
Nessa data, sete de junho de dois mil e nove, deixo de ser Flamengo, para não torcer por nenhum outro clube.
Mas morri Flamengo.
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Eu tive a oportunidade de assistir o coxa arrebentar com o Flamengo e pra mim foi uma surpresa quando o Josiel foi substituido, pois ate entao ele era o unico atacante do Flamengo a procurar por jogo, ou seja, como a bola nunca chegava ao ataque, ele recuava e tentava levar os time aa frente. O Adriano simplesmente acovardou-se e nao fez absolutamente nada, vendo que o meio de campo nao funcionava, ficou la na frente simplesmente assistindo ao jogo. Mas justica se faca (desculpe nao tenho cedilha e nem o tio), pois o Coritiba jogou muito e merecia ganhar de mais. A expulsao do atacante do Coritiba foi simplesmente ridicula, pois o mesmo nao fez absolutamente nada e na jogada os dois jogadores do Flamengo deveriam ser expulso, mas imaginem voces, um juiz expulsando dois jogadores de uma time carioca contra um paranaense, sabe quando isso vai acontecer, nunnnnnca. Mas terminando, parabens ao Flamengo pela excelente contratacao do Adriano, com certeza o mengao vai estar disputando a segundona no ano que vem.
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Mas aquele time áureo não mais existe. Takvez só na minha memória (e na de milhões de flamenguistas). Mas acabou. E por quê a paixão ainda persiste? Talvez seja uma forma de remeter à minha infância, fazendo um elo entre a paixão flamenguista e o meu tão maravilhoso tempo de criança. Nem Freud explicaria.
Somente os flamenguistas entenderão este comentário saudoso e melancólico, mas no fundo esperançoso e resignado, pois (usando do velho chavão) "uma vez Flamengo, SEMPRE FLAMENGO".
Força Mengão! Tua imensa e imensurável nação torce por Ti, ó gigante e majestoso Rubro Negro carioca!
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Aqui como lá, existem clubes bem e mal administrados.
Ou dá para comparar o Flamengo com o São Paulo, Inter, Grêmio, Cruzeiro, Palmeiras, etc.?
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