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06/04/2004
-
09h28
CRISTIANO CIPRIANO POMBO
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
da Folha de S.Paulo
Radicada nos EUA, onde se casou com Bart Conner, ginasta duas vezes campeão olímpico, Nadia Comaneci, 42, tem viajado pelo país para divulgar o livro "Letters to a Young Gymnast" --"Cartas para uma Jovem Ginasta".
Na obra, ela conta sua trajetória, cujo ápice aconteceu em 1976, quando tinha 14 anos, 1,54 m e 35 kg, e ganhou três ouros, uma prata e um bronze em Montréal. Em Moscou-80, ainda obteria outros dois ouros e duas pratas, mas sem o mesmo brilho do Canadá.
Após encerrar a carreira em 1984, entrou em forte depressão, foi perseguida pela família do ditador Nicolau Ceaucescu e fugiu da Romênia, cinco anos depois, procurando refúgio nos EUA. Lá se casou com Constantin Panait, outro refugiado, de quem se separaria em 1993, acusando-o de tortura e de fazê-la prisioneira em casa por três meses.
Três anos mais tarde voltou aos EUA. Casada com Bart Conner, obteve a cidadania norte-americana e passou a trabalhar na academia de ginástica do marido em Oklahoma. Sócios do empresário Paul Ziert, Comaneci e Conner vendem ainda produtos de ginástica, além de editarem uma revista e terem uma produtora de filmes sobre o esporte.
Comaneci dedica-se também a causas humanitárias e trabalha com atletas paraolímpicos e deficientes físicos.
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JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
da Folha de S.Paulo
Radicada nos EUA, onde se casou com Bart Conner, ginasta duas vezes campeão olímpico, Nadia Comaneci, 42, tem viajado pelo país para divulgar o livro "Letters to a Young Gymnast" --"Cartas para uma Jovem Ginasta".
Na obra, ela conta sua trajetória, cujo ápice aconteceu em 1976, quando tinha 14 anos, 1,54 m e 35 kg, e ganhou três ouros, uma prata e um bronze em Montréal. Em Moscou-80, ainda obteria outros dois ouros e duas pratas, mas sem o mesmo brilho do Canadá.
Após encerrar a carreira em 1984, entrou em forte depressão, foi perseguida pela família do ditador Nicolau Ceaucescu e fugiu da Romênia, cinco anos depois, procurando refúgio nos EUA. Lá se casou com Constantin Panait, outro refugiado, de quem se separaria em 1993, acusando-o de tortura e de fazê-la prisioneira em casa por três meses.
Três anos mais tarde voltou aos EUA. Casada com Bart Conner, obteve a cidadania norte-americana e passou a trabalhar na academia de ginástica do marido em Oklahoma. Sócios do empresário Paul Ziert, Comaneci e Conner vendem ainda produtos de ginástica, além de editarem uma revista e terem uma produtora de filmes sobre o esporte.
Comaneci dedica-se também a causas humanitárias e trabalha com atletas paraolímpicos e deficientes físicos.
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