Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
03/10/2005 - 18h04

Veja cronologia da vida de Emilinha Borba

Publicidade

da Folha Online

31/8/1923 - Emilinha Borba (Emília Savana da Silva Borba) nasceu no Rio de Janeiro.

1937 - Ganhou seu primeiro prêmio, com 14 anos, no programa de calouros Hora Juvenil, da Rádio Cruzeiro do Sul. Nesse programa, formou o duo As Moreninhas, com Bidu Reis, que durou cerca de um ano e meio.

1939 - Fez sua primeira gravação, para o Carnaval. Cantava a marcha "Pirulito" (João de Barro e Alberto Ribeiro).

1939 - Por meio de Carmen Miranda, foi apresentada a Joaquim Rolas, proprietário do Cassino da Urca, que a contratou.

1940 - Até este ano, na Columbia gravou mais quatro discos com quatro músicas, entre elas os sambas "O cachorro da Iourinha" e "Meu mulato vai ao morro".

1940 - Foi para a Rádio Mayrink Veiga e participou do filme "Vamos cantar", de Leo Marten.

1941/1942 - Gravou dois discos na Odeon, já como Emilinha. Em 1942, voltou para a Columbia, já chamada Continental.

1943 - Saiu do Cassino da Urca e foi contratada pelo Cassino Atlântico. Passou a trabalhar na Rádio Nacional.

1944 - Retornou ao elenco da Rádio Nacional, onde permaneceria por 27 anos ininterruptos. Em 1945, passou a ser o carro-chefe da publicidade dos programas de auditório.

1947 - Fez sucesso com as rumbas "Escandalosa" (Djalma Esteves e Moacir Silva), "Rumba de Jacarepaguá" (Haroldo Barbosa) e "Tico-tico na rumba..." (Haroldo Barbosa e Peterpan).

1948 - Os destaques foram "Já é de madrugada" (Peterpan e Antônio Almeida), "Telefonista" (Peterpan e Augusto Monteiro), "Esperar, por quê?" (José Maria de Abreu e Alberto Ribeiro) e "Quem quiser ver vá lá" (Peterpan e René Bittencourt)

1949 - Para o Carnaval, gravou um de seus maiores sucessos, "Chiquita Bacana" (João de Barro e Alberto Ribeiro), além "Tem marujo no samba" (João de Barro). Porém, perdeu para a cantora Marlene o título de Rainha do Rádio daquele ano.

1950 - Gravou "Baião de dois" e "Paraíba" (ambos de Humberto Teixeira e Luís Gonzaga) e "Tomara que chova" (Paquito e Romeu Gentil).

1953 - Foi eleita "Rainha do Rádio".

1960 - Durante a década de 1960 lançou músicas populares, como "Pó de mico" (1963), de Renato Araújo, Dora Lopes, Arildo de Sousa e Nilo Viana e "Mulata iê-iê-iê" (1965), de João Roberto Kelly. Até 1964, gravou cerca de 117 discos com 216 músicas.

1968 - Começou a sair do cenário artístico. Neste ano, operada de um edema nas cordas vocais, não conseguiu recuperar o timbre de voz.

Leia mais
  • "Rainha do Rádio", Emilinha Borba morre aos 82 anos no Rio
  • Emilinha Borba sofre queda e é internada em clínica no RJ
  • Cirurgia reconstitui osso do braço de cantora Emilinha Borba

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre Emilinha Borba
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página