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10/10/2006
-
16h52
CLÁUDIA TREVISAN
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Curitiba
O segmento de informática do Positivo não abrange só a venda de computadores. O grupo foi um dos pioneiros na união da tecnologia à educação, com o desenvolvimento de portais e softwares pedagógicos.
Entre suas criações estão mesas de alfabetização em português e de ensino do inglês como segunda língua, exportadas para Estados Unidos, Portugal, Angola, Moçambique e Líbano.
Santos (SP) é um dos 40 municípios que utilizam o portal Aprende Brasil. A prefeitura da cidade também comprou em 2003 as mesas de alfabetização, que podem ser usadas por três crianças ao mesmo tempo. As mesas são um misto de hardware, software e blocos com os quais as crianças escrevem.
Adylles Castello Branco, assessora de informática da Secretaria da Educação de Santos, diz que as soluções do Positivo são utilizadas por 30.600 alunos em 54 escolas. Segundo ela, o contrato com o grupo acaba de ser renovado até o fim de 2007, por R$ 58 por aluno.
No caso de Santos, o preço é menor que o cobrado normalmente pelo Positivo porque a cidade não utiliza livros didáticos do grupo. O pacote "fechado", com todos os serviços, custa, ao ano, R$ 160 por aluno.
"O resultado tem sido bastante satisfatório", afirma Castello Branco. A assessora ressalta que seria extremamente difícil para a própria prefeitura desenvolver um portal e elaborar conteúdos pedagógicos para alimentá-lo. A melhor opção, diz, é comprar o serviço.
A área editorial do Positivo cresceu e ganhou prestígio em 2003 com a compra dos direitos do dicionário "Aurélio". Desde então, a grife se multiplicou: "Aurélio Mirim", uma caneta-dicionário digital e o game "Aurélio Mania". Na avaliação de André Caldeira, diretor de marketing da empresa, a associação a uma marca conhecida consolidou a presença nacional do Positivo.
O grupo já havia agregado prestígio a seu nome em 2001, quando ganhou a disputa com a Fundação Getulio Vargas para ficar com a biblioteca do economista Roberto Campos. O valor pago não é revelado a pedido da família do economista. O acervo, de 8.426 volumes, fica no UnicenP - Centro Universitário Positivo, em Curitiba.
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Enviada especial da Folha de S.Paulo a Curitiba
O segmento de informática do Positivo não abrange só a venda de computadores. O grupo foi um dos pioneiros na união da tecnologia à educação, com o desenvolvimento de portais e softwares pedagógicos.
Entre suas criações estão mesas de alfabetização em português e de ensino do inglês como segunda língua, exportadas para Estados Unidos, Portugal, Angola, Moçambique e Líbano.
Santos (SP) é um dos 40 municípios que utilizam o portal Aprende Brasil. A prefeitura da cidade também comprou em 2003 as mesas de alfabetização, que podem ser usadas por três crianças ao mesmo tempo. As mesas são um misto de hardware, software e blocos com os quais as crianças escrevem.
Adylles Castello Branco, assessora de informática da Secretaria da Educação de Santos, diz que as soluções do Positivo são utilizadas por 30.600 alunos em 54 escolas. Segundo ela, o contrato com o grupo acaba de ser renovado até o fim de 2007, por R$ 58 por aluno.
No caso de Santos, o preço é menor que o cobrado normalmente pelo Positivo porque a cidade não utiliza livros didáticos do grupo. O pacote "fechado", com todos os serviços, custa, ao ano, R$ 160 por aluno.
"O resultado tem sido bastante satisfatório", afirma Castello Branco. A assessora ressalta que seria extremamente difícil para a própria prefeitura desenvolver um portal e elaborar conteúdos pedagógicos para alimentá-lo. A melhor opção, diz, é comprar o serviço.
A área editorial do Positivo cresceu e ganhou prestígio em 2003 com a compra dos direitos do dicionário "Aurélio". Desde então, a grife se multiplicou: "Aurélio Mirim", uma caneta-dicionário digital e o game "Aurélio Mania". Na avaliação de André Caldeira, diretor de marketing da empresa, a associação a uma marca conhecida consolidou a presença nacional do Positivo.
O grupo já havia agregado prestígio a seu nome em 2001, quando ganhou a disputa com a Fundação Getulio Vargas para ficar com a biblioteca do economista Roberto Campos. O valor pago não é revelado a pedido da família do economista. O acervo, de 8.426 volumes, fica no UnicenP - Centro Universitário Positivo, em Curitiba.
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