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Gripe suína
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Segundo o Ministério da Saúde, cuidados básicos de higiene podem ser adotados para evitar a gripe suína, como cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar, lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Leia mais sobre a gripe suína
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Como já foi dito, esse aumento no número total de óbitos se refere a casos que tiveram resultado de teste laboratorial concluído entre 12 de setembro e 10 de outubro e não a casos novos de pessoas que morreram no período analisado. Cabe ressaltar que todas as informações divulgadas pelo Ministério da Saúde são verdadeiras e não há nenhum interesse em omitir dados da sociedade. Estamos à disposição.
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É importante ressaltar que a comparação entre países fica prejudicada porque a atualização dos dados não tem ocorrido de maneira uniforme, ou seja, os países adotam periodicidade diferente. Todas as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde seguem as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Estamos à disposição.
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O número de casos graves de Influenza A (H1N1) no Brasil realmente está diminuindo. Da semana epidemiológica 31, encerrada em 8 de agosto, para a semana 40, finalizada em 10 de outubro, esse número caiu 97,3%. A taxa de mortalidade atual do país é de 0,7 por 100 mil habitantes. Estamos à disposição.
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O acréscimo no número de óbitos em relação ao último boletim não se refere a casos novos de pessoas que morreram no período analisado, mas aos casos que tiveram resultado de teste laboratorial concluído entre 12 de setembro e 10 de outubro. Estamos à disposição.
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Desde o boletim do dia 18 de agosto, o Ministério da Saúde vem divulgando o número de casos em investigação. Sobre os óbitos, a instituição realmente divulga o número confirmado. Os demais dados podem ser buscados junto à Secretaria de Saúde do Estado. Estamos à disposição.
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A população alvo para a vacinação contra a Influenza A (H1N1) será definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa decisão será tomada conforme uma avaliação da evolução da doença. É importante informar que o Ministério da Saúde não está negando Tamiflu. O medicamento é disponibilizado para os pacientes que precisarem ser tratados com ele, conforme indicação médica. Estamos à disposição.
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Como ja disse antes,no Brasil foram mais de 20,5 milhões de infectados (ACREDITEM),mas só divulgados os casos graves ,O numero verdadeiro de mortos se um dia aparecer,divulgarem ou souberem sera algo DESCOMUNAL.Uma vergonha mundial-1500 mortos?não,podem colocar mais um 0 ai na frente que cabe,podem ter certeza disso
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SERÁ QUE O MINISTÉRIO E AS SECRETÁRIAS DE "SAÚDE" NÃO ESTÃO COMETENDO ALGUM ERRO?
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Tá louco?
Não estavam falando que a preocupação era só na segunda onda agora ???
QUERO O MESMO DIREITO DO RESTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL, OU SEJA, COMPRAR UM REMÉDIO EM UMA FARMÁCIA.
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O mínistério deixou de informar o número de casos confirmados por Estados como até então vinha fazendo. Seria interessante retomar a antiga prática.
O Ministério informa pela primeira vez o número de casos em investigação e esse número é bastante grande chegando a perto de 20.000 casos a serem confirmados (mais exatamente 19.851) e percebe-se que existem casos desde a 16ª semana (3 casos) e estando na 40ª semana será que não foi possivel acabar a investigação?
Outro dado que acho importante o Ministério divulgar como o fazem algumas secretarias estaduais é o número de óbitos que são suspeito de serem por nova gripe estão em investigação.
Quantos óbitos são suspeitos?
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Nao existe grupo de risco para a gripe A,pois a metade dos obitos eram em pessoas saudaveis,so ha uma saida vacinar pelo menso todas as pessoas que moram nas regioes sul e sudeste .Isso e como o ridiculo protocolo ,so administrar o Tamiflu a pessoas que fazem parte do grupo de riscos,voces deviam voltar ao colegio ,se vc tem a metade vulneravel e porque nao existe grupo de risco,qiualquer pessoa pode morrer ,principalmente quandpo o governo lhe nega o basico, a medicação.
Vcs tem que entender que nao somos burros, a pregação feita pelo MS e fraca e repleta de contradições e mentiras.
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Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde divulgou o novo boletim epidemiológico sobre Influenza A (H1N1), que está disponível no site da instituição para consulta de todos. Estamos à disposição.
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Essa informação pode ser verificada no protocolo, disponível no site do Ministério da Saúde. Todas as medidas adotadas pela instituição seguiram as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive em relação à utilização do Tamiflu. Continuamos à disposição.
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O boletim epidemiológico foi divulgado nesta segunda-feira e está disponível no site do Ministério da Saúde. Quanto à vacina, ela só será distribuída para a população com a qualidade comprovada. Em relação ao Tamiflu, ele continuará sendo utilizado para as pessoas do grupo de risco ou casos graves e de acordo com indicação médica. Estamos à disposição.
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O último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde foi divulgado nesta segunda-feira. Entre 25 de abril e 10 de outubro, foram registrados 1368 óbitos por Influenza A (H1N1) no Brasil. Entretanto, é importante ressaltar que o número de casos graves caiu 97,3% entres as semanas epidemiológicas 31 (encerrada em 8 de agosto) e a semana 40, encerrada em 10 de outubro. Estamos à disposição.
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O Sudeste é a região com maior número de mortes, com 693 (49 6%). O Estado de São Paulo registra 392 óbitos (30,9%) e é seguido pelo Rio de Janeiro com 122 (8,7%), Minas Gerais com 107 (7,7%) e o Espírito Santo com apenas 2 mortes (0,1%).
A região sul teve 577, com 41,3% dos óbitos brasileiros. O Paraná registrou 278 mortes, o Rio Grande do Sul 200 e Santa Catarina 99. O Centro-Oeste teve 98 óbitos, seguido do Nordeste com 16 e a região norte, com 14.
Um total de 5.369 mulheres entre 15 a 49 anos desenvolveram a forma grave da doença. Destas, 1.414 mulheres estavam grávidas. Entre as gestantes, 135 morreram.
Com relação à resistência ao antiviral fosfato de oseltamivir, até 4 de outubro, foi informada à OMS a ocorrência de 31 casos - nenhum no Brasil, até o momento.
É UMA VERGONHA!!!!pAÍS DO FUTEBOSL, DAS OLIMPÍADAS E DO SAMBA!!!!!!
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A população alvo que receberá a vacina contra a Influenza A (H1N1) será definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Cabe informar que o Ministério da Saúde já negociou a compra de 18 milhões de doses e irá adquirir mais 73 milhões. Estamos à disposição.
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Nao adianta isso vai vazar.
abaixo a perola do Temporao,fui no site do MS e achei esta joia.
6) O Ministério da Saúde reitera que o uso indiscriminado do remédio pode tornar o vírus mais resistente e abrir caminho para o surgimento de novas cepas, o que traria mais riscos à saúde pública, como vem alertando a Organização Mundial da Saúde.
Que coisa ridicula.
MS quero o boletim.
E tenho direito a ele ou nao?
Sera que estamos na Venezuela?
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