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23/01/2007
-
17h31
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, defenderá em seu discurso sobre o estado da União nesta terça-feira a aprovação da reforma na lei de imigração do país, afirmou a Casa Branca. A lei prevê a regularização de imigrantes ilegais sem documentos que já estão nos EUA.
"O presidente defenderá frente ao Congresso uma reforma migratória completa", informou a Casa Branca em um documento que adiantou os principais temas a serem tratados por Bush em seu discurso anual sobre a situação da União.
"Temos que abordar o problema da imigração ilegal e criar um sistema que seja seguro, produtivo, ordenado e justo", adiantou o documento antecipado pelo governo à imprensa. O discurso de Bush será feito hoje às 21h em Washington (24h pelo horário de Brasília).
Bush promete há três anos uma reforma na lei de imigração dos EUA, e a criação de um sistema temporário para trabalhadores estrangeiros que permitirá a regularização de muitos dos cerca de 12 milhões de ilegais que hoje vivem no país.
Em 2006, a reforma permaneceu bloqueada pela oposição do próprio Partido Republicano --ao qual Bush também pertence-- na Câmara dos Representantes. Os líderes democratas, que tomara o controle de ambas as Casas do Congresso no princípio deste mês, afirmaram que apoiarão Bush para aprovar a lei.
Tratamento desumano
No final de 2006, o presidente disse que o sistema migratório do país leva ao tratamento "desumano" de estrangeiros.
Em entrevista coletiva, Bush afirmou que os trabalhadores estrangeiros são forçados "a confiar em traficantes de pessoas e falsificadores para fazer trabalhos que os americanos não fazem".
Este sistema "leva ao tratamento desumano das pessoas", afirmou. A solução é uma reforma "que ofereça caminhos legais para os imigrantes", segundo o presidente.
"Acho que podemos e devemos criar um plano migratório amplo", disse Bush. O presidente afirmou que esse plano ajudaria a aumentar a segurança na fronteira, ao dizer aos imigrantes: "Se quiserem vir aos Estados Unidos para trabalhar, podem fazê-lo legalmente de forma temporária".
Com France Presse
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Bush defenderá em discurso hoje nova lei de imigração dos EUA
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, defenderá em seu discurso sobre o estado da União nesta terça-feira a aprovação da reforma na lei de imigração do país, afirmou a Casa Branca. A lei prevê a regularização de imigrantes ilegais sem documentos que já estão nos EUA.
"O presidente defenderá frente ao Congresso uma reforma migratória completa", informou a Casa Branca em um documento que adiantou os principais temas a serem tratados por Bush em seu discurso anual sobre a situação da União.
"Temos que abordar o problema da imigração ilegal e criar um sistema que seja seguro, produtivo, ordenado e justo", adiantou o documento antecipado pelo governo à imprensa. O discurso de Bush será feito hoje às 21h em Washington (24h pelo horário de Brasília).
Bush promete há três anos uma reforma na lei de imigração dos EUA, e a criação de um sistema temporário para trabalhadores estrangeiros que permitirá a regularização de muitos dos cerca de 12 milhões de ilegais que hoje vivem no país.
Em 2006, a reforma permaneceu bloqueada pela oposição do próprio Partido Republicano --ao qual Bush também pertence-- na Câmara dos Representantes. Os líderes democratas, que tomara o controle de ambas as Casas do Congresso no princípio deste mês, afirmaram que apoiarão Bush para aprovar a lei.
Tratamento desumano
No final de 2006, o presidente disse que o sistema migratório do país leva ao tratamento "desumano" de estrangeiros.
Em entrevista coletiva, Bush afirmou que os trabalhadores estrangeiros são forçados "a confiar em traficantes de pessoas e falsificadores para fazer trabalhos que os americanos não fazem".
Este sistema "leva ao tratamento desumano das pessoas", afirmou. A solução é uma reforma "que ofereça caminhos legais para os imigrantes", segundo o presidente.
"Acho que podemos e devemos criar um plano migratório amplo", disse Bush. O presidente afirmou que esse plano ajudaria a aumentar a segurança na fronteira, ao dizer aos imigrantes: "Se quiserem vir aos Estados Unidos para trabalhar, podem fazê-lo legalmente de forma temporária".
Com France Presse
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