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21/01/2002
-
15h55
da Folha de S.Paulo
A cidade que nunca pára faz uma pausa nesta sexta-feira para lembrar seu 448º aniversário. Da vila de São Paulo de Piratininga à atual metrópole, a Paulicéia tornou-se ponto de convergência de idéias, tecnologias e negócios. E não é demais dizer que a Paulista, 110, é a sua vitrine mais completa.
No dia 25, a via, que tradicionalmente acolhe passeatas e festas, será palco mais uma vez, com shows de nações estrangeiras.
Situada no ponto mais alto da capital, a Paulista é uma via pública em cujas calçadas moradores e visitantes inevitavelmente imprimem suas pegadas. Olhos mais atentos percebem a cada quadra, além de galerias comerciais, espaços culturais, esculturas e pracinhas -como a da alameda Rio Claro, que ostenta azulejos coloridos pintados por alunos da escola Rodrigues Alves (número 227), em projeto do Banco Real.
A avenida, projetada pelo uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, nasceu em 8 de dezembro de 1891 e foi alargada para 48 m em 1968.
Hoje, o vistoso Museu de Arte de São Paulo, no meio da avenida, é referência cultural. Ir ao cinema, procurar um livro -na Cultura, dentro do Conjunto Nacional, ou na banca em frente à Casa das Rosas- são outros atrativos culturais da avenida. Também é possível saborear desde um típico virado à paulista -tradicionalmente servido às segundas nos botecos- a um sofisticado prato internacional em um dos hotéis de luxo que se espalham nos arredores dos 2,8 km de extensão da avenida.
Que, além dos visitantes, conta ainda com moradores que vivem nos 18 prédios residenciais que restam ali. Como o médico José Neves e Silva, 84, que mora no edifício Nações Unidas desde 1946. Ao falar do movimento que existe nas cinco faixas de carro da avenida Brigadeiro Luís Antônio com as oito da Paulista, ele define: "Isto aqui é o coração da cidade".
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Avenida Paulista é vitrine da cidade de São Paulo
CHIAKI KAREN TADAda Folha de S.Paulo
A cidade que nunca pára faz uma pausa nesta sexta-feira para lembrar seu 448º aniversário. Da vila de São Paulo de Piratininga à atual metrópole, a Paulicéia tornou-se ponto de convergência de idéias, tecnologias e negócios. E não é demais dizer que a Paulista, 110, é a sua vitrine mais completa.
No dia 25, a via, que tradicionalmente acolhe passeatas e festas, será palco mais uma vez, com shows de nações estrangeiras.
Situada no ponto mais alto da capital, a Paulista é uma via pública em cujas calçadas moradores e visitantes inevitavelmente imprimem suas pegadas. Olhos mais atentos percebem a cada quadra, além de galerias comerciais, espaços culturais, esculturas e pracinhas -como a da alameda Rio Claro, que ostenta azulejos coloridos pintados por alunos da escola Rodrigues Alves (número 227), em projeto do Banco Real.
A avenida, projetada pelo uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, nasceu em 8 de dezembro de 1891 e foi alargada para 48 m em 1968.
Hoje, o vistoso Museu de Arte de São Paulo, no meio da avenida, é referência cultural. Ir ao cinema, procurar um livro -na Cultura, dentro do Conjunto Nacional, ou na banca em frente à Casa das Rosas- são outros atrativos culturais da avenida. Também é possível saborear desde um típico virado à paulista -tradicionalmente servido às segundas nos botecos- a um sofisticado prato internacional em um dos hotéis de luxo que se espalham nos arredores dos 2,8 km de extensão da avenida.
Que, além dos visitantes, conta ainda com moradores que vivem nos 18 prédios residenciais que restam ali. Como o médico José Neves e Silva, 84, que mora no edifício Nações Unidas desde 1946. Ao falar do movimento que existe nas cinco faixas de carro da avenida Brigadeiro Luís Antônio com as oito da Paulista, ele define: "Isto aqui é o coração da cidade".
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