Publicidade
Publicidade
26/08/2005
-
12h12
do Agora
É oficial. A ONG CBC (Capital Brasileira da Cultura), associada a organizações não-governamentais internacionais que já faziam tal eleição no exterior, escolheu Olinda, entre três finalistas --junto com Salvador e João Pessoa--, como o pólo cultural do Brasil. "Contamos com o apoio de artistas locais, do terceiro setor e do governo estadual. Essa candidatura provocou uma movimentação social forte", afirma João Falcão, secretário municipal do Patrimônio, Ciência, Cultura e Turismo.
Como conseqüência de tal garboso posto, a prefeitura está tentando "otimizar" o turismo na cidade, que normalmente é muito concentrado em dezembro, janeiro e fevereiro, época de verão e de Carnaval. A idéia é que as pessoas descubram que Olinda --que fica a apenas 6 km de Recife, podendo ser visitada ao menos num bate-volta-- tem maravilhas a oferecer o ano todo.
"O ponto forte da cidade é o Sítio Histórico, que reúne casarões antigos, igrejas e diversidade artística", conta Falcão. Segundo ele, a musicalidade se mistura por lá, vivendo em perfeita harmonia o rock, o pop e o maracatu, entre outros. "O diferencial é a integração de quem faz a cultura por aqui, o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo."
Entre os eventos programados para este fim de ano, eles destaca alguns. O primeiro é "Olinda Arte em Toda Parte", realizado na segunda quinzena de novembro. Lá mesmo no Sítio Histórico, os ateliês abrem suas portas para receber visitantes, além de aproveitarem espaços públicos para expor suas obras de arte.
Antes disso, em outubro (no dia 12 ou em alguma data próxima), rola o Mimo (Mostra Internacional de Música em Olinda), quando as igrejas da cidade abrem suas portas para receber orquestras em concertos de música instrumental.
Chegando o verão, o calendário é especial. As praias --apenas sete, algumas inacessíveis-- atraem visitantes de todos os cantos. A prefeitura espera ainda agitar a programação musical, além dos tradicionais ensaios de blocos carnavalescos. Aliás, o Carnaval de Olinda tem espaço para todo mundo.
"Fazemos uma festa popular, independente e espontânea", define o secretário. Não é preciso pagar para entrar nos blocos, e a prefeitura oferece a infra-estrutura necessária. É só chegar.
Leia mais
Próxima a Olinda e Porto de Galinhas, Recife é a Veneza brasileira
Porto de Galinhas reúne praias com ondas, piscinas e mangues
Especial
Veja outras opções de destinos em Pernambuco
Veja outras opções de destinos no Brasil
Leia o que já foi publicado sobre turismo em Recife
Eleita a capital brasileira da cultura, Olinda oferece variedade
DÉBORA MIRANDAdo Agora
É oficial. A ONG CBC (Capital Brasileira da Cultura), associada a organizações não-governamentais internacionais que já faziam tal eleição no exterior, escolheu Olinda, entre três finalistas --junto com Salvador e João Pessoa--, como o pólo cultural do Brasil. "Contamos com o apoio de artistas locais, do terceiro setor e do governo estadual. Essa candidatura provocou uma movimentação social forte", afirma João Falcão, secretário municipal do Patrimônio, Ciência, Cultura e Turismo.
Como conseqüência de tal garboso posto, a prefeitura está tentando "otimizar" o turismo na cidade, que normalmente é muito concentrado em dezembro, janeiro e fevereiro, época de verão e de Carnaval. A idéia é que as pessoas descubram que Olinda --que fica a apenas 6 km de Recife, podendo ser visitada ao menos num bate-volta-- tem maravilhas a oferecer o ano todo.
"O ponto forte da cidade é o Sítio Histórico, que reúne casarões antigos, igrejas e diversidade artística", conta Falcão. Segundo ele, a musicalidade se mistura por lá, vivendo em perfeita harmonia o rock, o pop e o maracatu, entre outros. "O diferencial é a integração de quem faz a cultura por aqui, o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo."
Entre os eventos programados para este fim de ano, eles destaca alguns. O primeiro é "Olinda Arte em Toda Parte", realizado na segunda quinzena de novembro. Lá mesmo no Sítio Histórico, os ateliês abrem suas portas para receber visitantes, além de aproveitarem espaços públicos para expor suas obras de arte.
Antes disso, em outubro (no dia 12 ou em alguma data próxima), rola o Mimo (Mostra Internacional de Música em Olinda), quando as igrejas da cidade abrem suas portas para receber orquestras em concertos de música instrumental.
Chegando o verão, o calendário é especial. As praias --apenas sete, algumas inacessíveis-- atraem visitantes de todos os cantos. A prefeitura espera ainda agitar a programação musical, além dos tradicionais ensaios de blocos carnavalescos. Aliás, o Carnaval de Olinda tem espaço para todo mundo.
"Fazemos uma festa popular, independente e espontânea", define o secretário. Não é preciso pagar para entrar nos blocos, e a prefeitura oferece a infra-estrutura necessária. É só chegar.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- De centenárias a modernas, conheça as 10 bibliotecas mais bonitas do mundo
- Legoland inaugura parque temático de artes marciais com atração 3D
- Na Itália, ilha de Ischia é paraíso de águas termais e lamas terapêuticas
- Spa no interior do Rio controla horário de dormir e acesso à internet
- Parece Caribe, mas é Brasil; veja praias paradisíacas para conhecer em 2017
+ Comentadas
Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade
Copyright Folha.com. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha.com.