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Notas

RETROSPECTIVA 2013

ONDE ESTÁ O AMARILDO?
O ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, 43, desapareceu em 14 de julho após ser levado por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha para a sede da unidade.

Denúncia do Ministério Público do Rio afirma que Amarildo foi sequestrado e torturado até a morte. No total, 25 PMs foram denunciados por envolvimento no caso. Quatro policiais disseram ter recebido ordens para ocultar provas de tortura.

A campanha "Onde está o Amarildo?" ganhou repercussão nas redes sociais, tornando o caso mais conhecido

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NÃO À PEC 37
Pressionados pelos protestos, os deputados rejeitaram a proposta que reduzia o poder do Ministério Público ao dizer que só as polícias poderiam conduzir inquéritos criminais. Caberia ao Ministério Público só apresentar ações na Justiça ou arquivar investigações

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INVESTIGADOS
Renan Calheiros (PMDB-AL) chegou à presidência do Senado sob investigação de peculato e falsidade ideológica. Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) assumiu a Câmara dos Deputados sob investigação do Ministério Público Federal

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FELICIANO
O pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) assumiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara sob acusações de racismo e homofobia. Com ele, o grupo aprovou projeto para derrubar a resolução que garante o casamento civil gay

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DONADON
Condenado a 13 anos por formação de quadrilha e desvio de dinheiro público, Natan Donadon (PMDB-RO) foi o primeiro parlamentar em exercício preso desde a ditadura. O processo de perda de seu mandato terá voto aberto em plenário em 2014

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JULGADOS
Envolvidos no massacre do Carandiru, 25 PMs pegaram 624 anos cada um. Gil Rugai pegou 33 anos por matar o pai e a madrasta; o ex-goleiro Bruno, 22 anos pela morte de Eliza Samúdio. Júri popular concluiu que PC Farias e sua namorada foram mortos em 96

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MARINA SE ALIA A CAMPOS
Um dos principais nomes da oposição na corrida eleitoral de 2014, Marina Silva se filiou ao PSB e se uniu ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

A união ocorreu após a ex-senadora falhar na tentativa de criar seu partido, a Rede Sustentabilidade. O projeto foi barrado pela Justiça Eleitoral, que considerou insuficientes as assinaturas de apoio.

No anúncio da aliança, os dois falaram em "sepultar a velha política". Aos seus partidários, ela reconheceu que a união era polêmica.

O acordo fortalece Campos contra Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Na última pesquisa Datafolha, de outubro, Marina aparecia em segundo, atrás da presidente


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