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Brasília quer instigar turismo e Copa 'a pé'

Capital receberá só um jogo, a abertura, em 2013

FILIPE COUTINHO DE BRASÍLIA

Brasília vai apostar todas as suas fichas na abertura da Copa das Confederações para cumprir o plano de impulsionar o turismo da cidade.

A abertura do torneio de 2013 é menos do que o plano da capital, de ter um estádio de 70 mil lugares e a um custo de mais de R$ 800 milhões para ser o palco do primeiro jogo da Copa do Mundo -perdeu para o Itaquerão.

"Brasília é um museu a céu aberto. Nosso legado vai ser debutar para o mundo", disse o secretário da Copa em Brasília, Claudio Monteiro.

A rodovia prevista para a Copa ficará parcialmente pronta em 2013. Para o Mundial, o governo promete mais de uma dezena de obras.

Um dos principais trunfos de Brasília é seu desenho. O setor hoteleiro fica a 3 km do estádio e, segundo o governo, obras de urbanização serão feitas para garantir a Copa "a pé". "O estádio vai ser visto da janela do hotel. Isso não tem em nenhum lugar."

Desde que foi escolhida sede, a cidade foi alvo de críticas quanto ao nome do estádio, o tamanho da arena e, agora, a cor das cadeiras.

O Estádio Nacional Mané Garrincha acabou unindo, de forma salomônica, o antigo nome e o novo projeto.

Já os assentos serão em vermelho -cor do PT, partido do governador Agnelo Queiroz- e cinza. "Wembley não tem a ver com o PT e é vermelho. Vermelho é estética e emoção", disse Monteiro, que rebate a construção da arena numa cidade sem tradição no futebol. "A arena tem que ser um instrumento de desenvolvimento para a cidade entrar no calendário de grandes eventos", afirmou.


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