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Time revê cenário da 1ª Libertadores e tenta findar tabu

Após 20 anos, o São Paulo volta a decidir um título continental inédito em sua casa e diante de um argentino.

O cenário atual lembra o da conquista da primeira Libertadores. Mas, desta vez, o adversário e o peso do torneio são bem diferentes. Em 1992, o rival era o Newell's Old Boys. Agora, o rival é o Tigre, oriundo de uma pequena província de Buenos Aires.

Tricampeão da principal competição entre clubes do continente, o São Paulo valoriza a Copa Sul-Americana por ser a única chance de levantar um troféu nesta temporada e encerrar um jejum de quatro anos sem taças.

A chance de acabar com este tabu também empolga a torcida. Os 64.259 ingressos colocados à venda foram esgotados já no primeiro dia.

Para o duelo, o técnico Ney Franco confirmou Willian José no lugar de Luis Fabiano, expulso no primeiro confronto em Buenos Aires, que terminou empatado sem gols.

Como na final não há o critério do gol marcado fora de casa, qualquer igualdade levará a decisão para a prorrogação. Se o empate persistir no tempo extra, o campeão será conhecido nas cobranças de pênalti.


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