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Ilsutrada em cima da hora

Morre aos 67 anos o diretor de cinema espanhol Bigas Luna

Ele deu as primeiras chances a Javier Bardem e a Penélope Cruz

DA EFE

O diretor de cinema espanhol José Juan Bigas Luna morreu ao 67 anos na tarde da última sexta-feira, vítima de um câncer, segundo informou um porta-voz da família.

No momento da morte, Luna estava acompanhado de sua mulher e filhas em sua casa em Riera de Gaia, na província espanhola da Tarragona. "Não vai haver nenhum tipo de funeral e nem ato público em sua homenagem", comunicou o porta-voz, afirmando ser este o desejo declarado do cineasta.

O diretor estava prestes a começar as filmagens de seu novo filme, "Mecanoscrito del Segundo Origen", uma adaptação do romance do escritor Manuel de Pedrolo.

Desde seu primeiro longa-metragem, "Tatuaje", de 1976, ele sempre dirigiu filmes falados em espanhol ou em catalão. Todos têm, em maior ou menor intensidade, uma carga de erotismo.

Isso alinhou seu trabalho ao do compatriota Pedro Almodóvar, com os dois se destacando na década de 1980 como representantes de um novo cinema espanhol.

O diretor tornou-se conhecido fora da Espanha em 1979, quando seu segundo filme, "Bilbao", foi selecionado para o Festival de Cannes.

"Jamón, Jamón", de 1992, protagonizado por Javier Bardem e Penélope Cruz, ganhou o Leão de Prata do Festival de Veneza e o prêmio do júri do festival espanhol de San Sebastián.

O Festiva de Veneza voltou a premiá-lo, dessa vez com o melhor roteiro, em 1994, com "A Teta e a Lua".

Luna lançou a carreira de atores como Javier Bardem e Penélope Cruz, hoje estrelas de Hollywood.

Também alinham entre suas "descobertas" os atores Ariadna Gil e Jordi Mollà.


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