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Maduro anuncia 'revolução' administrativa

Presidente da Venezuela se diz disposto a 'virar a página' de brigas dentro do chavismo

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que a partir desta terça-feira (1º) até o próximo dia 15 de julho vai fazer uma "revolução dentro da revolução" para melhorar a "eficiência socialista" na gestão do país.

"Planejo fazer uma revolução completa e exaustiva na administração pública e na administração do Estado, uma revolução dentro da revolução, mudar tudo para servir ao povo, essa é a palavra de ordem", disse o presidente durante seu programa de rádio.

Maduro disse que nomeou para a reforma uma equipe formada pelo economista cubano Orlando Borrego, o ministro de Planejamento da Venezuela, Ricardo Menéndez, e o vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza.

O presidente já havia anunciado na sexta-feira (27) que faria um reestruturação "completa e abrangente" do governo e iria rever a execução do orçamento.

Ele também comentou que está disposto a "virar a página das lutas que ocorreram dentro do chavismo", referindo-se à carta divulgada pelo ex-ministro de Planejamento Jorge Giordani em que criticou a gestão de Maduro em matéria econômica.

"Dissemos o que tínhamos a dizer e pronto. Agora minha mão está estendida e pronta para abraçar a todos os parceiros", disse Maduro.

Na carta divulgada pelo ex-ministro Héctor Navarro, Giordani acusa Maduro de não transmitir liderança, dar uma sensação de vazio de poder e tomar decisões econômicas erradas, incluindo o desperdício de dinheiro em campanhas eleitorais.

Após o episódio, Navarro foi suspenso da direção do Partido Socialista (PSUV).


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