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Dilma diz que não defendeu diálogo com terroristas

MARIANA HAUBERT DE BRASÍLIA

A presidente Dilma negou nesta sexta (26) ter defendido diálogo com a milícia radical Estado Islâmico em entrevista dada após abertura da Assembleia-Geral da ONU, na quarta (24). Segundo ela, o discurso foi "integralmente distorcido" pela imprensa.

Em sua fala, Dilma disse que o melhor caminho para combater conflitos é a negociação e questionou a eficácia dos ataques dos EUA à Síria e ao Iraque contra o Estado Islâmico.

"Vocês acreditam que bombardear o Isis [Estado Islâmico] resolve o problema? Porque, se resolvesse, acho que estaria resolvido no Iraque", disse na quarta.

Na terça (23), Dilma condenara os ataques, que têm a simpatia do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, embora não haja votação do Conselho de Segurança sobre o caso.

Nesta sexta, a blogueiros, ela disse que o Conselho de Segurança desaprovou bombardeios dos EUA à Síria, mas aprovou resolução para punir mais severamente o recrutamento de pessoas para a facção. "Interessou a segmentos da imprensa e a alguns dos meus adversários confundir as duas coisas." Para Dilma, quem defende os bombardeios é "ingênuo" ou "desconhecedor da história".


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