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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha

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Petrobras
Com o dinheiro perdido com a refinaria de Pasadena, no Texas, quantos hospitais, escolas, casas populares e presídios poderiam ter sido construídos? Daria para fazer uma usina hidrelétrica, melhorar a mobilidade urbana e o salário de professores, contratar médicos e policiais. O que ainda podemos fazer, em outubro, é tirar essa gente do poder.
Geraldo Umberto Cardana (Barueri, SP)

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Gostaria de saber se o "competente" conselheiro da Petrobras Jorge Gerdau Johannpeter aprovaria a compra da refinaria americana para a sua "acautelada" empresa Gerdau. Duvido! A propósito, após esse vexame bilionário, estamos num bom momento para discutir a composição dos Conselhos de Administração das nossas empresas estatais.
Ivan Maia (Taubaté, SP)

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De fato, as mazelas que vivenciamos devem-se à falta de bom senso, responsabilidade e de traquejo técnico e político da novata Dilma Rousseff, como observou o leitor Wilson Daher (Painel do Leitor, 20/3). Inflação e dólar altos, dívida interna perto dos R$ 2 trilhões, gastos extravagantes com viagens, problemas nas estatais elétricas e na Petrobras --tudo isso sem falar na introdução do trabalho escravo no país com o programa Mais Médicos.
Toyomi Araki, funcionária pública aposentada (São Paulo, SP)

Metrô
Em menos de uma semana o caso Petrobras foi chamado de "escândalo". Há 30 anos utilizando o metrô de São Paulo e testemunhando sua depreciação, acompanho as notícias sobre o cartel que, sem dúvida, contribuiu para o estado calamitoso do nosso sofrido meio de transporte. E fico a me perguntar: o quê, para os meios de comunicação, caracteriza então um escândalo?
André Campbell (São Paulo, SP)

Água
Milton Flávio Lautenschlager (Painel do Leitor, ontem) faz afirmações incorretas sobre os sistemas de água e esgoto de Guarulhos. A Sabesp não produz água em quantidade suficiente para atender a demanda da região metropolitana de São Paulo. Esse deficit amplia a restrição a que já está submetido o cidadão de Guarulhos ""a cidade tem hoje cerca de 3.600 l/s para uma demanda de 4.500 l/s, motivo pelo qual falta água ao senhor Alessandro Batista (Painel do Leitor, ontem). Em quatro anos implantamos duas estações que tratam 35% dos esgotos --até 2017, serão 80%. Quando tivermos 100%, o rio Tietê, do qual Guarulhos não é o principal poluidor, ficará 4% menos poluído.
Afrânio de Paula Sobrinho, superintendente do Saae de Guarulhos (Guarulhos, SP)

Crimeia
Muitos democratas têm dificuldade de engolir a secessão da Crimeia. É que não percebem que houve na região duas secessões, ambas ilegais: a da Ucrânia, separando-se da esfera russa; e a da Crimeia, migrando do Estado ucraniano para o russo.
David Waisman (Brasília, DF)

Lixo
O tema do lixo voltou ao noticiário com a greve dos garis no Rio de Janeiro. O município paga para ser limpo, mas não tem como pagar para manter limpa a cidade sem que haja comprometimento do cidadão com sua manutenção. Resolveremos isso informando a população por meio da educação ambiental, pressupondo que o ambiente pode ser desfrutado por todos, com atitudes que tratem como coletivos nossos recursos finitos.
Ariovaldo Caodaglio, presidente do Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Café
Sobre a notícia "Café deve ficar 35% mais caro para o consumidor" ("Vaivém das Commodities", "Mercado", 20/3), precisamos atentar para a defasagem do preço pago ao produtor, que sofreu poucas alterações nos últimos três anos e ainda mal cobrem os custos de produção. Há necessidade de preços mínimos pagos pela matéria-prima para evitar aumentos abruptos ao consumidor e falta de competitividade entre os produtores, o que acarreta migração para outras culturas.
Hugo Kern (Londrina, PR)

Motoristas
O professor Pasquale já realiza um excelente trabalho ao comentar, de forma acessível, os problemas da língua portuguesa. Também critica, com frequência e sem receios, os defeitos endêmicos do povo brasileiro, como sua falta de respeito e irresponsabilidade, citados em"O Brasil, a rotatória e os analfabetismos" ("Cotidiano", 20/3). Parabéns, professor. Alguém precisa dizer a esse povo que não adianta reclamar de violência e corrupção numa sociedade em que a maioria se comporta como troglodita. Ou o povo muda, ou nada muda.
Benedito de Paula (Vinhedo, SP)

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Perto de onde moro é impressionante a quantidade de motoristas que não fazem a menor ideia do que é uma rotatória. Devem achar que é um enfeite. Isso sem falar da placa "Pare", que cada vez mais não é observada ou interpretada pelos motoristas. Recentemente vimos políticos jogando lixo na rua e motoristas de ministros estacionando em vaga de deficiente. Logo, é fácil entender a razão do desrespeito, da falta de educação e vergonha do povo --que a cada dia se agrava.
Roberto Tadeu Aurichi, corretor de seguros (São Paulo, SP)


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