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Ribeirão

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Justiça analisa desequilíbrio do contrato

DE RIBEIRÃO PRETO

O consórcio Pró-Urbano informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a alegação de desequilíbrio econômico-financeiro do contrato de prestação de serviço do transporte coletivo municipal está sob análise da Justiça.

Em 22 de julho, o TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) negou o pedido de liminar do consórcio solicitação na ação judicial e determinou que o caso seja julgado apenas após a produção de provas no processo.

A assessoria de imprensa do Pró-Urbano afirmou que as empresas de ônibus não se manifestariam sobre a diferença entre os números do estudo próprio e os usados pela Transerp.

Antes de assinar o contrato, três das quatro empresas que formam o Pró-Urbano --Transcorp, Rápido d´Oeste e Turb-- já exploravam o serviço de transporte em Ribeirão. No mês passado, a Transcorp foi vendida para o empresário Pedro Constantino.


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