Folha. Aberta a opiniões, fechada com os fatos.

Com esse novo slogan, a Folha estreia nesta segunda-feira (6) sua nova campanha institucional.

Produzida pela agência Africa, será veiculada em jornais, revistas, televisão e internet.

Cada uma das peças tratará de um tema polêmico, indicando que, na Folha, se poderá ler diferentes opiniões sobre ele e também ter informações sobre os fatos.

Murilo Bussab, diretor de circulação e marketing da Folha, explica que a campanha tem como tema central a pluralidade de opiniões que existe nas páginas do jornal e é uma de suas marcas.

“Essa é uma característica muito típica da Folha, e provavelmente única na grande imprensa brasileira, de dar voz a todas as correntes de pensamento.”

O reflexo dessa pluralidade está no grande número de colunistas e analistas que escrevem diariamente nas páginas da Folha, tratando de temas variados a partir de diferentes pontos de vista, diz Bussab.

Ao mesmo tempo que o jornal ressalta a diversidade de pensamento que oferece ao leitor, também reforça seu compromisso com jornalismo isento e com a credibilidade na informação que fornece.

O primeiro vídeo irá tratar da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Nele, o narrador diz que, na Folha, alguns dirão que ele foi o maior presidente da história e uma eleição sem ele é fraude, enquanto outros dirão que ele comandou a maior quadrilha da história da República.

“Você vai ler todo tipo de opinião na Folha. Mas, nas reportagens, vamos publicar aquilo que aconteceu”, explica o narrador.

Bussab conta que a campanha terá novos temas ao longo do ano. A escolha de quais assuntos ela deverá tratar dependerá do noticiário. “É uma campanha modular. Ela vai ser baseada em discussões quentes do momento. Quando um tema dividir opiniões, vamos trabalhar com ele.”

Em 2014, a Folha lançou a campanha “O que a Folha Pensa”, na qual o jornal apresentava sua posição em relação a temas polêmicos a partir da fala de personagens reais e lembrava que havia espaço para visões divergentes.

Entre os temas que foram abordados estão casamento entre pessoas do mesmo sexo, aborto, descriminalização das drogas e pena de morte.