O Twitter restabeleceu o selo azul para alguns veículos de comunicação e celebridades neste sábado (23), depois de remover o selo azul de usuários que não pagaram por ele, uma medida contestada por muitas partes interessadas.
Elon Musk, que comprou a empresa no final de outubro por US$ 44 bilhões (R$ 222,1 bilhões), tinha prometido se livrar da marca azul que um usuário obtinha após verificar sua identidade e cumprir certas condições.
A empresa começou a remoção em massa do selo azul na quinta-feira (21).
Para ter o distintivo azul é necessário pagar mensalmente US$ 8 (R$ 40), valor que permite acessar outras vantagens do "Twitter Blue", que incluem mais visibilidade e menos anúncios.
No entanto, menos de 5% dos 407 mil perfis verificados se inscreveram no novo plano, de acordo com Travis Brown, um desenvolvedor de software que monitora plataformas de mídia social de Berlim.
Musk tuitou na sexta-feira (22) que estava "pagando algumas [assinaturas] pessoalmente".
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