TV Folha explica por que Brasil será julgado na Corte Interamericana

Priscila Camazano recebe a repórter Marina Lourenço

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São Paulo

A Corte Interamericana de Direitos Humanos irá julgar o Estado brasileiro por violações contra comunidades quilombolas em Alcântara, no Maranhão.

O caso está relacionado ao CLA (Centro de Lançamento de Alcântara), base de lançamento de foguetes da FAB (Força Aérea Brasileira), inaugurado em 1983, e à remoção de famílias quilombolas da região, num conflito que se arrasta há décadas.

Em 2001, o caso foi denunciado à Comissão Interamericana, órgão vinculado à OEA (Organização dos Estados Americanos), pela Justiça Global, pela DPU (Defensoria Pública da União) e comunidades quilombolas.

As audiências finais vão ocorrer nesta quarta (26) e na quinta (27), no Chile. Depois, haverá abertura de prazo para alegações finais escritas e, em seguida, a publicação da sentença pela corte.

Para explicar o caso, o programa Como é que é? recebeu nesta terça-feira (25), a repórter Marina Lourenço.

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa Como é que é?, da TV Folha, vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do novo programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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