TV Folha explica desafios na solução para a cracolândia

Priscila Camazano conversa com a repórter Mariana Zylberkan

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São Paulo

Na manhã de 7 de abril, um grupo de usuários de drogas invadiu uma farmácia na região central da capital paulista. O caso aconteceu depois de os dependentes químicos terem sido obrigados a se dispersar em uma ação conjunta de GCM, PM e Polícia Civil na cracolândia.

Imagens do exterior da loja mostram o grupo atacando o estabelecimento. Os usuários destroem estandes e levam o que encontram pela frente, fugindo na sequência.

Desde o início do ano passado, quando prefeitura e governo estadual iniciaram uma série de ações com o intuito de dispersar a cracolândia, o chamado fluxo deixou de ter ponto fixo e chegou a locais que antes não conviviam diretamente com o problema.

Comerciantes foram obrigados a fechar as portas de seus estabelecimentos. Aqueles que continuam abertos sofrem com a perda de movimento e lidam com o medo de saques.

Para explicar se existe solução para a cracolândia, o programa Como é que é? recebeu nesta quinta-feira (20), às 18h, a repórter de Cotidiano Mariana Zylberkan.

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa Como é que é?, da TV Folha, vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no Youtube, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no Youtube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do novo programa diário, a TV Folha publica no Youtube entrevistas, reportagens e minidocs, sobre diferentes temas do noticiário.

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